Nesta manhã de frio..de inverno, olho para o mundo e vejo muito das pessoas de poder no mundo, que querem ser tratados como ídolos. Trágico quando nos curvamos a eles. Quem os criou para serem governantes ou políticos importantes. Você e eu, criamos esses governantes e toda vez que não ousamos nos levantar e dizer não a eles. Na política e na nossa vida cotidiana, se todos nós tivéssemos despertado para essa verdade: estaríamos vivendo no paraíso agora.
*Quando todos, sempre mentem para você, o resultado não é que desejamos, não que você acredite nessas mentiras, mas que ninguém mais acredite em nada deles, os demagogos políticos..
Um povo, pessoas que não conseguem mais acreditar em nada não consegue formar uma opinião. Eles são privados não apenas da capacidade de agir, mas também da capacidade de pensar e julgar. E com pessoas assim, você pode fazer o que quiser.
*Hanna Arendt.
Tenho notado nos últimos anos a auto-importância e a recusa em admitir que estão errados andando de mãos dadas com seus interesses e estão causando um grande dano a muitas pessoas em todos os países.
Ah, acho que muitos não pretendem causar danos ou ferir outras pessoas de propósito..parece algo inocente e ingênuo..ou será demagogia pura. Sempre agem as pessoas boas que pensam nas consequências das suas ações, o que é um sinal da sua humanidade e bondade. Além disso, eu diria que mais da metade dos danos causados no mundo são causados por pessoas que nos dirigem e estão com problemas de autoestima. São estes indivíduos que causam danos através da demagogia, traição, infidelidade, mentira e que culpam os outros, geralmente as pessoas impotentes pelas suas acções ultrajantes.
Temos uma pessoa assim em nosso país hoje em dia, mas há muitos assim no mundo e o dano que eles causam e continuam a causar é catastrófico no mundo.
*Metade do mal que é feito neste mundo deve-se às pessoas que querem sentir-se importantes. Eles não pretendem fazer mal, mas o mal que causam não lhes interessa. Ou eles não vêem, ou justificam porque estão absorvidos na luta interminável de poder, para pensarem bem em si mesmos. *TS Eliot.
Sim, sem saber, ele está descrevendo parte dos critérios para transtornos de personalidade narcisista e anti-social.
Ser chamado de "crítico exagerado não é mau" é um elogio para um mim pelo menos para a minha mente. É exatamente isso que devemos fazer. Devíamos ser críticos e isso nunca e ser mau cidadão. Devemos fazê-lo, no sentido em que estamos a escrever contra o que o poder representa, e muitas vezes o que os governos representam, e o que uma corporação dita, e o que a consciência do consumidor passou a significar. Nesse sentido, se somos críticos mas nunca seremos maus cidadãos, estamos a fazer o nosso trabalho.
Salute..com café quente
Ah, acho que muitos não pretendem causar danos ou ferir outras pessoas de propósito..parece algo inocente e ingênuo..ou será demagogia pura. Sempre agem as pessoas boas que pensam nas consequências das suas ações, o que é um sinal da sua humanidade e bondade. Além disso, eu diria que mais da metade dos danos causados no mundo são causados por pessoas que nos dirigem e estão com problemas de autoestima. São estes indivíduos que causam danos através da demagogia, traição, infidelidade, mentira e que culpam os outros, geralmente as pessoas impotentes pelas suas acções ultrajantes.
Temos uma pessoa assim em nosso país hoje em dia, mas há muitos assim no mundo e o dano que eles causam e continuam a causar é catastrófico no mundo.
*Metade do mal que é feito neste mundo deve-se às pessoas que querem sentir-se importantes. Eles não pretendem fazer mal, mas o mal que causam não lhes interessa. Ou eles não vêem, ou justificam porque estão absorvidos na luta interminável de poder, para pensarem bem em si mesmos. *TS Eliot.
Sim, sem saber, ele está descrevendo parte dos critérios para transtornos de personalidade narcisista e anti-social.
Ser chamado de "crítico exagerado não é mau" é um elogio para um mim pelo menos para a minha mente. É exatamente isso que devemos fazer. Devíamos ser críticos e isso nunca e ser mau cidadão. Devemos fazê-lo, no sentido em que estamos a escrever contra o que o poder representa, e muitas vezes o que os governos representam, e o que uma corporação dita, e o que a consciência do consumidor passou a significar. Nesse sentido, se somos críticos mas nunca seremos maus cidadãos, estamos a fazer o nosso trabalho.
Salute..com café quente
