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terça-feira, 19 de novembro de 2019

The Life XXIII

...
A vida 
corre 
lá fora...
PRIVAÇÕES, 
SOFRIMENTOSDORES 
fazem parte da vida. 

Se vivermos muito ou pouco
neste mundo,
não haverá só flores,
haverá problemas.
alguns solúveis,
outros insolúveis.
Alguns desses momentos,
nós perdermos a esperança
e nos desencorajarmos,
acabaremos diminuindo
nossa capacidade de
enfrentar dificuldades.
Se, por outro lado,
lembrarmos que
não apenas nós,
mas todos têm
que passar por
PRIVAÇÕES,
DORES
E SOFRIMENTOS.
esta perspectiva
mais realista aumentará
a nossa determinação
e capacidade de vencer
os problemas.
Sem dúvida, com essa
atitude, cada obstáculo
novo,
pode ser visto como
mais uma oportunidade
valiosa para melhorar
nossa mente..
Assim, podemos
nos empenhar gradualmente
para nos tornarmos
mais compassivos..
ou seja,
podemos desenvolver tanto uma solidariedade genuína
pelo sofrimento dos outros,
quanto a força de vontade
para ajudar a curar suas dores.
Como resultado,
nossa própria serenidade
e força interior irão crescer.
Precisamos da compaixão
e do amor,
que trazem
a maior felicidade possível
simplesmente porque
a nossa natureza os desejam
acima de tudo.
O amor encontra-se na
própria fundação
da existência humana.
todos o devemos partilharmos
uns com os outros.
Por mais capaz
e habilidoso que um indivíduo
possa ser,
deixado só, ele não sobreviverá.
Por mais vigoroso e independente 
que alguém
possa se sentir durante os períodos
mais prósperos de sua vida,
quando fica doente, seja jovem ou idoso,
vai depender do cuidado de outros.
Está claro que a interdependência
é uma lei fundamental da natureza.
Não apenas formas elevadas de vida,
mas também muitos dos insetos mais minúsculos
são seres sociais
que, sem religião alguma, sem lei ou educação,
sobrevivem pela mútua 
cooperação baseada
num reconhecimento 
inato de sua conexão mútua.
O nível mais sutil de fenômenos 
materiais também
é governado pela interdependência.
De fato, todos os fenômenos, sejam eles os oceanos,
as nuvens, ou as florestas que nos cercam,
surgem em dependência com padrões 
sutis de energia.
Sem a interação apropriada,
eles se dissolvem e se decompõem.
É porque a nossa própria existência
é tão dependente da ajuda de outras pessoas
que a necessidade de amor
jaz nas próprias fundações de nossa existência.
Por isso, nós precisamos de um senso de responsabilidade
genuíno
e de uma preocupação sincera pelo bem-estar dos outros.
Temos que levar em consideração
o que os seres humanos realmente são...
Nós não somos como objetos feitos por máquinas.
Se fôssemos seres meramente mecânicos,
então as próprias máquinas
seriam capazes de aliviar nosso sofrimento
e preencher nossas necessidades.
Nada ser um problema insolúvel..esta
noção moderna de que a vida
é uma derrota do mal e das trevas para a razão
Penso a partir de profundidades de todo ser,
cósmicas.
em contraponto ao racionalismo..
profundidades morais,
pressentindo talvez um perfume trágico
na experiência do animal humano.
As coisas boas, que escolhemos
em detrimento das ruins,
somos, na realidade, obrigados,
nos momentos mais críticos, a escolher
entre coisas boas, que são tragicamente excludentes.
A existência é uma batalha contínua,
não no acúmulo de vitórias da
"razão" sobre as "trevas".
Ou do "bem" sobre "o mal".
Aqueles sabem que somos 
animais do mito,
enquanto estes os iluministas
creem cegamente
que somos seres da razão.
O abismo o caos,
provoca o ser humano,
e no seu abismo
será sensível,
se ele desistir
de mentir,
sobre si mesmo.