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terça-feira, 22 de outubro de 2024

Air pollution

Escrevi este texto para entender e mostrar, um grande problema médico. Se a poluição atmosférica pode desencadear demência. Cientistas descobriram que a poluição do ar é uma das ameaças mais perniciosas à saúde humana e mostraram que ela está envolvida em causar câncer, doenças cardíacas, diabetes, baixas taxas de natalidade e muitos problemas de saúde.
A poluição do ar consiste em suspensões minúsculas de fragmentos de sólidos e gotículas líquidas, e são produzidas por motos e carros e caminhões e seus escapamentos, fábricas, poeira, incêndios florestais e outras fontes e são conhecidas como material particulado. Temos boas evidências que relacionam a exposição a partículas PM2,5 com doenças cerebrais como Alzheimer e Parkinson.
Quando entendermos esses mecanismos com mais detalhes, poderemos usar esse conhecimento para desenvolver tratamentos que irão diminuir o impacto dos poluentes do ar e talvez um dia evitar o efeito do ambiente nas doenças cerebrais. Olha que preciosidade da industria farmaceutica. A poluição do ar não é associada diretamente à demência.
Meu deus..que mentira. 
Os cientistas descobriram recentemente que partículas no ar estão, na verdade, associadas firmemente a doenças neurodegenerativas.
Uma coisa leva a outra.
Sabemos que capitalismo manipula estes dados para atender interesses e toda ganância envolvida com carros e petróleo.
Li artigos de revistas como Nature e Lancet. Mas aqui digo a verdade estas revistas mostram.

No seu deslocamento diário pode estar causando mais danos do que você pensa. Um  estudo  revela uma verdade terrível: a poluição do ar é responsável por mais de 7% das mortes diárias em 10 grandes cidades indianas. 
O culpado... Partículas microscópicas chamadas PM2,5, expelidas por veículos e indústrias. Pequenas particular se infiltram nos pulmões e até na corrente sanguínea, causando estragos à nossa saúde.
Surpreendentemente, os níveis de PM2,5 violam os limites de segurança estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) algo muito grave e surpreendente 99,8% das vezes nestas cidades.