Era um de sol, uma vez numa tarde junto ao riacho, ouvia a natureza ruidosa das águas correntes, em meio a mata, com muitas corredeiras e cachoeiras nos riachos no meio do vale da montanha. Seres da floresta, podia-se vê-los, desde musgos árvores e águas contemplando, a corrente continua onde as bordas brancas da água, fluíam suavemente no no meio da mata. Cheiravam mata selvagem com os musgos e troncos em meio a um fluxo continuo e ruído incessante, coisas que não podiam ser vistas em volta..tudo flui rumo a grande cachoeira. Nos vales profundos onde viviam todas as coisas que eram mais velhas que o homem e cantavam e cheiravam cheias de mistério.
É difícil ficar sozinho no interior ou no meio mata, acho que elas ressoam e agitam as sombras, em relação à humanidade, aqueles fantasmas cobram lá no fundo de nós, aquela que nos acorda à noite e procuramos esquecer e nos manter inquietos. Eu continuei e completei minha tarde na floresta. No entanto, devo dizer que isso me deixou profundamente perturbado. Pois, dada a situação atual, o cenário de proteção da natureza que retratam a sua destruição na minha cidade, poderá facilmente tornar-se realidade em todos o lugares neste país.
Gosto de coisas assim instigantes e emotivas. Que adorável observação vívida. E é trágico que a maioria de nós nunca veja esses lugares o mundo vive de cidades e aglomeração
humana... sem preservação da natureza, sendo árvores e ambiente natural destruídos. Não porque somos incapazes, mas porque não nos importamos. E nunca experimente aquilo que não pode ser corrigido novamente..no futuro, pois a natureza se perdera para sempre. Incrivelmente verdade, mas mesmo assim é uma visão romântica. A natureza selvagem, a natureza e os ecossistemas selvagens imaculados estão a ser constantemente destruídos e, apesar das boas intenções das pessoas, não existe vontade para o impedir. É legal colocar meus pensamentos e experiências mais simples em palavras como esse texto. Incrível..
Sinto meu amor a natureza quando escrevo isto.
Sinto meu amor a natureza quando escrevo isto.