A literatura de Freud,
Shakespeare, ensinam tanto.
Me inspiro em
Freud e Shakespeare,
para falar de amor..
e de todo nosso tempo
que passa.
Mas, como toda paixão,
o amor é loucura
e contra a razão
que se pode pouco,
quando se pode
é porque o amor,
já não existe mais,
como na foto,
nem o casal,
só há o sol...no meu rosto.
Amar é como.. iniciar,
escrever... de algo terno e eterno, amar deveria ser
algo que nunca termina...
não eterno, mas enquanto,
dure.
Eis um dos temas
tão presentes,
no ser humano.
Está entranhado
nos ossos...
na alma, no corpo.
Se vira tragédia,
logo, vem a mente,
Shakespeare,
o escritor,
onde o amor
não é uma virtude,
é ciúmes e inveja...
Irracional...
e pura emoção, só se
o amor é loucura e se há algo contra,
é sempre a razão...
Sem razão, que há emoção, de amar. Se não emociona,
pode-se muito, é porque o amor já não existe mais.
O amor é pura virtude...
do ser, que é corajoso,
e fiel...
Dizer que
isso, não é bobagem,
mas, diante de histórias
de amor escritas
por Shakespeare,
sempre silencio,
me calo.
Pobre de espírito
é aquele que diz..
Não há amor..verdadeiro.
Ontem eu imaginei
e depois sonhei...
com um amor jovem...
Aliás, é brutal
a diferença de idade,
que surgiu na manhã,
diante do espelho...
Não havia em mim
mais cabelos loiros,
só olhos azuis,
e rugas.
Otelo tinha muitos ciúmes,
é comum,
em homens velhos,
que amam mulheres
muito mais jovens.
O do homem velho,
vira fantasma e vem a mente..
em algum momento,
o homem velho acha,
que a jovem mulher,
buscará em algum momento,
um homem jovem...como ela.
Dolorido viver está situação.
Mas, mulheres jovens
encantam,
não só,
os homens mais velhos
mas justamente nestes,
que a beleza e a doçura,
encanta mais,
diante da vida.
Elas, por sua vez,
encantam-se por,
homens mais velhos,
pela
experiência e segurança,
que costumam passar,
pelo seu sucesso na vida.
Só homens inseguros,
e mulheres jovens,
que caem,
na condição de Otelo.
Uma verdade,
só,
os mentirosos
que
negam,
a síndrome de Otelo...
coisas do
afeto
e da condição humana.
Mentiras,
Só modas,
fazem com que
os mais jovens não
percam tanto tempo,
de suas vidas,
que passam,
sopram
como um vento.
Nós podemos saber,
que é melhor nas nossas vidas, nos livros.
A literatura de Freud,
Shakespeare,
ensinam tanto e há outros que também fazem isto.
Um casal caminha
em direção ao horizonte,
contemplando a beleza do céu e o sol, movido pelo amor, que os une.
Eis minha cena preferida,
de amor verdadeiro.
O amor romântico,faz e faz muito, tem uma beleza em toda parte.
E isso, é um motivo para a inveja dos outros.