Há uma expressão
absoluta,.o homem é da natureza.
Depois de séculos, o homem
e a natureza já estão
suficiente irmanados,
que não será necessário,
recorrer a livros sagrados ou como a Bíblia no desespero.
Há na
natureza algo que
se escreveu
e continua a
se escrevendo,
preservar é necessário, destruir não..
Soa, bem "
em todas as línguas faladas",
é uma voz,
que parece chegar de todas as partes,
em todas janelas,
em todos os vidros,
de todas as casas
em todas florestas,
e jardins do mundo.
Eu estou aqui olhando
o verde..
ouvindo os pássaros..
Há longas cadeias de ação e numerosos atores, contra a natureza,
que se
tornam quase
invisíveis.
A Revolução Industrial lévou ao insustentável assim como mercado de consumo.
"Funcionou enquanto o poder de uma parte do mundo acumulou o desviado de outras partes. Este modelo é particular e não universal"
O que talvez não soubessem, devido ao pensamento da época, é que a natureza, em vez de ser pacificamente dominada, cobraria um preço pela emissão de poluentes e pelo extrativismo predatório.
Em termos de tempo histórico, para não dizer geológico,
a cobrança chegou rápido demais.
Vivemos situações limítrofes.
Fenômenos sociais
se apresentam com perspectivas
pouco animadoras sobre
a ação do homem para mudar o curso das mudanças do clima, no planeta e, principalmente,
as reações humanas são insensíveis a este fato,
e o que que se antevem
é o caos e é o desastre.