O que fazer, então..
Não existem soluções mágicas, mas sim uma série de esforços que podem, se não reverter, ao menos desacelerar a marcha rumo ao desastre.
Eis o texto que resultou neste prefácio.
Estive vendo em um Mapa mostra áreas do litoral de meu estado no sul do 🌎🇧🇷Santa Catarina que poderão ficar submersas até 2030..até parte da capital, Florianópolis.
No mapa sinaliza as regiões do mundo mais suscetíveis ao risco de ficarem submersas.
O aquecimento global está fazendo com que o nível do mar suba rapidamente e, com isso, algumas áreas do globo poderão ficar submersas. Pensando nisso, a uma entidade dedicada à análise dos efeitos das mudanças climáticas, como o aumento do nível do mar e as enchentes costeiras, desenvolveu um mapa que sinaliza as regiões do mundo mais suscetíveis ao risco de inundação. No mapa, é possível ver regiões de Santa Catarina que estão sob risco de ficarem submersas até 2030..entao e algo real.
Esse cenário pode ser revertido, principalmente se os governos e as grandes corporações adotarem medidas decisivas para lidar com a crise climática os possíveis cenários caso o nível do mar continue subindo.
Rachadura e afastamento de placas tectônicas terão reflexos.
Infelizmente as tendências que a gente está vendo não só confirmam essas previsões, como pode ser que elas se acelerem. Ou seja, cenários ainda piores podem acontecer em tempo ainda menor, considerando o degelo e o ritmo que está acontecendo.
Um especialista adverte que para se fazer análises mais seguras sobre um local específico, é preciso que cada governo faça o seu modelo de previsão de mudanças climáticas, avaliando as características específicas de cada região.
Tanta catástrofe mas um quadro de Monet.
