Destravar as soluções, na imprescindível transição energética, no mundo..
acabar com a linda e tão ilusória.. bandeira da "economia verde"..de muitos utópica...ESG, políticas de meio-ambiente, responsabilidade social e governança. Ninguém confia em ninguém com autoridade hoje em dia. É uma das principais características da nossa era. Para onde quer que você olhe, há políticos mentirosos, banqueiros corruptos, policiais corruptos, jornalistas trapaceiros e barões da mídia trapaceiros, animadores infantis sinistros, empresas de energia podres e gananciosas e serviços de segurança fora de controle.
O desenvolvimento sustentável..se dará se houver continuidade do incipiente processo de ruptura..por parte do establishment em vez de chamar "economia verde". chamará de crescimento verde..Pior: a comunidade internacional está muito longe de assumir a sustentabilidade ambiental de fato..As mudanças que um dia poderão libertar as matrizes energéticas da predominância fóssil
e há desaceleração da transição tecnológica inaugurada pelas crises do petróleo dos anos 1970.
O desenvolvimento humano de qualquer país deixa de avançar a partir de um patamar de consumo energético equivalente a 2 toneladas de petróleo per capita (110 gigajoules).
Em decorrência, chega mesmo a discutir a proposta de adoção de tetos ("caps") para o uso de energia nos países mais ricos, o que seria extremamente benéfico para o mundo inteiro.
Reduzir ou contigenciar o setor energético das nações mais avançadas não levaria a uma menor expansão ou estabilidade de seus sistemas econômicos.
Primeiro Mundo já deve dar início às mudanças que a conduzirão à "prosperidade sem crescimento". Hoje não vê qualquer propensão a encarar as necessárias "grandes transformações estruturais das economias e das sociedades".
Há a angústia de não se conseguir avançar na mitigação do efeito estufa..
O mundo continua esquentando.