Freud ou Bauman

Sig ou Zyg.
Freud era o Judeu Sig...Sigmund.
Ateu, Médico, morreu com 83 anos.
Freud partiu do abandono das técnicas de hipnose como tratamento psíquico e criou um novo método de tratamento, a cura pela fala, ou seja, a psicanálise... misturava, interpretação de sonhos
e a livre associação, como
vias de acesso ao inconsciente humano.
Bauman era o Judeu, Zyg..Zygmunt.
Ateu, Sociólogo, morreu com 91 anos.
Pessimista persistente, escrevia que
a exaltação das virtudes do capitalismo,
escondia ou não expunha a face desumana do capital nas sociedades contemporâneas era pessimista e via tudo descartável, que tendem achar tudo ser menos perene ou pouco duradoura e do consumo como expressão máxima da nossa participação na sociedade, e quem está fora do consumo, um excluído ou está fora do que entendemos
de vida normal...um desumano.
A vida tem hoje uma lógica é bem cruel: quem não consome, torna-se, refugo humano, um rejeitado, não está no mesmo nível social, cultural e nem histórico dos demais...
E, por outro lado, tudo na vida contemporânea é consumido
e se torna lixo, dejeto ou sujeira...
Nossas relações hoje,
escorrem pelo vão
dos dedos..
*Nada é feito para durar.
O conceito de "relações líquidas",
é seu e formulado, em sua obra o
Amor Líquido, onde dizia que as relações amorosas e a união de pessoas hoje passaram a ser descartáveis e um mero acúmulo de experiências momentâneas.
Negatividade é um nome
chique para pessimismo de Zig.
Perversas enfim as coisas
que retiram de nós a esperança.
Mas não podemos simplesmente nos deixar de ter um olhar negativo para com o momento contemporâneo.
Onde tudo é fluído..
Zygmunt Bauman dizia que a modernidade, o amor,
o medo, a vida e o tempo, se expressa numa fluidez, isto é,
a imensa facilidade com que estes elementos escorrem pelas mãos
do homem moderno.
A ideia que nada é consenso, tudo é desconstruído e o sagrado, o permanente é profanado
a toda hora e assim
é a modernidade e sua essência é a fluidez de tudo, que descartável se alastra pela vida do homem moderno.
Deus significa um delírio de alguns,
enquanto para outros é a única esperança e como tal, assim nos conforta, nos importa, nos acalma
mas também nos atormenta diante da possibilidade do juízo final.

Sei