Uma das maiores desigualdades energéticas que vejo é na África Subsaariana, onde uma em cada duas pessoas não tem acesso a eletricidade confiável. Ela tem um enorme potencial de energia solar e, ainda assim, em toda a região há a mesma capacidade solar que na Bélgica.
É frustrante isso.

As instituições financeiras internacionais deveriam fazer mais e apoiar a energia renovável em economias emergentes e em desenvolvimento, que continuam atrás dos países desenvolvidos.