As encruzilhadas na vida são curiosas, como esta ai
em Iomerê. Escrevo das profundezas da alma...
Já vivi e Aprendi muito.
A vida oscila...Inverno e Verão.Outono e Primavera
Mas sempre gostei da praça Central de Iomerê em todas estações.
Não há como não passar ali para sentir pulsar a cidade.
O mundo tem suas praças e suas esquinas, não podemos ser indiferentes a elas.
Este país, esta cidade, bem descrita não é para
amadores. Jovens e velhos, de todas essas gerações,
reconhecem todas esquinas da praça.
Ando celebrando vendo pessoas onde tudo fica tão sensual, que a alma aplaude e canta,
então que se cante a praça cada vez mais alto.
Por isso cruzei a praça onde cheguei..ela é um ponto sagrado da cidade.
A vida aqui corre devagar com quem sonha ou quem
não é tão sonhador ou mais realista,
que se tenha então, sempre em todos,
um olhar diferente da cidade.
Muitos amam este lugar e esta beleza da cidade é isso
mas o que escrevo é algo sincero.
Um olhar com alguma saudade...até nas fotos antigas..
As flores as árvores estão lá na praça..
Aqui já foi um lugar que alguém já me chamou pelo
nome...aqui é um lugar que um dia, um menino correu...pelos canteiros
A praça continua, que bom que ela não
desapareceu e ainda tem barulho um brilho forte.
Continuo a divagar,
ao vagar pelos caminhos da cidade por esta terra tão
cheia de colinas outrora cheia de uvas.
Nem todos que perambulam estão perdidos.
Com ou sem saudades, sempre caminharemos entre as árvores e flores suas matizes coloridas, folhagens, da praça até os fins dos tempos, vendo a lua, vendo o sol vendo flores e folhagens.
Quem já não sonhou aqui vendo a beleza da cidade que não passa ou que passou como num sonho.
Muitos sonharam passeando pela praça.
Quando vi a praça pela primeira vez era o ano de 1963... era diferente um descampado.
Meus olhos azuis lacrimejaram junto ao meu corpo frágil...vendo aquelas gurias e guris e senhoras entre vizinhos e tias que passeavam ali nos dias na minha infância, o sol, as folhas, as flores...
Antigas fotos me tomam, há ali ainda, as belezas das árvores, das flores das pedras, dos caminhos
por onde todos passam
ou que passaram desde que estive ali pela primeira vez...
Já contemplei este lugar tantas vezes e agora há este
sentimento saudosista, onde as pessoas movem-se,
pessoas vagueiam nos misteriosos caminhos
outros, belos caminhos onde o olhar do homem
descobre tudo novamente lembrando até dos que se foram...
O homem que muitas vezes de novo caminha aqui...
só resta lembrar quando passa por ali..
E você conhece a praça até ao fundo...
Mas como seria,
este texto sem que não fosse só meu desejo de redescobrir e rever este lugar.
A praça central é que continua bela.
Quantos ainda passarão por esta esquina..
em Iomerê. Escrevo das profundezas da alma...
Já vivi e Aprendi muito.
A vida oscila...Inverno e Verão.Outono e Primavera
Mas sempre gostei da praça Central de Iomerê em todas estações.
Não há como não passar ali para sentir pulsar a cidade.
O mundo tem suas praças e suas esquinas, não podemos ser indiferentes a elas.
Este país, esta cidade, bem descrita não é para
amadores. Jovens e velhos, de todas essas gerações,
reconhecem todas esquinas da praça.
Ando celebrando vendo pessoas onde tudo fica tão sensual, que a alma aplaude e canta,
então que se cante a praça cada vez mais alto.
Por isso cruzei a praça onde cheguei..ela é um ponto sagrado da cidade.
A vida aqui corre devagar com quem sonha ou quem
não é tão sonhador ou mais realista,
que se tenha então, sempre em todos,
um olhar diferente da cidade.
Muitos amam este lugar e esta beleza da cidade é isso
mas o que escrevo é algo sincero.
Um olhar com alguma saudade...até nas fotos antigas..
As flores as árvores estão lá na praça..
Aqui já foi um lugar que alguém já me chamou pelo
nome...aqui é um lugar que um dia, um menino correu...pelos canteiros
A praça continua, que bom que ela não
desapareceu e ainda tem barulho um brilho forte.
Continuo a divagar,
ao vagar pelos caminhos da cidade por esta terra tão
cheia de colinas outrora cheia de uvas.
Nem todos que perambulam estão perdidos.
Com ou sem saudades, sempre caminharemos entre as árvores e flores suas matizes coloridas, folhagens, da praça até os fins dos tempos, vendo a lua, vendo o sol vendo flores e folhagens.
Quem já não sonhou aqui vendo a beleza da cidade que não passa ou que passou como num sonho.
Muitos sonharam passeando pela praça.
Quando vi a praça pela primeira vez era o ano de 1963... era diferente um descampado.
Meus olhos azuis lacrimejaram junto ao meu corpo frágil...vendo aquelas gurias e guris e senhoras entre vizinhos e tias que passeavam ali nos dias na minha infância, o sol, as folhas, as flores...
Antigas fotos me tomam, há ali ainda, as belezas das árvores, das flores das pedras, dos caminhos
por onde todos passam
ou que passaram desde que estive ali pela primeira vez...
Já contemplei este lugar tantas vezes e agora há este
sentimento saudosista, onde as pessoas movem-se,
pessoas vagueiam nos misteriosos caminhos
outros, belos caminhos onde o olhar do homem
descobre tudo novamente lembrando até dos que se foram...
O homem que muitas vezes de novo caminha aqui...
só resta lembrar quando passa por ali..
E você conhece a praça até ao fundo...
Mas como seria,
este texto sem que não fosse só meu desejo de redescobrir e rever este lugar.
A praça central é que continua bela.
Quantos ainda passarão por esta esquina..