This speaks volumes, caos

Caos ambiental, mudanças climáticas e a perda da biodiversidade induzida pelo homem são mais graves do que se imagina atualmente. A alerta é da necessidade urgente da diminuição no ritmo de consumo. Hoje não se pode mais andar economizando nas palavras ao emitir alertas sobre os riscos ocasionados pelas mudanças climáticas. O que está acontecendo é porque a vida humana literalmente depende de uma mudança urgente de atitudes.

O que estamos dizendo pode não ser popular e, de fato, é assustador. Mas precisamos ser francos, precisos e honestos..A humanidade precisa entender a enormidade dos desafios que enfrentamos na criação de um futuro sustentável. Se faz necessário desacelerar o ritmo do aumento do consumo humano e a utilização de insumos seja feita de forma mais sustentável. Porém, sabemos que isso não está acontecendo e os governos não estão tomando medidas para mudar o jogo. Talvez seja tarde quando compreendermos totalmente o impacto da deterioração ecológica, ou será tarde demais.
Há uma rápida perda de biodiversidade e a perda da capacidade da Terra de sustentar vidas complexas.
Os políticos e líderes mundiais precisam de um consciência urgente ou “banho frio” do estado ambiental do planeta, para melhorar o planejamento, para que haja ações efetivas a evitar esse futuro no curto ou médio prazo. A humanidade está sim condenada por suas atitudes..e chegamos a este ponto muito a um pensamento que não coloca as questões ambientais como prioridade...agravado pela ignorância e pelo interesse próprio de curto prazo, com a busca por riquezas e interesses políticos atrapalhando a ação que é crucial para a sobrevivência e sustentabilidade.Ha dificuldade em compreender a magnitude dessa perda de sustentabilidade e a erosão constante da estrutura da civilização humana. Na verdade, a escala das ameaças à biosfera e todas as suas formas de vida é tão grande que é difícil de entender mesmo por especialistas bem informados.  Nenhum sistema político, econômico ou liderança está pronto para lidar com os desastres que devem acontecer. Nem sequer seria possível se preparar para os desastres previstos para o nosso futuro.
A perda de biodiversidade está longe de estar no topo das prioridades de qualquer país, muito atrás de outras preocupações como emprego, saúde, crescimento econômico ou estabilidade monetária.