...
e
presente...
Olhar montanhas,
atraem,
excitam,
interessam
demais.
Morar,
Habitar aqui.
te faz mais forte.
Sonhos
e
Coragem
sempre foram
do tamanho
das
montanhas
de Iomerê.
Minha vida
toda,
ali
em frente.
Elevadas
e silenciosas.
olhando
para
nós.
Elevo a cabeça
para vê-las,
repetidamente,
desde
minha infância.
Para
toda cidade,
rodeadas
por montanhas,
é como cada uma
dissessem...
Sou grande,
majestosa,
imponente,
aqui,
o grande,
sou eu,
A humildade,
e ambição
por lugares
altos,
aprendi
olhando
aqui ao alto.
Precisamos
olhar
sempre
montanhas,
isso,
é tão real
aqui.
São
duas
mais
imponentes
mas há outras,
montanhas
na
bela Iomerê.
Passado duas
mais
imponentes
mas há outras,
montanhas
na
bela Iomerê.
e
presente...
Olhar montanhas,
atraem,
excitam,
interessam
demais.
Morar,
Habitar aqui.
te faz mais forte.
Sonhos
e
Coragem
sempre foram
do tamanho
das
montanhas
de Iomerê.
Minha vida
toda,
ali
em frente.
Elevadas
e silenciosas.
olhando
para
nós.
Elevo a cabeça
para vê-las,
repetidamente,
desde
minha infância.
Para
toda cidade,
rodeadas
por montanhas,
é como cada uma
dissessem...
Sou grande,
majestosa,
imponente,
aqui,
o grande,
sou eu,
A humildade,
e ambição
por lugares
altos,
aprendi
olhando
aqui ao alto.
Precisamos
olhar
sempre
montanhas,
isso,
é tão real
aqui.
...
Não,
não,
sou
daqui,
mas me considero
filho
da terra,
moro
aqui
há
56 anos..
Em Tangará...
Não,
não,
sou
daqui,
mas me considero
filho
da terra,
moro
aqui
há
56 anos..
Em Tangará...
onde
nasci
meus
nasci
meus
avós italianos,
citavam
o deslumbramento
pelas
montanhas
e penhascos,
na
linda região de
Ênego...
terra Natal
na Itália.
Cresci
ouvindo
e
admirando
lugares altos,
em
São Marcos e Villa Bressan...
Na
villa de Iomerê,
desde
menino com
citavam
o deslumbramento
pelas
montanhas
e penhascos,
na
linda região de
Ênego...
terra Natal
na Itália.
Cresci
ouvindo
e
admirando
lugares altos,
em
São Marcos e Villa Bressan...
Na
villa de Iomerê,
desde
menino com
colegas
da escola,
seminário,
da escola,
seminário,
igreja,
com
os padres,
as freiras,
com
os padres,
as freiras,
nem sempre
se davam
conta do
contexto
de tudo
e de tão
mais
conta do
contexto
de tudo
e de tão
mais
amplo era
viver aqui
diante da
natureza verde e
suas montanhas
por todos
que
viveram
os anos
quentes,
60
e
70.
Devagar
sinto que
foi valorizando
em torno
de como
viver aqui
diante da
natureza verde e
suas montanhas
por todos
que
viveram
os anos
quentes,
60
e
70.
Devagar
sinto que
foi valorizando
em torno
de como
é lindo tudo aqui,
na montanhosa
Iomerê..
na montanhosa
Iomerê..
O fato é de que já
para mim
para mim
era evidente,
esta interessante
maneira
de olhar,
ao alto
os cumes,
por isso
admito
esta interessante
maneira
de olhar,
ao alto
os cumes,
por isso
admito
gosto daqui.
Já em
2008...
fiz esta foto
do
Ícone da cidade,
o antigo seminário.
Já em
2008...
fiz esta foto
do
Ícone da cidade,
o antigo seminário.
..
Sim
este
Sim
este
foi
um
momento lúdico e mágico,
estimulou
e resgatou
meu
envolvimento
um
momento lúdico e mágico,
estimulou
e resgatou
meu
envolvimento
maior,
na
na
fotografia
com
com
o olhar carinhoso
da cidade,
da cidade,
Repito
que tudo
remonta e vem
desde
minha infância.
Como diria Belchior,
que tudo
remonta e vem
desde
minha infância.
Como diria Belchior,
Iomerê não é uma
peça velha
ou uma roupa
usada
que não serve mais..
O valor das coisas
não está no tempo que elas duram,
mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem
momentos inesquecíveis aqui,
muitos momentos e muitas
coisas inexplicáveis,
Em Iomerê há muitas pessoas
guardadas nas lembranças singulares e por isso
incomparáveis.
Essas pessoas que
sinto falta, acho hoje
no momento
se existissem
seriam amadas
mais e abraçadas mais,
pois na época éramos tão receosos com demonstração
de sentimentos
publicamente.
Uma pessoa me
era muito grata a irmã
Odila...
me abraçava
e muito me enlaçava
na roupa preta
do seu hábito..
muito afeto que habitava
por trás da vestimenta
escura de freira,
uma querida pessoa, e uma
das melhores lembranças...
no ginasial.
Um ritual
de ver e olhar
as montanhas
acontece
cada momento aqui...
peça velha
ou uma roupa
usada
que não serve mais..
O valor das coisas
não está no tempo que elas duram,
mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem
momentos inesquecíveis aqui,
muitos momentos e muitas
coisas inexplicáveis,
Em Iomerê há muitas pessoas
guardadas nas lembranças singulares e por isso
incomparáveis.
Essas pessoas que
sinto falta, acho hoje
no momento
se existissem
seriam amadas
mais e abraçadas mais,
pois na época éramos tão receosos com demonstração
de sentimentos
publicamente.
Uma pessoa me
era muito grata a irmã
Odila...
me abraçava
e muito me enlaçava
na roupa preta
do seu hábito..
muito afeto que habitava
por trás da vestimenta
escura de freira,
uma querida pessoa, e uma
das melhores lembranças...
no ginasial.
Um ritual
de ver e olhar
as montanhas
acontece
cada momento aqui...
A influência
de muitos
anos
foi bem,..
assimilada. .
de muitos
anos
foi bem,..
assimilada. .
Foi além do
menino precoce,
menino precoce,
dentro de casa..
foi no
trabalho,
sentia isso
nos olhos de
muitas pessoas da vila
e interior que
trabalho,
sentia isso
nos olhos de
muitas pessoas da vila
e interior que
vinham ao comercio
de meu pai, muitos
dos habitantes...
Padres e freiras.
Padre Gemelli e Demartini...
Pe. Albino, Pe. Viecelli. Pe João
Zago..
Irmãs Otalia, Angelina...
Habitantes ilustres..
Sr. Pedro Penso e a filha Edite
Ademar Mendes e Elma e a filha Edir.
Olice Santini e esposa Ida, os filhos Marcos e Mário
os colonos..
Pedro Faoro...Lino Mariani,
Miguel Ferronato,
entre outros foram ilustres
frequentadores do açougue
que vivem
ou viveram aqui.
de meu pai, muitos
dos habitantes...
Padres e freiras.
Padre Gemelli e Demartini...
Pe. Albino, Pe. Viecelli. Pe João
Zago..
Irmãs Otalia, Angelina...
Habitantes ilustres..
Sr. Pedro Penso e a filha Edite
Ademar Mendes e Elma e a filha Edir.
Olice Santini e esposa Ida, os filhos Marcos e Mário
os colonos..
Pedro Faoro...Lino Mariani,
Miguel Ferronato,
entre outros foram ilustres
frequentadores do açougue
que vivem
ou viveram aqui.
Durante os
anos que
trabalhei
anos que
trabalhei
de açougueiro,
em Iomerê..
Eu sempre fui
descrito
descrito
por um colega
como um
"menino gentil",
"menino gentil",
era
muito querido,
muito querido,
me chamavam
de Toninho,
era admirado
por meu jeito
meigo
meigo
e
trabalhador...
trabalhador...
juvenil demais
até hoje.
Tinha habilidade
para fabricar,
até hoje.
Tinha habilidade
para fabricar,
embutidos,
salame, copa
e torresmo
no açougue
do meu pai...
do meu pai...
Me portava
como um artesão..
como um artesão..
Todo o
aprendizado aqui,
aprendizado aqui,
me que fazia
preparado
para encarar
algo maior..
que de fato aconteceu
desde ali
preparado
para encarar
algo maior..
que de fato aconteceu
desde ali
nos muitos anos
no prestigiado
grupo escolar,
onde alunos
e professores
no prestigiado
grupo escolar,
onde alunos
e professores
muito coesos
e irmanados
e irmanados
no ensino diário
avançado para época
assim era o Frei Evaristo...
avançado para época
assim era o Frei Evaristo...
pressa de aprender,
pressa de viver,
toda efervescência cultural
da época...vista com
os padres do
Seminário Camiliano,
das freiras Marcelinas,
formados
em São Paulo e Rio de Janeiro,
Belo Horizonte
pressa de viver,
toda efervescência cultural
da época...vista com
os padres do
Seminário Camiliano,
das freiras Marcelinas,
formados
em São Paulo e Rio de Janeiro,
Belo Horizonte
o auge
de suas presenças
anos 50, 60 e 70
3 décadas inteiras.
...
Mas tudo
em Iomerê
se deve
à época
de suas presenças
anos 50, 60 e 70
3 décadas inteiras.
...
Mas tudo
em Iomerê
se deve
à época
esta presença
dos padres e religosos,
dos padres e religosos,
de
uma influência
ampla...
todos muitos
atuantes
e tão dedicados
na
uma influência
ampla...
todos muitos
atuantes
e tão dedicados
na
escola,
na igreja.
Aqui é meu lugar,
...
Photos
Rebel.
na igreja.
Aqui é meu lugar,
Talvez
com este
olhar poético
olhar poético
se
possa
compreender
que
era Iomerê
e
continua
sendo
com suas
montanhas
imponentes
e
silenciosas...
Onde
cada
fim de verão
fim de verão
e
no
fim do inverno,
fim do inverno,
o
sol sempre
dava
dava
e ainda dá
uma
gloriosa
saudação
ao
meio
meio
de suas duas
montanhas
mais
imponentes
sempre
dando
lá...
lá...
Ciao,
Iomerê.
...
Photos
Rebel.