A pobreza não te dá opções ou não dá muitas opções.
E a filosofia da escassez.
Lembro-me de dias na minha vida da infância. Como alguém que vive bem, cheio de calor bem alimentado, pode entender bem alguém que vive no frio. Penso, às vezes, na melhor coisa que aconteceu fui crido pobre, as lições que a escassez dá, se aprende e as pessoa conhecem os anos difíceis que ao superar os fizeram delas as pessoas incríveis, carinhosas e generosas que eles são. Muitos estão indo muito bem pois viveram na escassez do mundo, e viveram bem com o pouco que eles tinham. Não precisamos imaginar andar no lugar de outra pessoa. Já passei por isso.
Quanta verdade aqui. Isto ficou tão evidente
durante a COVID recente.
As restrições severas, um recolher obrigatório, movimento muito limitado com permissão escrita necessária e que foi aplicado. Muitos pessoas estavam com raiva dos moradores que não cumpriam os requisitos de confinamento.
Mas eles tinham casas grandes e confortáveis, algumas com jardins e piscinas, conexões à internet, computadores,
televisões, podiam pagar a entrega de comida,
etc., enquanto muitos moradores pobres
viviam 6, 8, 10 pessoas numa casa de poucos
quartos, nenhum conforto do primeiro mundo. A falta de empatia sempre foi uma coisa louca para mim.
Há uma insensibilidade frequentemente presentes nas críticas feitas pelos ricos aos pobres. Aqueles que estão confortavelmente bem alojados, bem aquecidos e bem alimentados frequentemente fazem julgamentos severos sobre os hábitos e estilos de vida dos menos afortunados.. que carece de compreensão e empatia, uma vez que ignora as circunstâncias difíceis e as escolhas limitadas enfrentadas pelos mais pobres. Isto sublinha a desconexão entre as diferentes classes sociais e que exige uma perspectiva mais compassiva e matizada sobre a pobreza.
De todas as suposições absurdas da humanidade sobre a humanidade, nada excede a maioria das críticas feitas aos hábitos dos pobres pelos bem alojados, bem aquecidos e bem alimentados.
Lembro-me de dias na minha vida da infância. Como alguém que vive bem, cheio de calor bem alimentado, pode entender bem alguém que vive no frio. Penso, às vezes, na melhor coisa que aconteceu fui crido pobre, as lições que a escassez dá, se aprende e as pessoa conhecem os anos difíceis que ao superar os fizeram delas as pessoas incríveis, carinhosas e generosas que eles são. Muitos estão indo muito bem pois viveram na escassez do mundo, e viveram bem com o pouco que eles tinham. Não precisamos imaginar andar no lugar de outra pessoa. Já passei por isso.
Quanta verdade aqui. Isto ficou tão evidente
durante a COVID recente.
As restrições severas, um recolher obrigatório, movimento muito limitado com permissão escrita necessária e que foi aplicado. Muitos pessoas estavam com raiva dos moradores que não cumpriam os requisitos de confinamento.
Mas eles tinham casas grandes e confortáveis, algumas com jardins e piscinas, conexões à internet, computadores,
televisões, podiam pagar a entrega de comida,
etc., enquanto muitos moradores pobres
viviam 6, 8, 10 pessoas numa casa de poucos
quartos, nenhum conforto do primeiro mundo. A falta de empatia sempre foi uma coisa louca para mim.
Há uma insensibilidade frequentemente presentes nas críticas feitas pelos ricos aos pobres. Aqueles que estão confortavelmente bem alojados, bem aquecidos e bem alimentados frequentemente fazem julgamentos severos sobre os hábitos e estilos de vida dos menos afortunados.. que carece de compreensão e empatia, uma vez que ignora as circunstâncias difíceis e as escolhas limitadas enfrentadas pelos mais pobres. Isto sublinha a desconexão entre as diferentes classes sociais e que exige uma perspectiva mais compassiva e matizada sobre a pobreza.
De todas as suposições absurdas da humanidade sobre a humanidade, nada excede a maioria das críticas feitas aos hábitos dos pobres pelos bem alojados, bem aquecidos e bem alimentados.
