Havia um tempo... Famílias enormes🇮🇹foto de descendentes Italianos🇮🇹Foto🗣️ meus avós.🇮🇹Famílias grandes, comida deliciosa e abundante.. assim eram as família italianas🇮🇹
As receitas de cozinha que aprendi com minha mãe que aprendeu com minha avó. Para mim ser descendente 🇮🇹é uma benção do céu.Sei exatamente o que você também lembra, o passar roupa no ferro à brasa..devia ser e era muito dificil.
Minha avó também, construiu uma casa ajudando desde a fundação e ainda puxando agua no poço. Saudades dela, junto com o meu avô e foram uns dos primeiros moradores de São Marcos onde, minha mãe nasceu.Tenho grande admiração por minha bisavó mas a avó Catherina era uma mulher de fibra, durante a guerra de vieram do norte da Itália e aquelas terras eram perto de Veneza, onde passaram muita fome e frio, onde meu bisavôs tentaram muitas vezes trabalhar Áustria e na Alemanha mas os guardas da fronteira roubavam tudo dele quando voltava, então meu bisavós foi pra lá e comprou bastante comida e encheu as ceroulas mais que pode depois se enrolou em um cobertor e passou pela fronteira gemendo e se arrastando dizendo estou doente, estou doente, assim ela conseguiu levar comida pro acampamento. A situação era grave porque o governo as vezes dava uma maçã por pessoa para passar o dia inteiro. Muito sofrido mas com coração cheio de esperança jamais perderam a fé .orgulho de nossas italianas nonas.A minha nona era tudo isso que a gente ouve e ainda fazia tachos de marmelada, uvadas até doce de leite. Sem contar o tanto que era carinhosa com a gente....
🇮🇹❤️Sabemos que a imigração no geral foi dificil para muitos povos, e nao foi diferente para os italianos. Mas gostaria de me deter na figura das nossas mulheres italianas, as primeiras NONAS, muitas vezes hoje esquecidas.
🇮🇹❤️ Já pensou na força destas mulheres.. Criar uma familia geralmente numerosa, fabricar os proprios alimentos, roupas e remédios, lavar roupas em riachos, buscar agua distante, ajudar a contruir a casa, zelar da roça, trocar e lavar fraldas de pano, enfrentar doenças e ate mesmo enterrar alguns filhos que nasceram mortos, ou morreram cedo, além de outras coisas e ainda tentar ser feliz? Quem teve uma Nona ou bisnona assim, italiana ou não, e o que sabe dela..se quiser escrevam..ou comentem🇮🇹obrigado❤️.
Meus avós eram ítalianos do Venêto
Orgulho de meus antepassados italianos🇮🇹
sexta-feira, 31 de março de 2023
Ernest Hemingway
A vida notável de Ernest Hemingway nasceu em 1899. Seu pai era médico e ele era o segundo de seis filhos. A casa deles ficava em Oak Park, um subúrbio de Chicago.
Em 1917, Hemingway ingressou no Kansas City Star como um repórter novato. No ano seguinte, ele se ofereceu como motorista de ambulância na frente italiana, onde foi gravemente ferido, mas condecorado por seus serviços. Ele voltou para a América em 1919 e se casou em 1921. Em 1922, ele relatou sobre a guerra greco-turca antes de renunciar ao jornalismo para se dedicar à ficção. Ele se estabeleceu em Paris, onde renovou suas amizades anteriores com expatriados americanos como Ezra Pound e Gertrude Stein. Seu encorajamento e crítica desempenhariam um papel valioso na formação de seu estilo.
As duas primeiras obras publicadas de Hemingway foram Três histórias e dez poemas e In Our Time, mas foi o romance satírico, The Torrents of Spring, que estabeleceu seu nome mais amplamente. Sua reputação internacional foi firmemente assegurada por seus próximos três livros; Fiesta, Homens Sem Mulheres e Adeus às Armas.Ele estava apaixonadamente envolvido com touradas, caça grossa e pesca em alto mar e sua escrita refletia isso. Ele visitou a Espanha durante a Guerra Civil e descreveu suas experiências no best-seller Por quem os sinos dobram.
Seu estilo de escrita direto e enganosamente simples gerou gerações de imitadores, mas não igual. O reconhecimento de sua posição na literatura contemporânea veio em 1954, quando ele recebeu o Prêmio Nobel de Literatura, após a publicação de O Velho e o Mar. Ele morreu em 1961.
Em 1917, Hemingway ingressou no Kansas City Star como um repórter novato. No ano seguinte, ele se ofereceu como motorista de ambulância na frente italiana, onde foi gravemente ferido, mas condecorado por seus serviços. Ele voltou para a América em 1919 e se casou em 1921. Em 1922, ele relatou sobre a guerra greco-turca antes de renunciar ao jornalismo para se dedicar à ficção. Ele se estabeleceu em Paris, onde renovou suas amizades anteriores com expatriados americanos como Ezra Pound e Gertrude Stein. Seu encorajamento e crítica desempenhariam um papel valioso na formação de seu estilo.
As duas primeiras obras publicadas de Hemingway foram Três histórias e dez poemas e In Our Time, mas foi o romance satírico, The Torrents of Spring, que estabeleceu seu nome mais amplamente. Sua reputação internacional foi firmemente assegurada por seus próximos três livros; Fiesta, Homens Sem Mulheres e Adeus às Armas.Ele estava apaixonadamente envolvido com touradas, caça grossa e pesca em alto mar e sua escrita refletia isso. Ele visitou a Espanha durante a Guerra Civil e descreveu suas experiências no best-seller Por quem os sinos dobram.
Seu estilo de escrita direto e enganosamente simples gerou gerações de imitadores, mas não igual. O reconhecimento de sua posição na literatura contemporânea veio em 1954, quando ele recebeu o Prêmio Nobel de Literatura, após a publicação de O Velho e o Mar. Ele morreu em 1961.
Water XX
De água se vive..
Águas de cachoeira
beleza encantadora
Ver a água cair
na rocha
é uma emoção pura.
Ver a água branca..
Ah de que é feito a vida
senão de pequena coisas
E não há nada melhor
que sentir esta vibração..
ouvir o ruído descendo a rocha
Vem cá, tu queres ver...
Ah além disso além
o amanhecer,
entardecer..
assim..
algo reflexivo..
Vou contar algumas..
Tem certas coisas
uma delas
é a gratidão,
a bondade
a pureza,
gosto dos seres humanos,
que cultivam virtudes assim.
Me coloca a certeza,
que nem todos os seres..
humanos
são maus,
apenas a maioria...
pouco importa qual seja..
Alguns poucos se
destacam pelo bem.
É verdade que a vida
corrige muitos para o bem..
Certas reflexões ajudam
um pouco
a cada um ser menos agressivo,
deixar de ter ódio ou ser um bárbaro.
Eu acho e disse muitas
e muitas vezes
de que humanos
por serem maus..
há por ai implícito
uma miséria material e moral muita gente por ai que tem pose do bem
só isso e posa
mas não tem nada de bonzinho..
Bem, no amanhecer de hoje,
posso dizer como
alguém que tem toda
a liberdade do mundo
e pode decidir que alegria
deve ter
o seu lugar ai invés do baixo astral,
da melancolia,
da vida de difícil combinação
arrogância e simplicidade,
humildade a diversidade e a perversidade.
da obstinação e alienação,
Combina bem a elegância,
a bondade e fazer o bem...
é que se vive melhor.
Águas de cachoeira
beleza encantadora
Ver a água cair
na rocha
é uma emoção pura.
Ver a água branca..
Ah de que é feito a vida
senão de pequena coisas
E não há nada melhor
que sentir esta vibração..
ouvir o ruído descendo a rocha
Vem cá, tu queres ver...
Ah além disso além
o amanhecer,
entardecer..
assim..
algo reflexivo..
Vou contar algumas..
Tem certas coisas
uma delas
é a gratidão,
a bondade
a pureza,
gosto dos seres humanos,
que cultivam virtudes assim.
Me coloca a certeza,
que nem todos os seres..
humanos
são maus,
apenas a maioria...
pouco importa qual seja..
Alguns poucos se
destacam pelo bem.
É verdade que a vida
corrige muitos para o bem..
Certas reflexões ajudam
um pouco
a cada um ser menos agressivo,
deixar de ter ódio ou ser um bárbaro.
Eu acho e disse muitas
e muitas vezes
de que humanos
por serem maus..
há por ai implícito
uma miséria material e moral muita gente por ai que tem pose do bem
só isso e posa
mas não tem nada de bonzinho..
Bem, no amanhecer de hoje,
posso dizer como
alguém que tem toda
a liberdade do mundo
e pode decidir que alegria
deve ter
o seu lugar ai invés do baixo astral,
da melancolia,
da vida de difícil combinação
arrogância e simplicidade,
humildade a diversidade e a perversidade.
da obstinação e alienação,
Combina bem a elegância,
a bondade e fazer o bem...
é que se vive melhor.
quinta-feira, 30 de março de 2023
Afternoon ends not life
É bom ficar ali admirando e sentindo a brisa fresca a nos tocar junto com os primeiros ou os últimos raios de luz.O sol da manhã traduz, seduz, enquanto não reluz tanto..O sol é lindo na manhã..Na tarde, o sol indo...é lindo. Quando o sol aparece é um despertar de nossas mentes.Quando o sol desaparece, pessoas se recolhem e se inspiram..Acaba a tarde não a vida.
quarta-feira, 29 de março de 2023
There was a Time
A Iomerê existe na mente
de cada um, que viveu aqui.
Um pedacinho de mim..de cada um, que viveu aqui.
Significa num lugar que fui feliz...
Significa um pouco de paz.. e felicidade.
Pois isso Iomerê para mim não é qualquer lugar na América do Sul.
Os ipês florescem nesta temporada,
Significa um pouco de paz.. e felicidade.
Pois isso Iomerê para mim não é qualquer lugar na América do Sul.
Os ipês florescem nesta temporada,
Amarelos e roxos,
Prometo olhar de ficar encantado, sorrir,
Pois este é o milagre dal natureza, em agosto,
Houve um tempo
Prometo olhar de ficar encantado, sorrir,
Pois este é o milagre dal natureza, em agosto,
Houve um tempo
Uma vez que a beleza soava tão pura,
Pois estas cores poderia ser o maior prazer,
E eu não tinha a menor ideia, de caminhar na neve, árvores e casas cobertas de branco. Pois isso foi aqui, não é de outro lugar.
O Boneco de neve derretendo em Agosto de 1965..era outro tempo.
Do chão sagrado de Iomerê ao céu azul.
Um pedacinho de você todo tempo na mente, a memória emotiva.
Aqui há a paz em mim
Este pequeno lugar nunca vai morrer na lembranças que fluem na mente.
Pois isso é Iomerê.
Prometo sempre olhar para as montanhas com admiração e carinho...
Muito tempo era meu momento preferido, olhar o sol beijar as montanhas,
Pois estas cores poderia ser o maior prazer,
E eu não tinha a menor ideia, de caminhar na neve, árvores e casas cobertas de branco. Pois isso foi aqui, não é de outro lugar.
O Boneco de neve derretendo em Agosto de 1965..era outro tempo.
Do chão sagrado de Iomerê ao céu azul.
Um pedacinho de você todo tempo na mente, a memória emotiva.
Aqui há a paz em mim
Este pequeno lugar nunca vai morrer na lembranças que fluem na mente.
Pois isso é Iomerê.
Prometo sempre olhar para as montanhas com admiração e carinho...
Muito tempo era meu momento preferido, olhar o sol beijar as montanhas,
Belo entardecer,
Pois este não é o milagre
Houve um tempo a Villa era tão pura
Pois este poderia ser o melhor céu
E nem eu poderia ter a menor ideia de voltar aqui
Pois isso é a minha pequena Iomerê
Houve um tempo tudo era tão estranho, mas ao mesmo tempo excitante.
Um vento que soprou tão no rosto jovem que mirava o por do sol no horizonte infinito, cheio de cores douradas,
Pois este poderia ser o mais belo céu da minha infância
E nem poderia ter a menor ideia festa maravilha antes de conhecer outros lugares, mas a beleza das montanhas que contornam a Villa, junto ao entardecer e o crepúsculo é muito mais fascinante...
Pois este não é o milagre
Houve um tempo a Villa era tão pura
Pois este poderia ser o melhor céu
E nem eu poderia ter a menor ideia de voltar aqui
Pois isso é a minha pequena Iomerê
Houve um tempo tudo era tão estranho, mas ao mesmo tempo excitante.
Um vento que soprou tão no rosto jovem que mirava o por do sol no horizonte infinito, cheio de cores douradas,
Pois este poderia ser o mais belo céu da minha infância
E nem poderia ter a menor ideia festa maravilha antes de conhecer outros lugares, mas a beleza das montanhas que contornam a Villa, junto ao entardecer e o crepúsculo é muito mais fascinante...
Assim era minha infância. na pequena cidade.
O menino pálido e magro
A criança, o menino pálido e magro, camisa de buclê azul esfarrapada...atiça o fogo na grimpa que caiu ontem da copa do pinheiro mais alto da fazenda.
Lá fora como,
estão os rasos campos
Lá fora como,
estão os rasos campos
que no verão serão do milho verdes e imensos,
Então deixa o sol nascer
Temos mais que aproveitar
Vivos não sairemos dessa
Deixa a vida nos levar.
O fim de tarde tem fogueira de grimpa de araucária para sapecar pinhão..
agora tudo é só lembranças
com restos de cana de milho..
algumas espigas
o solo já pronto para o trigo..
e além deles
as florestas
algumas espigas
o solo já pronto para o trigo..
e além deles
as florestas
ainda mais escuras,
que abrigam o pouco da natureza
que abrigam o pouco da natureza
remanescente...
do verde verão.
do verde verão.
que o frio que vem
não cale corações e mentes
O menino se agacha junto
ao fogo e o observa.
A noite em que você nasceu....
A noite em que você nasceu....
foi há
Trinta e três anos.
Os guri..... era como chamavam.
Deus, como choviam estrelas.
Busquei no negrume da noite,
Trinta e três anos.
Os guri..... era como chamavam.
Deus, como choviam estrelas.
Busquei no negrume da noite,
buracos no firmamento.
A despedaçada.
A mãe morta há catorze anos nutriu no próprio
seio a criatura que a levaria deste mundo.
Hoje me afogo na bebida, cita poetas cujos nomes
hoje estão esquecidos.
No melhor lugar da casa
Gritando pro mundo ouvir
Anoto minhas loucuras
Preciso dela aqui
Mais ainda dos meus amigos
Poetas do meu mundo quase perfeito
Os carrego sempre comigo
Dão sentido ao que tenho no peito
E tenho medo, muito medo
De ver quem eu amo machucado
Pra todos uma vida de paz
Um futuro melhor que o passado
Bem mais pra quem não tem nada
E nem ninguém, sozinho ao barulho da rede
Há quem nunca provou do amor
Há quem ama e morre de sede
Na mão da saudade, não nego
Eu sei que tudo que sinto é verdade
O sol ilumina o que eu mais quero ver
A lua te traz um pouco mais tarde
E eu to aqui, preciso estar
Em algum lugar com um certo alguém
Desejo que viva, ainda não é tarde
Quero pra nós muito mais meu bem (então...)
Macedo
Então deixa o sol nascer
Temos mais que aproveitar
Vivos não sairemos dessa
Deixa a vida nos levar?
Porto
Estou errado em me importar com as pessoas
Ao ponto de por elas até me magoar? Não!
A lua é tão linda mas seria bem louca
Em não ter em volta estrelas juntas para brilhar
Quero abraçar o mundo, viver coisas incríveis
Sonhos imagináveis, histórias pra contar
Quero a casa cheia, motivos pra sorrir
Fotos na estante pra lembrar do que vivi
Vivo o que escolhi, pelo que escolhi
Digo o que eu vi e o que eu posso imaginar
Zelo o que eu aprendi, muitos já não estão aqui
Só quem sofre ou já sofreu tem algo lindo pra cantar
Meu sonho não é só meu, muitos dependem de mim
E se amanhã eu partir, quão triste será o fim
Antes disso acontecer, prometo deixar saudade
Diga que me ama hoje, amanhã pode ser tarde..
É agora esquece o pra sempre
Pra sempre sempre acaba e o fim não combina com a gente
É tudo como um sonho mas
Viver é melhor que sonhar?
É agora esquece o pra sempre
Pra sempre sempre acaba e o fim não combina com a gente
É tudo como um sonho mas
Viver é melhor que sonhar..
A despedaçada.
A mãe morta há catorze anos nutriu no próprio
seio a criatura que a levaria deste mundo.
Hoje me afogo na bebida, cita poetas cujos nomes
hoje estão esquecidos.
No melhor lugar da casa
Gritando pro mundo ouvir
Anoto minhas loucuras
Preciso dela aqui
Mais ainda dos meus amigos
Poetas do meu mundo quase perfeito
Os carrego sempre comigo
Dão sentido ao que tenho no peito
E tenho medo, muito medo
De ver quem eu amo machucado
Pra todos uma vida de paz
Um futuro melhor que o passado
Bem mais pra quem não tem nada
E nem ninguém, sozinho ao barulho da rede
Há quem nunca provou do amor
Há quem ama e morre de sede
Na mão da saudade, não nego
Eu sei que tudo que sinto é verdade
O sol ilumina o que eu mais quero ver
A lua te traz um pouco mais tarde
E eu to aqui, preciso estar
Em algum lugar com um certo alguém
Desejo que viva, ainda não é tarde
Quero pra nós muito mais meu bem (então...)
Macedo
Então deixa o sol nascer
Temos mais que aproveitar
Vivos não sairemos dessa
Deixa a vida nos levar?
Porto
Estou errado em me importar com as pessoas
Ao ponto de por elas até me magoar? Não!
A lua é tão linda mas seria bem louca
Em não ter em volta estrelas juntas para brilhar
Quero abraçar o mundo, viver coisas incríveis
Sonhos imagináveis, histórias pra contar
Quero a casa cheia, motivos pra sorrir
Fotos na estante pra lembrar do que vivi
Vivo o que escolhi, pelo que escolhi
Digo o que eu vi e o que eu posso imaginar
Zelo o que eu aprendi, muitos já não estão aqui
Só quem sofre ou já sofreu tem algo lindo pra cantar
Meu sonho não é só meu, muitos dependem de mim
E se amanhã eu partir, quão triste será o fim
Antes disso acontecer, prometo deixar saudade
Diga que me ama hoje, amanhã pode ser tarde..
É agora esquece o pra sempre
Pra sempre sempre acaba e o fim não combina com a gente
É tudo como um sonho mas
Viver é melhor que sonhar?
É agora esquece o pra sempre
Pra sempre sempre acaba e o fim não combina com a gente
É tudo como um sonho mas
Viver é melhor que sonhar..
Então deixa o sol nascer
Temos mais que aproveitar
Vivos não sairemos dessa
Deixa a vida nos levar.
O fim de tarde tem fogueira de grimpa de araucária para sapecar pinhão..
Italians II
Desde os velhos tempos, aqui em Videira e Iomerê, havia muitos italianos e agora há e descendentes por aqui.
Os habitantes originários
diretamente do Vêneto
Italiano e outros
vindos do Rio Grande do Sul,
viviam em construções
diretamente do Vêneto
Italiano e outros
vindos do Rio Grande do Sul,
viviam em construções
rústicas, casas de
tabuinha de pinheiro
o telhado e as paredes
tabuinha de pinheiro
o telhado e as paredes
e o piso quando não era
chão batido,
se alimentavam
de polenta, salame e vinho
tudo servido junto ao
se alimentavam
de polenta, salame e vinho
tudo servido junto ao
fogão de lenha,
mas desde lá
a vida era dura.
mas desde lá
a vida era dura.
...
A família
A família
nuclear tradicional
sempre a família
unida, teve muita força.
unida, teve muita força.
Os italianos e descendentes,
ousaram sempre
desde lá,
ousaram sempre
desde lá,
ter
e fazer
a
família
e fazer
a
família
trabalhadora
e progressista.
e progressista.
Foi
e
e
sempre
será isso,
família
será isso,
família
sinônimo
de
sucesso,
sucesso,
progresso,
conforto,
segurança
e bem-estar,
Antigamente era
costume,
ter uma
família,
com
um número
grande
grande
de filhos.
Como antigamente e hoje
familia é
Como antigamente e hoje
familia é
sempre e
foi
algo bem-vindo.
Videira desde
Videira desde
a cultura da uva,
e o vinho,
o trabalho na
criação, desde a
suinocultura,
suinocultura,
bovinocultura,
avicultura,
enfim
agricultura no todo.
Sem esquecer das cantinas.
Os mais velhos ainda querem
manter suas mentes abertas,
hoje ainda trabalham
e muitos recordam.
e muitos recordam.
Os velhos tempos
a era da
vida dura na
a era da
vida dura na
colônia,
na roça,
na roça,
na enxada,
o arado e a canga dos bois,
a carroça da roda de madeira, muitos lembram,
e que isso
lhe deu muito
prazer e quem
recorda,
faz bem como pessoa
ao sentir ainda útil
e já outros
não recordam
ou não estão mais
ou não andam
com suas
ou não andam
com suas
mentes lúcidas e
focadas naquilo
que realmente
lhe deu prazer
e que
fez bem como
pessoa.
Os tempos são outros.
Restam agora
em comum
compartilhar
lembrançcas
dum tempo
em que fazer
nada e viver na cidade
já é tão comum,
Estou aqui
simplesmente
para
recordar.
Os colonos aqui
adoram prosear.
Todos nós temos
necessidade de
dizer
e de contar,
Em Videira
e todo oeste há
muitos lugares
que
isso esta forma
de convívio
de convívio
ausentou-se um
pouco
hoje não
mais como foi
não é mais tão
intensa como
outrora
no
dia a
dia.
Recordar é viver,
é útil
e sempre
produz resultados
palpáveis.
Muitos cheios de lembranças
reconhecem a falta
que a vida
na colônia
na janta na capela
no terço a noite,
faz.
Como écostume de todos
descendentes
de italianos
de viver coletivamente
que importa,
em
todas as gerações
e
os descendentes
não
têm medo de confessar
o quanto o outro,
o vizinho
o parente,
o filho, o familiar
quando se ausenta
faz falta
em suas prosas
em suas vidas diárias,
como isso é tão
imprescindível na vida.
Viver coletivamente,
trás uma enorme ajuda
é vital, é uma necessidade existencial,
Sei que alguém por aqui
não pode dizer
que não mais precisasse de ninguém.
A família é tudo para os italianos
e descendentes ainda hoje.
Ter os filhos e netos, as noras e genros na volta, fazem muito bem,
Atenção
e Carinho
todos
querem
Todos
desejam.
alegria na alma,
tão vital quanto
o ar
que respiramos
e o alimento,
que levam, saúde ao corpo.
e tudo
fica melhor se
na família
há carinho e atenção
Olhos
sonhadores,
rememoram com saudade
os
tempos em que se
cavavam buracos na terra
e tudo aqui se movia
por descendentes
cheios
de sonhos,
e no arado fortaleciam
os músculos..não
importava
dormir cansados ou
o cansaço
sob a luz do sol,
haviam tão ou mais esperanças
de hoje.
Salute Italianos.
The Light in the Heart
A
Luz me faz melhor...
A
Luz nos faz melhores...A escuridão
não pode expulsar
a escuridão,
Apenas a luz pode fazer isso.
Luther
King Jr.
É
preciso esforçar-se
para compreender
a
complexidade
da vida.
Viver é um eterno despertar...
da vida.
Viver é um eterno despertar...
Viver
é ver e aprender...
E sempre precisaremos...
Aprender
E sempre precisaremos...
Aprender
nos faz rejuvenescer.
Aprender a lidar
Aprender a lidar
com diferenças
e opiniões contrárias...
Aprender com tudo
no entorno é
uma das tarefas
no entorno é
uma das tarefas
mais
difíceis...
Muita luz...
só assim é possível
tolerar diferenças.
Muita luz...
só assim é possível
tolerar diferenças.
Muitos querem
que
suas
próprias opiniões
e desejos
sempre
predominem
sem
se importar
com
opiniões
e
desejos
dos outros...
Lucidez
e
Lucidez
e
Tolerância,
diante
diante
de tantas
diferenças.
diferenças.
...
Se
em
cada
mente
há
mente
há
coragem,
o mundo
o mundo
pode
esperar
luz...
luz...
E você,
nunca mude
agudamente,
e
nunca mude
agudamente,
e
não se esqueça
de olhar para longe....
Não se esqueça
de olhar para a luz
que vem de longe....
Mas sou o mesmo que vem de longe....
que você,
quero ver
quero ver
um mundo que
tem luz
tem luz
e
vai mudar,
curar
suas feridas...
Você verá que
a noite
terminará,
você verá
sempre luz
no amanhecer ...
e
e
o homem
sempre
sempre
acordará
com os olhos
com os olhos
e o coração
livre e iluminado...
Aprender,
refletir,
e
pensar
refletir,
e
pensar
em silencio,
é trazer luz,
é iluminar
caminhos
na escuridão
do mundo
onde
é trazer luz,
é iluminar
caminhos
na escuridão
do mundo
onde
sabemos
que
que
precisamos
de luz
de luz
para
iluminar
iluminar
todos
os
caminhos.
caminhos.
A
verdadeira tragédia
da vida
é quando
os humanos
os humanos
têm medo da luz.
Platão.Letter's Scents
Antigamente cartas que escrevi eram perfumadas.
Alguém já escreveu uma carta perfumada da você.
Alguém já escreveu uma carta perfumada da você.
É muito gostoso... receber.
Quando a gente está bem ou inspirado..as coisas fluem com este aroma da inspiração e o que se escreve, estas coisas adquirem outro cheiro...sentimos como folheando uma carta perfumada...isso dá uma saudade ou lembranças de..um amor verdadeiro..
as flores tem outra pigmentação..tons de vermelho significando desejo...Emaranhado de cores anunciando sonhos..e fios dourados ou pratas construindo renovação..Nem preto e nem roxo, nada de tristeza e nem luto..assim cada palavra alegra, e respira na leveza do seu rosto tranquilo e coração leve e resoluto...Quando a gente está assim inspirado..cada palavra se colore com esta prazerosa experiência..que se foi, ficou lá no canto do tempo...Imagino folhas que perfumam e seguem perfumando colorindo nossa existência... florida...que nada foi em vão.
Sonhadores
Eles
Eram tão
sonhadores
Olhar
a foto
é
como
rememoram
com saudade
Eram tão
sonhadores
Olhar
a foto
é
como
rememoram
com saudade
os tempos
que se
trabalhavam
sol a sol,
trabalhavam
sol a sol,
aravam
e cavavam
a terra
e cavavam
a terra
cheios
de sonhos
de sonhos
fortaleciam
os músculos..
os músculos..
produziam
alimento
alimento
não importava
dormir cansados
ou
se havia
cansaço sob
a luz do sol..
se havia
cansaço sob
a luz do sol..
Eram outros
tempos,
tempos,
haviam
muito
muito
Leizure
Ócio, lazer e tempo livre:
Será que as experiências no âmbito do lazer vivenciadas no século XXI ainda carregam consigo o ideal clássico do ócio defendido pelos gregos..
Será que as experiências no âmbito do lazer vivenciadas no século XXI ainda carregam consigo o ideal clássico do ócio defendido pelos gregos..
O ócio é um fenômeno cultural presente na humanidade através dos tempos. Entretanto, o sentido do termo sofreu mudanças durante o processo civilizatório.
Por exemplo, na Grécia Antiga, figurava como valor nobre, ligado ao desenvolvimento pessoal, por intermédio da reflexão filosófica política e cultural.
Ócio deriva do termo grego scholé, que significa um estado de paz, de fruição criadora, condição para a sabedoria. Configura-se a partir de uma condição humana que busca conhecimento, autonomia, tempo e lugar para desfrutar e reinvenção da vida, o ócio como prática de liberdade, que possibilita usufruir e decidir entre o que desejamos ou não fazer para durante o tempo livre das obrigações sociais e profissionais. Tais práticas podem nos conduzir à potencialização de virtudes pessoais a partir do contato com dimensões culturais e sociais como literatura, arte, teatro, música, dança, festas comemorativas, contemplação, acesso ao conhecimento, exercício político, entre outras, cujo interesse é somente acrescentar capital cultural à vida e, portanto, nos tornar pessoas mais sensíveis, criativas, inventivas, críticas, politizadas e humanizadas.
Entretanto, os romanos não assimilaram essa visão grega do ócio. Adotaram o sentido dado do latim à palavra otium, que designa o ócio em oposição ao trabalho, considerado negotium, ou seja, negócio. Deixa de ser uma dimensão da vida ligada ao desenvolvimento pessoal e passa a ser compreendido como tempo útil, destinado ao descanso e à recreação do espírito. O ócio converte-se em divertimento, considerado uma prática de atividades instrumentais a serviço, muitas vezes, do controle político e religioso sobre o povo pelo viés da regulação da escolha das práticas, e em quais tempos e espaços devem acontecer. Por exemplo, o controle do calendário religioso que organizou, e ainda organiza, em alguns territórios, a vida social dos cidadãos. Essa concepção permaneceu, com pequenas mudanças, na fase do Cristianismo, Idade Média e Renascimento até a Revolução Francesa, quando aconteceram as últimas transformações, configurando-se na ideia de trabalho e ócio da modernidade. Durante esse processo, o mundo do trabalho, a Igreja e o Estado atuaram como reguladores/controladores dos divertimentos, retirando do sujeito o protagonismo das escolhas ligadas aos interesses culturais, praticamente transformando a produção cultural do povo em produção industrial, sustentada nos mesmos moldes do modelo do capital, ou seja, mercadoria a ser vendida e comprada, chamada hoje de mercado do lazer.
Ócio deriva do termo grego scholé, que significa um estado de paz, de fruição criadora, condição para a sabedoria. Configura-se a partir de uma condição humana que busca conhecimento, autonomia, tempo e lugar para desfrutar e reinvenção da vida, o ócio como prática de liberdade, que possibilita usufruir e decidir entre o que desejamos ou não fazer para durante o tempo livre das obrigações sociais e profissionais. Tais práticas podem nos conduzir à potencialização de virtudes pessoais a partir do contato com dimensões culturais e sociais como literatura, arte, teatro, música, dança, festas comemorativas, contemplação, acesso ao conhecimento, exercício político, entre outras, cujo interesse é somente acrescentar capital cultural à vida e, portanto, nos tornar pessoas mais sensíveis, criativas, inventivas, críticas, politizadas e humanizadas.
Entretanto, os romanos não assimilaram essa visão grega do ócio. Adotaram o sentido dado do latim à palavra otium, que designa o ócio em oposição ao trabalho, considerado negotium, ou seja, negócio. Deixa de ser uma dimensão da vida ligada ao desenvolvimento pessoal e passa a ser compreendido como tempo útil, destinado ao descanso e à recreação do espírito. O ócio converte-se em divertimento, considerado uma prática de atividades instrumentais a serviço, muitas vezes, do controle político e religioso sobre o povo pelo viés da regulação da escolha das práticas, e em quais tempos e espaços devem acontecer. Por exemplo, o controle do calendário religioso que organizou, e ainda organiza, em alguns territórios, a vida social dos cidadãos. Essa concepção permaneceu, com pequenas mudanças, na fase do Cristianismo, Idade Média e Renascimento até a Revolução Francesa, quando aconteceram as últimas transformações, configurando-se na ideia de trabalho e ócio da modernidade. Durante esse processo, o mundo do trabalho, a Igreja e o Estado atuaram como reguladores/controladores dos divertimentos, retirando do sujeito o protagonismo das escolhas ligadas aos interesses culturais, praticamente transformando a produção cultural do povo em produção industrial, sustentada nos mesmos moldes do modelo do capital, ou seja, mercadoria a ser vendida e comprada, chamada hoje de mercado do lazer.
Com intensa influência dessas instituições, os valores éticos e religiosos modernos passaram a considerar o trabalho uma virtude e o ócio, um vício a ser curado, e ditados populares como “cabeça vazia, oficina do diabo”, de origem religiosa, nunca pareceram mais corretos, invertendo finalmente o sentido atribuído pelos gregos. Na modernidade, o fenômeno do ócio passa a ser denominado ociosidade, indo de encontro às expectativas do sistema de produção, e por isso considerado tempo improdutivo, impactado por tendências sociopolíticas, geopolíticas e econômicas, somente aceito a partir da ideia de tempo de recuperação, sujeito às imposições da sociedade ocidental industrializada. A tensão entre tempo de trabalho e tempo de ócio se potencializam, decretando o fim do ócio vivido no tempo livre, pois, para muitos, nenhum tempo é livre, todo tempo é dinheiro.
Nos grandes centros urbanos, o impacto dessa tensão reflete-se na falta de tempo para os cuidados com a saúde, o lazer, a cultura, a participação cidadã, entre outras dimensões da vida cotidiana. A ausência desse tempo gera também o desejo de uma vida mais singular e coletiva versus mais força de trabalho para encarar a competição imposta pela produção mercantil. Na tentativa de resistir à invasão dessa lógica em todos os setores de produção, inclusive nos bens imateriais, as experiências do ócio podem se configurar como formas de resistência emancipatória, pois esse tempo “poderá ser considerado como possibilidade de o homem, o ser-aí heideggereano, permanecer na escuta do ser e da verdade, logo, o mais próximo de si próprio que é possível”. Pensar em um (re)posicionamento do lugar das experiências de ócio em relação ao trabalho só é possível se houver um maior equilíbrio entre essas duas dimensões. O tempo não é mais livre, também não é dinheiro, mas é tempo necessário para a sobrevivência da condição humana e, portanto, deve ser (re)conquistado a partir de uma educação para e pelo lazer, tornando possível aprender a valorizar e lutar por esse direito social.
Um dos caminhos para essa (re)conquista transita entre três polos distintos, porém complementares: cultura, políticas públicas e acesso a bens culturais. A cultura, pilar de sustentação das experiências de lazer, “é a única faceta da vida e da condição humana em que o conhecimento da realidade e o do interesse humano pelo auto aperfeiçoamento e pela realização se fundem em um só […], ela questiona constantemente a sabedoria, a serenidade e a autoridade que o real atribui a si mesmo.
Mas precisamos ficar atentos porque o sistema mercantil, os meios de comunicação e outras instituições de poder tentam moldar produtos culturais, como, por exemplo, a literatura, o esporte, o cinema e a música, os quais são atravessados pela dinâmica social de classe, gênero, raça, idade e relações étnicas e podem gerar a exclusão em tais experiências.
No Brasil, quando houve a promulgação da Constituição da República Federativa, em 1988, foram estabelecidos vários direitos e objetivos fundamentais para a República brasileira. Foi quando emergiram os debates sobre a legislação trabalhista que o lazer foi incluído como um direito social fundamental de todo cidadão. Conforme consta no art. 6º, “são direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta constituição.” (BRASIL, 1988).
Mas até onde esse direito tem alcançado todos os cidadãos de maneira equitativa. A concepção daí resultante permitirá estabelecer um parâmetro ético-político referente à trajetória da construção de políticas públicas de lazer, em que deve haver inclusão social, um ponto ainda a ser resolvido.
Pensar em experiências de lazer que realmente conduzam ao crescimento pessoal, à fruição da cultura e à vivência privilegiada da dimensão lúdica requer repensar na organização do tempo social cotidiano. Refletir sobre isso seria um bom começo para lutarmos pelo direito ao lazer de todos, em um tempo em que esse direito está para ser conquistado a partir de movimentos de resistência emancipatória em prol dos interesses culturais.
Nos grandes centros urbanos, o impacto dessa tensão reflete-se na falta de tempo para os cuidados com a saúde, o lazer, a cultura, a participação cidadã, entre outras dimensões da vida cotidiana. A ausência desse tempo gera também o desejo de uma vida mais singular e coletiva versus mais força de trabalho para encarar a competição imposta pela produção mercantil. Na tentativa de resistir à invasão dessa lógica em todos os setores de produção, inclusive nos bens imateriais, as experiências do ócio podem se configurar como formas de resistência emancipatória, pois esse tempo “poderá ser considerado como possibilidade de o homem, o ser-aí heideggereano, permanecer na escuta do ser e da verdade, logo, o mais próximo de si próprio que é possível”. Pensar em um (re)posicionamento do lugar das experiências de ócio em relação ao trabalho só é possível se houver um maior equilíbrio entre essas duas dimensões. O tempo não é mais livre, também não é dinheiro, mas é tempo necessário para a sobrevivência da condição humana e, portanto, deve ser (re)conquistado a partir de uma educação para e pelo lazer, tornando possível aprender a valorizar e lutar por esse direito social.
Um dos caminhos para essa (re)conquista transita entre três polos distintos, porém complementares: cultura, políticas públicas e acesso a bens culturais. A cultura, pilar de sustentação das experiências de lazer, “é a única faceta da vida e da condição humana em que o conhecimento da realidade e o do interesse humano pelo auto aperfeiçoamento e pela realização se fundem em um só […], ela questiona constantemente a sabedoria, a serenidade e a autoridade que o real atribui a si mesmo.
Mas precisamos ficar atentos porque o sistema mercantil, os meios de comunicação e outras instituições de poder tentam moldar produtos culturais, como, por exemplo, a literatura, o esporte, o cinema e a música, os quais são atravessados pela dinâmica social de classe, gênero, raça, idade e relações étnicas e podem gerar a exclusão em tais experiências.
No Brasil, quando houve a promulgação da Constituição da República Federativa, em 1988, foram estabelecidos vários direitos e objetivos fundamentais para a República brasileira. Foi quando emergiram os debates sobre a legislação trabalhista que o lazer foi incluído como um direito social fundamental de todo cidadão. Conforme consta no art. 6º, “são direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta constituição.” (BRASIL, 1988).
Mas até onde esse direito tem alcançado todos os cidadãos de maneira equitativa. A concepção daí resultante permitirá estabelecer um parâmetro ético-político referente à trajetória da construção de políticas públicas de lazer, em que deve haver inclusão social, um ponto ainda a ser resolvido.
Pensar em experiências de lazer que realmente conduzam ao crescimento pessoal, à fruição da cultura e à vivência privilegiada da dimensão lúdica requer repensar na organização do tempo social cotidiano. Refletir sobre isso seria um bom começo para lutarmos pelo direito ao lazer de todos, em um tempo em que esse direito está para ser conquistado a partir de movimentos de resistência emancipatória em prol dos interesses culturais.
SIMPLES PALAVRAS
Compreendas,
isso que eu quero,
nas simples palavras....
porque elas são palavras
que tem o rumo de teu ser..
tua alma.
Eu senti..em mim hoje..
olhar triste, alguém que tem..
saudades no coração....
Interpreto isto semelhante
ao choro de alguém,
que sofre...
Não podia..fazer nada...
no silêncio..nesta tarde e noite...
Me fez... passear
pelas estradas da minha alma....
Escutar as vozes
do meu inner silence
sentir a tua falta.
Falta de ti,
vc me faz assim imaginar..
o que sempre senti...
sempre senti..
de vc uma pessoa muito sensivel, doce...
Queria ser apenas uma rosa,
apenas uma rosa, com prazer
sentir vc me acariciar..
com uma imensa capacidade
de dar e receber carinho...,
Sei que vc...é uma mulher...
Ah essa vida pessoal agitada
e meio a desafios, ambições,
mas talvez por isso,
e se defronta com alguém louco
para se doar de corpo e alma,
a uma mulher como vc
Quero ter esta oportunidade
de sentir este teu carinho.
Hoje..senti tua ausência...
até liguei para vc...
deixei um recado,
queria te encontrar no nosso canto..
na Galeria..
vendo quadros
mas tu sumiste...
não me avisaste..
voltarias..
afazeres..apenas
..esperando...
dormir...sem o teu beijo
Boa noite..
Love History
Pode imaginar..
o lindo azul de Pelotas..
aqui o que eu sinto...
Querido...
boa-noite...
Acabei dando uma saidinha...
uma amiga me chamou
para fazer um
lanche aqui perto...
conversamos um pouco...
Ela me contou
suas estórias...
do coração...
umas decepções...
pensei comigo:
ah...
vocês homens,
não tem jeito...
sempre acabam aparecendo
em nossas conversas...
fiquei a escutar...
confesso ter falado de nós...
Acho que considero...
tão especial nossa estória de amor...
ou talvez seja
eu naturalmente muito fechada...
apenas escuto..
muito...
pois ainda não encontrei alguém...
com quem possa falar de nós...
Por outro lado,
na verdade, amor...
não sinto necessidade de falar
com ninguém sobre nós,
sobre nosso relacionamento....
Quando sinto saudades...
simplesmente...
venho aqui...
escrevo...
penso...
dialogo com você...
Somos...
em certo sentido...
um mistério,
um ao outro...
nossas vidas com
nossas estradas a seguir...
por vezes algumas
encruzilhadas...
decisões que temos a tomar...
questões
ou pendências a resolver...
um passado...
talvez...
a nos deixar marcas...
nossas idiossincrasias...
nossas manias...
nossos hábitos...
nossas vontades...
nossos desejos...
nossos sonhos...
Por outro lado...
nós, sinto tão próximos...
tão íntimos...
que me parece...
tê-lo...
aqui..comigo
a muito tempo, meu amor...
E...
se porventura...
em nossas vidas...
em nossa vida pessoal...
ainda existem alguns 'mistérios'...
coisas...
que ainda não nos falamos...
ou se existem tristezas
ou certos receios,
certas reticências em nós...
reflexos de coisas passadas...
e que ...
porventura nos deixaram marcas...
marcas de um passado
nem sempre triste...
sinto...
querido... que tudo isso ...
se diluirá...
tudo isso voará...
como folhas secas
ao vento...
no redemoinho
do esquecimento...
se dissipará...
sob a ação...
de nossos carinhos...
nossos cuidados...
Digo tudo isso
a você,
amor...
para que você saiba...
mais uma vez...
do quanto...
me acho invadida pelo amor...
pela sensação
de carinho a você...
algo tão forte...
tão bonito...
tão doce...
que me sinto...
Há momentos que
estou assim...
sinto a tua falta.
que mais queria era tirar
você dos meus desejos...
sonho acordada..
e abraçá-lo..
sou,
capaz de voar...
de me transformar em pássaro...
voar até você...
lhe cantar uma música...
lhe fazer sentir...
toda a maravilha...
do amor...
Beijos... amor...
boa-noite...
Sinta amor... essa noite...
um doce beijo em você...
com muito carinho..
....
Roberta...
SETEMBRO/1981.
o lindo azul de Pelotas..
aqui o que eu sinto...
Querido...
boa-noite...
Acabei dando uma saidinha...
uma amiga me chamou
para fazer um
lanche aqui perto...
conversamos um pouco...
Ela me contou
suas estórias...
do coração...
umas decepções...
pensei comigo:
ah...
vocês homens,
não tem jeito...
sempre acabam aparecendo
em nossas conversas...
fiquei a escutar...
confesso ter falado de nós...
Acho que considero...
tão especial nossa estória de amor...
ou talvez seja
eu naturalmente muito fechada...
apenas escuto..
muito...
pois ainda não encontrei alguém...
com quem possa falar de nós...
Por outro lado,
na verdade, amor...
não sinto necessidade de falar
com ninguém sobre nós,
sobre nosso relacionamento....
Quando sinto saudades...
simplesmente...
venho aqui...
escrevo...
penso...
dialogo com você...
Somos...
em certo sentido...
um mistério,
um ao outro...
nossas vidas com
nossas estradas a seguir...
por vezes algumas
encruzilhadas...
decisões que temos a tomar...
questões
ou pendências a resolver...
um passado...
talvez...
a nos deixar marcas...
nossas idiossincrasias...
nossas manias...
nossos hábitos...
nossas vontades...
nossos desejos...
nossos sonhos...
Por outro lado...
nós, sinto tão próximos...
tão íntimos...
que me parece...
tê-lo...
aqui..comigo
a muito tempo, meu amor...
E...
se porventura...
em nossas vidas...
em nossa vida pessoal...
ainda existem alguns 'mistérios'...
coisas...
que ainda não nos falamos...
ou se existem tristezas
ou certos receios,
certas reticências em nós...
reflexos de coisas passadas...
e que ...
porventura nos deixaram marcas...
marcas de um passado
nem sempre triste...
sinto...
querido... que tudo isso ...
se diluirá...
tudo isso voará...
como folhas secas
ao vento...
no redemoinho
do esquecimento...
se dissipará...
sob a ação...
de nossos carinhos...
nossos cuidados...
Digo tudo isso
a você,
amor...
para que você saiba...
mais uma vez...
do quanto...
me acho invadida pelo amor...
pela sensação
de carinho a você...
algo tão forte...
tão bonito...
tão doce...
que me sinto...
Há momentos que
estou assim...
sinto a tua falta.
que mais queria era tirar
você dos meus desejos...
sonho acordada..
e abraçá-lo..
sou,
capaz de voar...
de me transformar em pássaro...
voar até você...
lhe cantar uma música...
lhe fazer sentir...
toda a maravilha...
do amor...
Beijos... amor...
boa-noite...
Sinta amor... essa noite...
um doce beijo em você...
com muito carinho..
....
Roberta...
SETEMBRO/1981.
terça-feira, 28 de março de 2023
Marie Curie
Nasceu na Polônia em 1867. Tinha nome Maria Salomea Skłodowska.
Era uma patriota polonesa. Para comemorar o seu amor pela Polónia, ela nomeou o seu elemento como Polónio. Ela migrou para a França por duas razões. Uma foi porque a sua família foi discriminada pela Rússia, enquanto o patriotismo polonês estava a ser profundamente enraizado, vivido e expressado na sua nobre família e duas, uma vez que ela era extremamente conhecedora e talentosa em ciência, naturalmente, esta grande cientista queria avançar nos seus estudos e Sorbonne em esse tempo foi a melhor universidade para estudar, aprender, tornar possível inovar, criar possibilidades e dar-lhes vida para salvar a vida de outras pessoas. A Polônia naquela época infelizmente ainda estava sob ocupação russa, prussiana e austríaca. O amor de Maria Curie-Sklodowska pelo seu amado país nunca diminuiu.
A cientista polaco-francesa Marie Curie uma figura imponente tanto física como química, mais conhecida pela pesquisa termo cunhou) pela sua descoberta dois elementos, polónio rádio. Em tornou-se a primeira mulher ganhar um Prémio Nobel, continua única pessoa ganhar cobiçada honra dois campos diferentes.
Uma cidadã francesa naturalizada, Marie enfrentou identidade como imigrante. Nascida mudou-se para França estudar adotou a cultura um novo nome prosseguir sua pesquisa. Marie ganhava vida, mas lutou por lugar na mesa académica, tornando-se primeira mulher ser empregada como professora na Universidade de Paris. lembrada contribuições e pela tenacidade vista como seus colegas. Marie Curie morreu em 1934, está enterrada no Panthéon Paris.
Uma cidadã francesa naturalizada, Marie enfrentou identidade como imigrante. Nascida mudou-se para França estudar adotou a cultura um novo nome prosseguir sua pesquisa. Marie ganhava vida, mas lutou por lugar na mesa académica, tornando-se primeira mulher ser empregada como professora na Universidade de Paris. lembrada contribuições e pela tenacidade vista como seus colegas. Marie Curie morreu em 1934, está enterrada no Panthéon Paris.
segunda-feira, 27 de março de 2023
Gelato
Cultura ou um gelato...
Com este calor... os dois.
Hoje desfruto e compenso de todas carências da juventude. Meus castigos de infância eram tormentos,eram não poder suprir todas minhas vontades, que eram sorvetes de uva ou morango, não ir pra cama cedo, comum ser negado sair de casa livremente ou ir a uma festa com amigos, ou jogar bola..e não lia tantos livros, que queria por não tê-los.
Na pequena Iomerê nem tudo era permitido.
Com este calor... os dois.
Hoje desfruto e compenso de todas carências da juventude. Meus castigos de infância eram tormentos,eram não poder suprir todas minhas vontades, que eram sorvetes de uva ou morango, não ir pra cama cedo, comum ser negado sair de casa livremente ou ir a uma festa com amigos, ou jogar bola..e não lia tantos livros, que queria por não tê-los.
Na pequena Iomerê nem tudo era permitido.
Mas é mais simpático...
dizer isto.
Musica
e costumes se misturam
o tempo todo...na vida
Mas havia ousadias
nas escolhas..a minha vida,
apesar de boa e divertida.
Um dia fui embora
e tive que levar
a vida de durão...em 1972,
fui estudar e muito...
em Curitiba..
começou ali
a vida disciplinada,
e dura de estudante...
até 2015,
quando me aposentei.
Agora tenho tudo...
Unique
Melhor que ninguém.
Pior que ninguém.
Pior que ninguém.
🗣️Igual ninguém..
Somos únicos...Cada ser é único.
Temos esta singularidade, é o que é, mas nada para ser invejável.
As pessoas querem saber minhas ideias...não escrevo por vaidade, por reconhecimento, nem vivo de aparecer...
Nenhum ser humano pode ver e entender em um outro ser o que ele mesmo não viveu...ou não aprendeu a ver..
Todo ser tem poder terapêutico dentro dele, curar e consolar, simplesmente agindo com o coração♥️💜.
A vida sempre nos coloca pessoas que colocam a prova nosso equilíbrio interior e paciência...
Caberá a cada um, com serenidade e lucidez, nós termos o discernimento nescessário de não afundar na lama alheia e sim mantermos a integridade intacta.
Calar e observar...um mantra de nossa paz para nos mantermos saudáveis🍁🍂
Somos únicos...Cada ser é único.
Temos esta singularidade, é o que é, mas nada para ser invejável.
As pessoas querem saber minhas ideias...não escrevo por vaidade, por reconhecimento, nem vivo de aparecer...
Nenhum ser humano pode ver e entender em um outro ser o que ele mesmo não viveu...ou não aprendeu a ver..
Todo ser tem poder terapêutico dentro dele, curar e consolar, simplesmente agindo com o coração♥️💜.
A vida sempre nos coloca pessoas que colocam a prova nosso equilíbrio interior e paciência...
Caberá a cada um, com serenidade e lucidez, nós termos o discernimento nescessário de não afundar na lama alheia e sim mantermos a integridade intacta.
Calar e observar...um mantra de nossa paz para nos mantermos saudáveis🍁🍂
Manter o foco na nossa alegria e felicidade, longes dos inevitáveis de pessoas com palavreados e verborragias inúteis e comportamentos inapropriados.
Está rosa é única também🌷🌹🥀
Live your life now
Adoro aquelas coisinhas como... dar atenção, de dar importância...
os detalhes, os carinhos, as declarações, um oi ou msg virtual🖐️👍😊👏gosto de tudo que dá harmonia e acalma, mantém a chama acesa...da vida...I love It...🌞Live your life now...start in the morning.
He Ain’t Heavy, He’s My Brother
Adoro os Hollies, esta banda da música...He Ain’t Heavy, He’s My Brother
que por alguma razão mexe comigo e lembra-me dos meus amigos da juventude católica em Iomerê.
Linda música.
Obrigado pela história de trás desta música. É uma música incrível que desperta muitos sentimentos e emoções.
Ótima música de um grande grupo ou banda.
Uma ótima música.
Um dos melhores!
Do álbum, ELE NÃO PESADO, ELE MEU IRMÃOUma balada escrita pelo pianista, cantor produtor Bobby Scott ("A Taste of Honey") o letrista Bob Russell e originalmente gravada por Kelly Gordon em 1969, HE AIN'T HEAVY, HE'S MY BROTHER tornou-se um sucesso mundial para The Hollies tarde pequeno sucesso para Neil Diamond em 1970.
Foi gravado por muitos artistas nos anos seguintes. O título veio do lema para Boys Town, uma comunidade formada em 1917 por um padre católico chamado Padre Edward Flanagan.
Localizado em Omaha, Nebraska, era um lugar onde rapazes problemáticos ou sem-abrigo podiam vir pedir ajuda.
Em 1941, o Padre Flanagan estava a olhar para uma revista chamada The Messenger quando se deparou com um desenho de um rapaz que carregava um rapaz mais novo nas costas, com a legenda: "Ele não é pesado Sr., é meu irmão."
O Padre Flanagan pensou que a imagem e a frase capturaram o espírito de Boys Town, então ele obteve permissão e encomendou uma estátua do desenho com a inscrição: "Ele não é pesado Pai, ele é meu irmão."
A estátua e a frase tornaram-se o logótipo para Boys Town. Em 1979, as meninas foram autorizadas e o nome acabou por ser mudado para Girls And Boys Town.
O logotipo foi atualizado com um desenho de uma menina carregando uma menina mais nova adicionada.
O conceito de "Dois Irmãos" precede a ilustração da revista que o Padre Flanagan viu. Em 1921, havia um morador em Boys Town que teve dificuldade em andar. Ele usava aparelho para as pernas e os outros rapazes costumavam revezar-se dando-lhe uma boleia nas costas.
Há uma fotografia famosa deste rapaz e um dos outros jovens a dar-lhe boleia. Agora existem várias estátuas dos Dois Irmãos no Home Campus em Omaha; uma é o arenito dos dois irmãos da ilustração, outra é uma versão em bronze de um artista italiano que foi encomendada em 1977. Há também uma versão feita diretamente a partir da fotografia de 1921 no Hall da História.
Em 1938, Spencer Tracey retratou o Padre Flanagan no filme Boys Town, que também estrelou Mickey Rooney. Em 1941, fizeram uma sequência chamada Men Of Boys Town, onde usaram a frase "Ele não é pesado, Pai, é meu irmão" pela primeira vez num filme.
Na década de 1960, quando estávamos com falta de canções, eu costumava rootar em torno de editores na Denmark Street, explicou o guitarrista dos Hollies Tony Hicks. Uma tarde, estive lá e queria começar, mas este tipo disse: Bem, há mais uma canção. Provavelmente não é para ti. "
Ele tocou-me a demo dos escritores [Bobby Scott e Bob Russell]. Parecia um disco de 45rpm tocado às 33rpm, o cantor estava a babar-se, como se estivesse bêbado. Mas tinha algo sobre isso. Houve caretas quando levei pra banda mas aceleramos e adicionamos uma orquestra.
As únicas coisas reconhecíveis foram as letras. Tinha havido um filme antigo chamado Boys Town sobre uma casa infantil na América, e a estátua lá fora mostrava uma criança a ser levada para cima e o lema He Ain't Heavy, He's My Brother. Bob Russell estava a morrer de cancro enquanto escrevia. Nunca recebemos, ou pedimos, royalties. Elton John, que ainda se chamava Reg, tocou piano nele e recebeu 12 libras. Foi um sucesso mundial duas vezes.
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