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quarta-feira, 20 de março de 2024

Green and Happiness

Lá também
por trás desse
universo vive
alguém que procura
ali sua
Felicidade.
....
A vida
no
interior
Combate o
Stress
Vida de qualidade,
equilibrada
no tempo.
Todos nós
deveríamos
estar brigando
com unhas
e dentes: a felicidade.
Alguns dos segredos
para uma vida melhor.
Cidades cada
vez mais cheias,
estilo devida corrido,
poluição,
congestionamentos.
Afinal, como
estamos nos saindo
nesse cotidiano
do caos urbano..
Bela pergunta.
Infelizmente, respostas
não há muitas
Há uma do
respeitável
Karolinska
Institutet
de Estocolmo,
na Suécia,
que diz
que um alto
nível de urbanização
está associado não
apenas à infelicidade,
mas à psicose e à depressão,
tanto para mulheres quanto
para homens.
Aqueles que vivem nas
áreas mais densamente
povoadas tiveram quase
20% mais riscos
de desenvolver
depressão do que aqueles
que vivem nas áreas rurais,
e 77%
mais chance de ter psicose.
O aumento da densidade
demográfica,
aceleração da vida,
poluição,
congestionamento
no trânsito
mas tem algo a mais
que muitas vezes nós ignoramos
o barulho.
Ambientes demasiadamente
barulhentos podem elevar
a pressão sanguínea
e os hormônios do estresse,
comprometer nosso desempenho
cognitivo e causar fadiga
e irritabilidade.
Áreas urbanas verdes facilitam
a atividade física, o relaxamento
e formam um refúgio do barulho""
Que tipo de mudanças nas cidades,
em termos estruturais,
você acredita que possam contribuir
para o bem-estar e
a felicidade da população?
A O.M.S diz que áreas urbanas verdes
facilitam a atividade física,
o relaxamento
e formam um refúgio do barulho.
As árvores produzem oxigênio
e ajudam a filtrar a poluição
atmosférica prejudicial,
e os parques e jardins urbanos
desempenham
um papel indispensável
na refrigeração das cidades.

...
Os espaços verdes também são importantes para a nossa saúde mental. Uma
resposta comum é que o
acesso fácil a um parque agradável.
Os níveis de estresse que permeiam
nosso dia a dia, como trabalho,
medo da violência,
têm se manifestado nas nossas vidas..
e que afetam enormemente nossa
saúde física e mental.
O estress crônico resulta
na hiperatividade do sistema nervoso
simpático e na secreção excessiva
de hormônios, como o cortisol, que
se tornam tóxicos
para a saúde.
Existe alguma forma de usar
o estresse a nosso favor?
Definitivamente, sim.
A escola de medicina de
Harvard recomenda
"Relaxamento” para gerenciar
nosso estresse e manter nossa
saúde física e mental.
Acalmar e regular nossos sistemas
nervosos e endócrinos,
não somente mantemos
o equilíbrio mental e a saúde física,
nos tornamos muito mais resilientes
a ponto de transformar o estresse
a nosso favor.
E podemos vivenciar as palavras
de Friedrich Nietzsche:
“O que não me mata, me fortalece”.
É possível barrar o estresse do
mundo ao pisar dentro de casa,
até mesmo com o celular na mão?
Existe algo que você recomenda
para que as pessoas construam ilhas
de bem-estar?
Primeiro de tudo, coloque plantas.
Foi provado que elas melhoram
a memória, o desempenho em geral
e aumentam
a criatividade. Não se exercite com música em volume alto, e utilize música suave ou mantras para criar um ambiente acústico positivo e saudável em casa.
Transforme seu lar em um oásis de paz.
E mais importante, dedique ao menos alguns minutos por dia para respirar profundamente,
para relaxar e meditar.
Isso será o melhor investimento de tempo do seu dia.
E se você fizer disso uma parte regular da sua rotina matinal, verá que tudo flui melhor. Você faz surgir um “vento favorável” na sua mente já pela manhã, e isso o leva a um fluxo positivo –
e mais eficiente – pelo resto do dia. a
Nos últimos anos, principalmente nos EUA, tem ganhado força uma economia voltada ao wellness, que se manifesta em produtos, eventos e outras iniciativas. Acha que essa tendência veio para ficar? A economia global do bem-estar – alguns a chamam de “economia da ansiedade” – gerou algo em torno de
US$ 4,2 trilhões em 2017, e está se desenvolvendo quase duas vezes mais rápido do que o crescimento econômico global,
com suas celebridades, acessórios
e estilo de vida glamourosos, smoothies turbinados,
cobertores pesados (weighted blankets) ou estúdios de ginástica caros.
Mas na Europa e nos EUA,
uma reação já está surgindo.
As pessoas estão percebendo
que o bem-estar não deriva
de uma nova forma de consumismo,
mas aparece, como disse uma comentarista inglesa,
“da reconexão com os outros
e consigo mesmo, com sua própria mente e o espírito”.