É fácil não ver nada.
Também é fácil ver e se calar..
A mim nem uma, nem outra..
Ver e sentir.. a natureza a dizer algo..
É nesse cenário que um mortal, que tem, uma imagem de sentimentos
e perspectivas,.um momento no tempo,
deflagrado pela fragilidade humana e
DIANTE DA BELEZA...
SENTIMOS QUASE QUE
uma sensação de algo que é humano..
perder atributos
e funções, adoecer,
morrer.
DIANTE DESTA evidência,
não podemos tentar mascarar a condição humana:
imperfeição,
fragilidade,
decrepitude.
não podemos tentar mascarar a condição humana:
imperfeição,
fragilidade,
decrepitude.
Mas coabitamos com más sensações
e
coisas lindas,
por dois lados.
Que a vida tem muito
que se esconde no físico...
na natureza, nem por isso deixamos de ter e ver,
estes sabores e cores
A beleza ao olhar um fim de tarde...mesmo que tomado por uma escuridão que assombra.
Sim somos imperfeitos..
mas a natureza nos contempla..
com esta beleza..
A subjetividade não fica fora..
na minha foto...trás isto a mente..
A beleza nos deixa convencidos..
não há de esperar por explicações..
é um momento pontual,
impecável do ponto de vista visual.
As nuvens escuras reproduzem
a atmosfera sombria deste tempo..
ao mesmo tempo tudo propõem algo para mim
uma interpretação particular...da escuridão..
O sobrevoo inicial da câmera sobre uma paisagem
com campo, florestas e nuvens vai até os detalhes,
da pequena estrada em que eu habito por instantes..
Cada indivíduo, sente que há a possibilidade eterna
do homem
de se perder na escuridão..
nas indefinições por vir..
no cosmos.
A foto é apenas uma das minhas referências visuais,
como tempo...e o dia..
"A maneira de me emocionar,
tem sua própria coloração,
sua própria tonalidade...o céu escuro
e a paisagem verde..
"Eu fiquei obstinado em conseguir captar e reproduzir..
na escrita e visualmente esse sentimento".
É a a foto tem isso, um sentimento que vem a mente
de alguém que pensa assim..
e tenta reproduzir isso
"o homem na escuridão",
"Pense escuro, então,
e
imagine nuvens
que descem,
vê-las assim como sobre o carro..
até o fim...da estrada".
Lembro com certo embaraço
da impureza do coração humano...
que vez por outra nos ameça engolir...
Como se o ser humano está a abandoná-lo na escuridão Natureza impiedosa..
como se houvesse algo..
um coro monótono dos uivos humanos.. vozes.
Acelero...
meu carro..
apenas sensações num lugar distante..
"Esta é a sensação"..
que se percebe,
está bem é algo verdadeiramente que desperta o medo. ..
"mas não se não ouve nenhum grito..
apenas o murmúrio sonoro do temporal..
por trás..
por simples
ou um simples...
relâmpago..
um raio que as vezes..
clareia o céu..
mas uma noite escura..
vem..
e vai ficar para trás..
e
coisas lindas,
por dois lados.
Que a vida tem muito
que se esconde no físico...
na natureza, nem por isso deixamos de ter e ver,
estes sabores e cores
A beleza ao olhar um fim de tarde...mesmo que tomado por uma escuridão que assombra.
Sim somos imperfeitos..
mas a natureza nos contempla..
com esta beleza..
A subjetividade não fica fora..
na minha foto...trás isto a mente..
A beleza nos deixa convencidos..
não há de esperar por explicações..
é um momento pontual,
impecável do ponto de vista visual.
As nuvens escuras reproduzem
a atmosfera sombria deste tempo..
ao mesmo tempo tudo propõem algo para mim
uma interpretação particular...da escuridão..
O sobrevoo inicial da câmera sobre uma paisagem
com campo, florestas e nuvens vai até os detalhes,
da pequena estrada em que eu habito por instantes..
Cada indivíduo, sente que há a possibilidade eterna
do homem
de se perder na escuridão..
nas indefinições por vir..
no cosmos.
A foto é apenas uma das minhas referências visuais,
como tempo...e o dia..
"A maneira de me emocionar,
tem sua própria coloração,
sua própria tonalidade...o céu escuro
e a paisagem verde..
"Eu fiquei obstinado em conseguir captar e reproduzir..
na escrita e visualmente esse sentimento".
É a a foto tem isso, um sentimento que vem a mente
de alguém que pensa assim..
e tenta reproduzir isso
"o homem na escuridão",
"Pense escuro, então,
e
imagine nuvens
que descem,
vê-las assim como sobre o carro..
até o fim...da estrada".
Lembro com certo embaraço
da impureza do coração humano...
que vez por outra nos ameça engolir...
Como se o ser humano está a abandoná-lo na escuridão Natureza impiedosa..
como se houvesse algo..
um coro monótono dos uivos humanos.. vozes.
Acelero...
meu carro..
apenas sensações num lugar distante..
"Esta é a sensação"..
que se percebe,
está bem é algo verdadeiramente que desperta o medo. ..
"mas não se não ouve nenhum grito..
apenas o murmúrio sonoro do temporal..
por trás..
por simples
ou um simples...
relâmpago..
um raio que as vezes..
clareia o céu..
mas uma noite escura..
vem..
e vai ficar para trás..