Eu estou aqui na foto, pois gosto muito deste assunto.
Ser uma pessoa do bem, positiva, te leva a ser muito mais feliz, esse tema me diz que o segredo da felicidade está nessas duas palavras: "é uma situação em que todos ganham".
*altruísmo e compaixão*.
Para desenvolver essas habilidades, porém, é preciso buscar por autoconhecimento e equilíbrio entre coisas ligadas à saúde, bem-estar, estilo de vida saudável e à pratica esportiva.
Recentemente viralizou na internet uma entrevista de um doutor em biologia molecular e monge budista, que foi considerado “o homem mais feliz do mundo” após pesquisas realizadas por cientistas com diversos grupos de pessoas. Para a pesquisa na época, cientistas da Universidade de Wisconsin, nos EUA, usaram sensores na cabeça dele e de outras centenas de pessoas para detectar níveis de estresse, irritabilidade, satisfação e prazer. A pontuação obtida indicava quão feliz era a pessoa. Por exemplo, uma escala de 0,3 significava que a pessoa era muito infeliz, enquanto o oposto (-0,3), indicava que a pessoa era muito feliz. Uma pessoa superando todos os limites de pontuação do estudo e, assim, passou a ser considerado “o homem mais feliz do mundo".
Para desenvolver essas habilidades, porém, é preciso buscar por autoconhecimento e equilíbrio entre coisas ligadas à saúde, bem-estar, estilo de vida saudável e à pratica esportiva.
Recentemente viralizou na internet uma entrevista de um doutor em biologia molecular e monge budista, que foi considerado “o homem mais feliz do mundo” após pesquisas realizadas por cientistas com diversos grupos de pessoas. Para a pesquisa na época, cientistas da Universidade de Wisconsin, nos EUA, usaram sensores na cabeça dele e de outras centenas de pessoas para detectar níveis de estresse, irritabilidade, satisfação e prazer. A pontuação obtida indicava quão feliz era a pessoa. Por exemplo, uma escala de 0,3 significava que a pessoa era muito infeliz, enquanto o oposto (-0,3), indicava que a pessoa era muito feliz. Uma pessoa superando todos os limites de pontuação do estudo e, assim, passou a ser considerado “o homem mais feliz do mundo".
A partir disso ele se tornou um “guru” da felicidade, muito procurado para entrevistas. E, em uma delas, falou quais eram as duas palavras que considera as mais importantes para se obter felicidade.
Altruísmo e compaixão
Quando perguntado em entrevista sobre qual era seu segredo para a felicidade, ele respondeu: compaixão e altruísmo. Segundo ele, uma busca da felicidade egoísta não funciona e todos saem perdendo quando não nos importamos com os outros que nos rodeiam.
Vamos entender melhor sobre cada uma delas.
Compaixão.
A compaixão é definida como a capacidade de reconhecer o sofrimento dos outros e sentir uma profunda preocupação pelo seu bem-estar, acompanhada de um desejo de aliviar esse sofrimento. É um estado em que a pessoa está atenta ao seu redor de forma amorosa.
Uma pessoa compassiva normalmente tem uma empatia profunda e entende e sente as emoções dos outros, colocando-se no lugar deles com atenção e sensibilidade. Ou seja, está atenta às necessidades e sentimentos dos outros, percebendo sinais de sofrimento.
Estudos mostraram que cultivar a atenção, a compaixão e nos libertar de pensamentos obsessivos produz mudanças tanto funcionais quanto estruturais no cérebro”, Essas mudanças ajudam a alterar padrões viciosos de comportamento.
Altruísmo...
Ser uma pessoa altruísta envolve agir de maneira desinteressada para o bem-estar dos outros, colocando as necessidades e os interesses de outras pessoas muitas vezes acima dos seus próprios. Algumas características e comportamentos de uma pessoa altruísta incluem..
Desenvolver o altruísmo pode envolver práticas como voluntariado, doações, atos de bondade cotidiana e a busca por entender e aliviar o sofrimento dos outros. Não é apenas sobre grandes gestos, mas também sobre pequenas ações que fazem diferença na vida das pessoas. *O altruísmo é uma situação em que todos ganham.
Caminho de como chegar lá. Para chegar a essa capacidade de ser altruísta com relação aos sentimentos dos outros e agir com compaixão, porém, é preciso desenvolver um conhecimento sobre si. “A gente precisa ter autoconhecimento para ser feliz, pois precisamos aprender a lidar com as nossas emoções.
Muitos momentos da nossa vida temos que aprender a lidar com a raiva e canalizá-la. Sem isso, fica difícil desenvolver altruísmo e compaixão, já que, ao não nos conhecermos totalmente, podemos deixar sentimentos “nos dominarem” e se sobreporem a essas características citadas.
É preciso resolver os traumas, os ‘sonhos’ que vieram de gerações passadas e foram passadas para o seu inconsciente e que levam a um sentimento de tristeza”, diz ela. “É preciso ‘perfurar’ de onde vem essa sensação de tristeza e buscar autoconhecimento para lidar com questões que ficaram gravadas dentro do nosso inconsciente.
Um especialista indica que a terapia é uma ótima forma de desenvolver o autoconhecimento e atingir a capacidade de ter mais compaixão e altruísmo. Mas existem outras coisas que podem ajudar.
Em busca do equilíbrio e da felicidade
Faço questão de destacar que não existe uma fórmula mágica para a felicidade e que cada pessoa pode entender o que é esse sentimento de forma diferente com base em suas crenças, convicções e forma de encarar o mundo.
De qualquer forma, ela acrescenta que um caminho para a felicidade passa por equilíbrio na vida. Por isso a gente precisa cuidar da nossa saúde física, já que a felicidade depende de a gente estar saudável.
Além disso, ela acrescenta sobre a importância de manter a mente ativa, de trabalhar o lado intelectual e de buscar ter sempre atenção ao momento presente. “O ser humano sofre pelo passado e pelo futuro”.
Para isso, se recomenda a meditação, uma prática totalmente incorporada à vida. As pessoas que meditam tem uma grande ativação em certas áreas do cérebro envolvidas na compaixão.
Então, este é um bom treino diário: meditar e estar presente no aqui e no agora, vivendo esse presente, e com a minha melhor versão, com o que eu tenho de entregar nessa a atenção concentrada.
Altruísmo e compaixão
Quando perguntado em entrevista sobre qual era seu segredo para a felicidade, ele respondeu: compaixão e altruísmo. Segundo ele, uma busca da felicidade egoísta não funciona e todos saem perdendo quando não nos importamos com os outros que nos rodeiam.
Vamos entender melhor sobre cada uma delas.
Compaixão.
A compaixão é definida como a capacidade de reconhecer o sofrimento dos outros e sentir uma profunda preocupação pelo seu bem-estar, acompanhada de um desejo de aliviar esse sofrimento. É um estado em que a pessoa está atenta ao seu redor de forma amorosa.
Uma pessoa compassiva normalmente tem uma empatia profunda e entende e sente as emoções dos outros, colocando-se no lugar deles com atenção e sensibilidade. Ou seja, está atenta às necessidades e sentimentos dos outros, percebendo sinais de sofrimento.
Estudos mostraram que cultivar a atenção, a compaixão e nos libertar de pensamentos obsessivos produz mudanças tanto funcionais quanto estruturais no cérebro”, Essas mudanças ajudam a alterar padrões viciosos de comportamento.
Altruísmo...
Ser uma pessoa altruísta envolve agir de maneira desinteressada para o bem-estar dos outros, colocando as necessidades e os interesses de outras pessoas muitas vezes acima dos seus próprios. Algumas características e comportamentos de uma pessoa altruísta incluem..
Desenvolver o altruísmo pode envolver práticas como voluntariado, doações, atos de bondade cotidiana e a busca por entender e aliviar o sofrimento dos outros. Não é apenas sobre grandes gestos, mas também sobre pequenas ações que fazem diferença na vida das pessoas. *O altruísmo é uma situação em que todos ganham.
Caminho de como chegar lá. Para chegar a essa capacidade de ser altruísta com relação aos sentimentos dos outros e agir com compaixão, porém, é preciso desenvolver um conhecimento sobre si. “A gente precisa ter autoconhecimento para ser feliz, pois precisamos aprender a lidar com as nossas emoções.
Muitos momentos da nossa vida temos que aprender a lidar com a raiva e canalizá-la. Sem isso, fica difícil desenvolver altruísmo e compaixão, já que, ao não nos conhecermos totalmente, podemos deixar sentimentos “nos dominarem” e se sobreporem a essas características citadas.
É preciso resolver os traumas, os ‘sonhos’ que vieram de gerações passadas e foram passadas para o seu inconsciente e que levam a um sentimento de tristeza”, diz ela. “É preciso ‘perfurar’ de onde vem essa sensação de tristeza e buscar autoconhecimento para lidar com questões que ficaram gravadas dentro do nosso inconsciente.
Um especialista indica que a terapia é uma ótima forma de desenvolver o autoconhecimento e atingir a capacidade de ter mais compaixão e altruísmo. Mas existem outras coisas que podem ajudar.
Em busca do equilíbrio e da felicidade
Faço questão de destacar que não existe uma fórmula mágica para a felicidade e que cada pessoa pode entender o que é esse sentimento de forma diferente com base em suas crenças, convicções e forma de encarar o mundo.
De qualquer forma, ela acrescenta que um caminho para a felicidade passa por equilíbrio na vida. Por isso a gente precisa cuidar da nossa saúde física, já que a felicidade depende de a gente estar saudável.
Além disso, ela acrescenta sobre a importância de manter a mente ativa, de trabalhar o lado intelectual e de buscar ter sempre atenção ao momento presente. “O ser humano sofre pelo passado e pelo futuro”.
Para isso, se recomenda a meditação, uma prática totalmente incorporada à vida. As pessoas que meditam tem uma grande ativação em certas áreas do cérebro envolvidas na compaixão.
Então, este é um bom treino diário: meditar e estar presente no aqui e no agora, vivendo esse presente, e com a minha melhor versão, com o que eu tenho de entregar nessa a atenção concentrada.
Emoções negativas como o ódio destroem nossa paz de espírito.
Empatia é a faculdade de entrar em ressonância com os sentimentos dos outros
A neurociência comprovou que áreas semelhantes do cérebro são ativadas tanto na pessoa que sofre quanto naquela que sente empatia.