O mal, pela sua própria natureza, é insustentável. Prospera em desequilíbrio, engano e opressão, que são inerentemente auto-limitantes. Os sistemas e estruturas que o incorporam são construídos sobre alicerces do medo e do controle, levando a fraturas inevitáveis e colapso, pois não conseguem conciliar as contradições dentro deles. Como uma semente dentro de um fruto podre, o mal carrega o potencial para a sua própria ruína.
Embora o "mal" possa enfraquecer sob o seu próprio peso, o seu colapso não garante um resultado justo. A luta contra a opressão e a falsidade continua, exigindo vigilância e persistência para garantir que o que se segue não replique os mesmos padrões de destruição.