que
vive na minha
alma
humilde, sem ilusões maiores, se
defronta com um mundo consumista...o mundo de muitos de
quem
pensa que tudo
na vida é isso, engana-se quem não acha isso, mas acho algo
que nos levará
ao inexorável
fim.
Mas há
simplicidade,
há
humildade
há
de ser pequeno,
para
ser grande
na
jornada da manhã, até a noite.
Há
um ser que
olha de longe..as
mazelas do
mundo moderno,
do
consumo, Ncomo
um furacão nos
assola.
Tatuado
na minha alma
há
estes atributos
e isso
me deixa mais
esperançoso,
num
o mundo que
se
acha demais,
só é
mortal,
todos...
até quando
o destino comum bate
as portas,
e
como quando no vento,
a
folha de outono
que
tem um chega.
um
fim..foi
seu tempo,
é varrida o
tempo a estação lhe impôs
um fim,
nada
mais além do outono,
levando
ao vento
e
ao frio
e voando
seu fim,
por
ai...
Só
um vinho descendo
na
garganta
preenche
meus dias de solidão
e previne
a tempestade
que
depois às vezes
me
toma na insônia
minhas
horas da noite,
tem
sido assim...
um
vinho para aliviar
as
tempestades
e
a insônia
Todas
as manhãs,
talvez
não saiba
mais
os fantasma que vivi a noite ou
é amnesia que toma a mente ou meus pensamentos
que lá na mente
vagueiam
na noite...
Neste
mundo imperfeito
foi,
talvez,
um bicchierro de
vinho
sangue
forte,
e
um sorriso desleixado no
café
da manhã,
nascimento
para a alegria
de
um dia cobiçado,
o
olhar em frente a
o
céu de encontrar
o
meu rosto,
na
manhã
espalhando
outras palavras
que
estava
em
seu canto da mente
do inquieto
até o coração se
a
bater incessante,
Uma
vista do horizonte germinar
reflexões
de anos,
e
piscando na beira de uma estrada
dia
recompõem a vida,
depois
de uma noite turbulenta,
é
assim que um dia,
encontrei
minha menina mulher
Hoje,
aquela senhora
que as
vezes bate
na
minha porta no domingo
olhando
para aqueles extravios que
se
estendem no quarto desarrumado
Um
bom dia na verdadeira mão,
já
com sua
rugosidade....
Hoje
o mesmo cara avistou o horizonte
mudou
suas roupas,
sentiu
um pouco mais velho
e
não através de mim
como
o tempo quando os meus olhos vislumbra
hoje
no meu ombro sente o tempo
e
não sentir as costas o passado
crepúsculos,
dias que se foram
No
meu ombro,
meu
olhar
para
além
mistura
de orgulho e nostalgia,
porque
essa mulher
não
dorme mais junto
ao
peito,
Hoje
dá-me o sorriso das
profundezas
da sua alma,
Hoje
eu queria,
cheirar
um
perfume
de
uma mulher
em
quem..
no tempo
no tempo...
não
como um amigo...
mas
como um ser especial,
que volta e meia me visita.
..Words
Photo
Rebel.