Rebel: Imagens, palavras...a essência... a natureza

Rebel

LOOKING IN WINDOW


R.E.B.E.L - Most View- - Week- Top Ten

sábado, 31 de agosto de 2024

This is an outstanding share


Livro é uma parte extraordinária da vida. Rico em material para inspirar a leitura e busca contemplativa.
Adorararia meu quarto com essa coleção. Muitos(não está lá) há alguns anos e não podia acreditar que tinha demorado tanto tempo a ler. Maravilhoso.
10 filosofias orientando para a vida: insights de grandes mentes.
Ao longo da história, filósofos moldaram a forma como entendemos a vida, a ética e o crescimento pessoal. Da China antiga à França moderna, a sabedoria deles continua a inspirar as pessoas de todas as esferas da vida. Escolhemos 10 princípios orientadores de alguns dos filósofos mais famosos do mundo. Seus pensamentos, retirados de diferentes épocas e culturas, são um lembrete intemporal do valor da perseverança, criatividade e busca pelo conhecimento.
1. Confúcio
China (551-479 a.C.)
Foco: Ética, Filosofia Política Princípio orientador: O sucesso é um trabalho em andamento. Continua a mover-te em direção ao teu sonho não importa quanto tempo demore. "Não importa quão lentamente você vá desde que você não pare. "
2. Platão
Grécia (c. 428-348 a.C.)
Foco: Metafísica, Epistemologia Princípio Guia: Seja gentil e caridoso com os outros, e você inspirará força dentro de seus próprios empreendimentos. "Boas ações dão força a nós mesmos e inspiram boas
ações nos outros."
3. Aristóteles
Grécia (384-322 a.C
Foco: Ética da Virtude, Lógica
Princípio orientador: Não desista; continue a trabalhar duro e a esforçar-se pela grandeza até se destacar. "Nós somos o que fazemos repetidamente. A excelência não é um ato, mas um hábito. "
4. Al Farabi
Arábia (c. 872-950)
Foco: Filosofia Política, Lógica
Princípio orientador: Busque o conhecimento continuamente, pois ele trará sabedoria e paz. "Um homem perfeito é aquele que é completo em conhecimento, ética e boas ações. "
5. Dante Alighieri
Itália (1265-1321)
Foco: Filosofia Cristã, Poesia
Princípio orientador: perseguir quaisquer paixões criativas, não importa quão triviais elas se sintam; elas podem despertar o sucesso.
De uma pequena faísca pode explodir uma chama.
6. Blaise Pascal
França (1623-1662)
Foco: Teologia, Epistemologia
Princípio orientador: Às vezes, você tem que deixar a lógica ir e seguir seu coração para perceber seu potencial criativo.
Conhecemos a verdade, não só pela razão, mas também pelo coração.
O argumento de Pascal estabelece que é melhor apostar na existência de Deus do que na tese oposta: se ganhar, ganha tudo; se perder, não perde nada ou perde muito pouco.
7. John Locke
Inglaterra (1632-1704)
Foco: Empirismo, Filosofia Política
Princípio Guia: Esforça-te para ser melhor continuando a educar-te e a experimentar novas abordagens para alcançar os teus objetivos. "A única vedação contra o mundo é um conhecimento profundo dele."
8. Emanuel Kant
Alemanha (1724-1804)
Foco: Epistemologia, Metafísica
Princípio orientador: Se você é pintor, continue pintando. Se você é cantor, pratique cantar. Melhor seu talento
através de experiências e prática. "É sem dúvida que todo o nosso conhecimento começa com a experiência.
9. Leo Tolstói
Rússia (1828-1910)
Foco: Filosofia Moral, Pacifismo
Princípio Guia: A verdadeira felicidade encontra-se em viver para os outros e ser altruísta nas suas buscas. "O único sentido da vida é servir a humanidade. "
10. Simone de Beauvoir
França (1908-1986)
Foco: existencialismo, feminismo.
Cada um destes filósofos oferece uma perspectiva única de vida e sucesso, moldadada pela sua cultura e experiências. Seus princípios orientadores são um convite para refletir sobre nossas ações, decisões e objetivos. Qual destes princípios ressoa mais contigo.Todos os livros do mundo não lhe trarão felicidade, mas constrói um caminho secreto em direção ao seu coração. o que você precisa está em você: o sol, as estrelas, a lua, a iluminação que você estava procurando brilha dentro de você. A busca por sabedoria fez-te pentear as bibliotecas. Agora todas as páginas falam a verdade que aparece de ti. H. Hesse.

Oh TEMPO


SABE...
NÃO SEI,
EH O TEMPO...
ou
o frio.
SEM razões muito claras
sentimento comum
em tempos feios
não saberia dizer...
talvez seja tempo
de reavaliar algumas coisas,
render-se ou lutar,
enfim...
quando anoitece...
acho que é solidão...
com clima assim
tudo piora...
a cama fria...
a umidade...
a chuva..
o céu cinzento..
infeliz,
frustrado,
insatisfeito,
triste,
sem emoções..
faz com
que me sinta assim,
nos meus lençóis brancos
um cara ridículo..
sabe..
nada preenche
os vazios das emoções ausentes....
ridículo..
estou parecendo mais um
homem em busca de ser feliz,
mas está esbarrando
em alguns desconforto,
desconfortos
então deve-se eliminar
estes "desconfortos",
mais prático
decidir o que quer
criar alternativas
ah ótimo...
resolução de "conflitos"
requer
auto conhecimento sabe...
estou acostumado..
ou mal acostumado
a todo prazer possível...
as vezes este vazio,
as próprias emoções
nem tudo
é como queremos
ou pelo menos como
gostaríamos que fosse!!
mas estou num momento
de inquietude...
bem viver é uma inquietude...
falar bobagens às vezes também
faz bem
há milhares de possibilidades
de sensações a serem desfrutadas
entre duas pessoas...
desde um simples olhar
beijos..
um abraço..
um caminhar de mão
dadas no outono,
Homem então não te
"atormente"
mais com isso
gaste tua energia
e teus pensamentos c
om outras coisas..
imagine belas flores...
folhas
pelo chão do outono
fotos...
acho que isso anima..

Regar prazeres

Palavras, proferidas num ritual, sob a imersão em tantos desejos, no escuro da noite, de olhos quase cerrados.
Teus lábios quase a falar..
Agora existe você, com tua sedução com gosto de morango nos lindos lábios
de onde quero escutar de vez os teus apelos...
murmúrios e gemidos.
 
Pois bem!
e o melhor vinho imaginável, Chardonnay
em nossas taças!
Que
queres que eu faça agora...
Direi..
loucura e serenidade.
Sua presença em minha vida, tão doce aqui, é agora,
é como a brisa doce
de um fim de tarde,
na Primavera florida..
Tu és, como as flores
a me embriagar de perfumes e cores.
Volto a teus braços,
e se já infiel eu fui,
não mais agora,
pensei, talvez, que houvesse uma pessoa..
com que findasse
minha busca já antiga...
Fiel me foste e sempre me esperaste, me amas,.me deixa o corpo em chamas, meu sangue ferve por você
desde...meus sonhos que
continuam, parece irreal,
no mundo real, os desejos,
os mais insanos, Não preciso jamais
sedar minha alma..
Se a alma assim sente,
assim, consente..
a regar prazeres...
sabores, odores ,
chegadas..cola em mim,
a manter a alma lavada
com cheiro do orvalho
nas manhãs inebriantes,
no sempre amar, com o
nosso amor💜.

Green Energy


Destravar as soluções, na imprescindível transição energética, no mundo..
acabar com a linda e tão ilusória.. bandeira da "economia verde"..de muitos utópica...ESG, políticas de meio-ambiente, responsabilidade social e governança. Ninguém confia em ninguém com autoridade hoje em dia. É uma das principais características da nossa era. Para onde quer que você olhe, há políticos mentirosos, banqueiros corruptos, policiais corruptos, jornalistas trapaceiros e barões da mídia trapaceiros, animadores infantis sinistros, empresas de energia podres e gananciosas e serviços de segurança fora de controle.
O desenvolvimento sustentável..se dará se houver continuidade do incipiente processo de ruptura..por parte do establishment em vez de chamar "economia verde". chamará de crescimento verde..Pior: a comunidade internacional está muito longe de assumir a sustentabilidade ambiental de fato..As mudanças que um dia poderão libertar as matrizes energéticas da predominância fóssil
e há desaceleração da transição tecnológica inaugurada pelas crises do petróleo dos anos 1970.
O desenvolvimento humano de qualquer país deixa de avançar a partir de um patamar de consumo energético equivalente a 2 toneladas de petróleo per capita (110 gigajoules).
Em decorrência, chega mesmo a discutir a proposta de adoção de tetos ("caps") para o uso de energia nos países mais ricos, o que seria extremamente benéfico para o mundo inteiro.
Reduzir ou contigenciar o setor energético das nações mais avançadas não levaria a uma menor expansão ou estabilidade de seus sistemas econômicos.
Primeiro Mundo já deve dar início às mudanças que a conduzirão à "prosperidade sem crescimento". Hoje não vê qualquer propensão a encarar as necessárias "grandes transformações estruturais das economias e das sociedades".
Há a angústia de não se conseguir avançar na mitigação do efeito estufa..
O mundo continua esquentando.

Matizes

.muita coisas bela, 
na estrada,.além das flores da primavera
que dão sinal da presença..

Ah,.o olhar é premiado com belas matizes no crepúsculo.
Mas a pergunta é a seguinte: afinal,
que vigora ainda 

no nosso mundo,
poesia..música pop..
música clássica..
romantismo...

ainda..hein.
Minha impressão 

é de que vigora ainda,
a natureza, como grande inspiradora.
Ou seja, 
acabei de chegar 
e estou logo escrevendo 
no meu blog, os menores 
tendem a recolher-se 
a seu devido lugar...
eu não..
falo isso..
estou aqui 
escrevendo
Depois de andar

viajar esse dilema, 
fiquei pensando 
também 
se não estamos às voltas 
com minúcias, 
coisas pequenas
mas como acontece com o vinho,
acho que soltei  língua
que se bebe 
e se curte
suas respectivas qualidades, 
um Cabernet blanc,
ótimo em comparação com outras safras...
apenas dizer que é bom basta...
todo mundo sabe se 
um vinho é blanc 
e cabernet tudo bem..
com as flores também é assim, belas bastam..
Que a música toque...

que o vinho me relaxe.. 
por si mesmo
e que as minhas fotos 
não valham mais do que 
o seu belo olhar no 
no blog...olhar.....ar
é uma coisa que, 
vale sempre enfatizar... 
Ideia que aprecio
em saber coisas..escrever 
e aparece sempre...aqui,
para outras pessoas,
ou que sabe um dia... 
ai que sabe um dia,
acho que o belo 
que dá o tom no mundo com todas matizes,
continua 
mandando,no mundo,
que  queremos
menos fóssil.
menos carros,
menos violência.
Um dia Fóssil Free...
Foto,
Texto 
Rebel

Future



Aos 13 anos de idade, no final dos anos 1960, o clímax do entusiasmo de qualquer menino era
ver..um foguete Saturno-5, partindo, o mesmo que levou o homem à Lua em 20 de julho de 1969. Depois da Lotus verde de Jim Clark, claro, que voava baixo na Fórmula 1. Tudo de bom ainda era "made in USA", como as cobiçadas calças Lee (Clark, um escocês, e a Lotus, escuderia inglesa, excediam-se só para confirmar a regra).Hoje as façanhas da corrida espacial são produzidas na China, como tudo o mais. Prepara-se a Longa Marcha para a Lua e, talvez, Marte. A empreitada soa tão verossímil quanto a consagração do vocábulo "taikonauta" no dicionário espacial, ao lado de "astronauta" (Estados Unidos) e "cosmonauta" (ex-União Soviética).Naquela noite de julho em Iomerê, há 40 anos atrás, foi preciso encontrar um aparelho de TV. Poucas casas tinha e contavam com o eletrodoméstico de luxo. Pai e filhos acabaram por encontrá-lo no casebre de um dos moradores permanentes.Foi uma grande decepção em preto-e-branco. Era péssima a qualidade da imagem recebida pelo par de antenas em V, apesar dos suplicantes chumaços de palha de aço na ponta. Manchas e fantasmas se arrastavam pelo que bem poderia ser um cenário montado com queijo suíço, como pronunciou um dos céticos presentes.O feito se confirmaria depois com as famosas fotos da câmera Hasselblad nas revistas ilustradas. Duvidava quem queria, e acreditava quem tinha imaginação e fé na tecnologia. Revolução Verde, Guerra Fria e Era Atômica iam de vento em popa.O pouso na Lua não foi só o ápice da corrida espacial. Foi também o passo inicial do turbocapitalismo que dominaria as três décadas seguintes. Dependente, porém, de matérias-primas do século 19: aço, carvão, óleo.Lançar-se ao espaço implicava algum reconhecimento dos limites da Terra. Ela era azul, mas finita. Com o império da tecnociência ascendeu também sua nêmese, o movimento ambiental, como assinalou Marcos Nobre neste jornal.Fixar Marte como objetivo para dentro de 20 ou 30 anos, hoje, parece tão louco quanto chegar à Lua em dez, como determinou John F. Kennedy. Não há um imperialista visionário como ele à vista, e isso é bom. A ISS (estação espacial internacional) representa a prova viva de que certas metas só podem ser alcançadas pela humanidade como um todo, não por nações forjadas no tempo das caravelas.Uma missão a Marte trará outros benefícios para o imaginário terráqueo. Se Neil Armstrong e Buzz Aldrin encontraram na Lua um satélite morto, cinzento, desértico e coberto de cicatrizes, Marte serão outros 500.Em primeiro lugar, é um planeta de verdade, não um apêndice. Mais vermelho do que cinza. Em vez de crateras e mais crateras, algumas paisagens familiares aos humanos: vales, ravinas, dunas, montanhas. Um mundo morto mais recentemente, quem sabe apenas moribundo, com resquícios de água e de microrganismos.Marte é o futuro da humanidade. Ele nos fornecerá a experiência vívida e a imagem perturbadora de um planeta devastado, inabitável. Destino certo da Terra em vários milhões de anos. Ou, mais provável, em poucas décadas, se prosseguir o saque a descoberto de tanta energia fóssil pelo hipercapitalismo globalizado, inflando a bolha ambiental. Todo sucesso, portanto, à Missão Planeta Vermelho. Ela nos trará de volta ao Azul.


No Problem

Com o aumento
derretimento dos gelos
polares..chegamos
à elevação do nível do mar..
e qual a resposta,
dos países das nações..
num mundo em constantes
transformações e que não muda no essencial..lucro e hedonismo.. consumismo.

A fome e a boca.de quem quer lucro é enorme..
Somos humanos
e sempre 
a humanidade é
movida pelo lucro,.no curto prazo...esperaríamos que novas fontes estivessem
sendo prospectadas 
como parques eólicos,
biocombustíveis etc.

Mas não...somos unidos..é
tudo cada um por si...
Cada um no seu
negócio por si...
Cada país, cada canto por si...
No Fóssil...no Fluel, não pegou em muitos lugares
do mundo ou
descarbonização, não esta deixando empresas de petróleo virar empresas de energia..Companhias como a Shell andam de olho nas oportunidades de petróleo
nas águas do Ártico,
pelo recuo acentuado do gelo do polo norte.
Rússia e o Canadá parecem contentes com a oportunidade de aumentar suas terras aráveis com a chegada de invernos
menos rigorosos.
Comentários..assim te sido ouvidos..Bem, pelo menos vamos economizar nos casacos de pele.
Empresas israelenses estão atuando no mercado de neve artificial nos Alpes.
Grandes multinacionais ou
nações poderosas...estão assim..Só há perspectiva de lucros no curto prazo,
sem grande preocupação
com os estragos futuros...
A etnia inuíte (esquimó) nativa da Groenlândia, anda animada com a chance de bancar sua autonomia em relação ao governo dinamarquês
com os royalties da exploração de petróleo e minérios em seu território..
hoje não tão coberto
pelas neves eternas.
A chave para compreender o que está acontecendo,
é que devemos parar de esconder o fato de que,
como todos os
demais fenômenos
da história humana,
na mudança climática
haverá muitos ganhadores e perdedores.
As consequências não serão
apocalípticas para todo o mundo, o tempo todo
entretanto elas tenderão
a acirrar desigualdades regionais, um sério problema atual.
Decisões de negócios funcionam assim..
É como se eu tivesse comprado maconha de um cara que comprou de outro cara que comprou de outro cara que comprou de um cara do Paraguai..que matou alguém por causa dela.

Resumo..
Ninguém assume..
Não é problema meu.
Um argumento bem
persuasivo ou convincente..

Human Understanding

LER NÃO BASTA. É PRECISO PENSAR.

É nisto que penso que os grandes leitores podem enganar-se. Presume-se que aqueles que leram de tudo também entendem tudo, mas nem sempre é assim. Ler apenas fornece à mente materiais de conhecimento, mas é ao pensarmos que se torna nosso o que lemos. Somos do tipo ruminante e não basta abarrotarmo-nos com uma grande quantidade de colecções, a menos que as mastiguemos novamente, não nos vão dar nem força, nem nutrição. Existem, de fato, em alguns escritores, exemplos visíveis de pensamentos profundos, raciocínio minucioso e agudo e ideias bem desenvolvidas. A luz que eles dariam seria de grande utilidade, se o seu leitor os observasse e os imitasse, tudo o resto, na melhor das hipóteses, não passa de detalhes adequados a ser transformados em conhecimento, mas isso só pode ser feito através da nossa própria meditação e examinando o alcance, a força e a coerência do que é dito, e então, o que apreendermos e virmos da ligação das ideias é nosso, sem isso, há apenas matéria solta a flutuar no nosso cérebro, a memória pode ser armazenada, mas o julgamento pouco melhora e o grau de conhecimento não aumenta por sermos capazes de repetir o que outros disseram, ou de reproduzir os argumentos que neles encontramos. Um conhecimento como este é apenas conhecimento de ouvir dizer, e a sua ostentação é, na melhor das hipóteses, apenas falar de cor e, muitas vezes, com base em princípios fracos e errados. Pois nem tudo o que se encontra nos livros é construído sobre verdadeiros fundamentos, nem é sempre corretamente deduzido dos princípios sobre os quais se pretende que tenha sido construído.
JOHN LOCKE (1632/1704), filósofo e médico inglês, conhecido como o "pai do liberalismo", in “An Essay concerning Human Understanding, Part 2 and Other Writings. (1689).

O poder de desejar

A arte existe por que a vida apenas não nos basta...
A arte é um sério antídoto contra as incertezas.
Sentimos o poder de desejar.
Do desejo
E nada "foi",
É tudo ainda é.
Tudo será..
Para conquistar.....
Continuamos tendo que resistir às tentações instintivas que permeiam nossa frágil existência..
Como algo de uma potência extrema, a turbinar a vida..
sentir e viver é "acreditar criando"..Mas há outro atalho que resulta em descaminho persiste entre nós: a ilusão da onipotência,
caminho e a sensação de perenidade de alguns,
comum que ilude muitos mortais.
Cuidado com a manipulação emocional da propaganda,
o uso abusivo de linguagem subliminar
e imagens arquetípicas, tudo o que lastreia
as ideologias, o poder atrasa a evolução de um povo.
É na política como exercício da onipotência
que brota a decisão de eleger "postes"
e cuidar para que se comportem como postes,
até que sejam retirados do lugar
por algum motivo tático ou estratégico
de quem os colocou.
É também ilusão de onipotência tratar os cidadãos-sujeitos
como eleitores-objetos, que tem proprietários e podem ser roubados por pretendentes não autorizados.
Avançamos se sentimos o país como uma potência, carregada com a energia das ideias e sonhos, necessidades e desejos.
Evoluímos em civilização ao reconhecer nossa existência humana incompleta
e assim promovemos o diálogo entre os que não tem a ilusão de bastar-se.
Retrocedemos quando sucumbimos à política
da impotência ou da onipotência,
ambas baseadas no poder do povo,
e ai vem sua substituição por indivíduos
ou grupos que se julgam editores
da história e donos da civilização.
Quando a perversão não consegue se disfarçar de virtude,
dizemos que o rei está nu.
Os pensadores rebeldes, de Nietzsche a Foucault, desnudaram e expuseram a natureza do poder.
Os novos meios de comunicação estão ampliando essa consciência de milhares para milhões.
Na Amazônia, quando o caboclo se perde na mata e vê que está sendo atraído por uma jiboia que o faz andar em círculos, apela para o inusitado: veste a roupa pelo avesso. Assim desfaz o encanto hipnótico e encontra o caminho.
Eis o Brasil na esquina do mundo:
o rei nu, o povo ao avesso.
Um momento instigante em que
se pode distinguir os caminhos dos atalhos.

Golden Sky


Sempre..haverá céus imensos dourados sob os quais se nota a rara beleza do horizonte.
Não é difícil enxergar, este céu é aqui.
Acho que se você olhar para o céu..você encontrará logo cedo, pouco do que buscas.. talvez inspiração e dar asas a sua imaginação...🔹🌴Um jovem descobre sua vocação para a vida de poeta e artista, olhando para o céu👤prefere assim, curtir as coisas simples da vida e sonha com os pássaros, o verde, o ar puro..a água da cachoeira..aurora e o pôr do sol.🌴🌿🌱👁️Na sua inspiração percebe que a batalha contra o mundo do dinheiro, capitalismo selvagem, das obviedades, do consumismo é uma batalha perdida e que assim caminham todos, assim caminha a humanidade.. todos na sua vida ordinária.
E para ele nada será uma batalha perdida, sente assim. Fazemos tão pouco no mundo como algo simples..ver o sol nascer, fazemos tão pouco por razões que só nós conhecemos...fazemos muito por querer aparecer ou parecer, por manipulação, por razões desconhecidas, até em função dos outros...
Este rapaz sou eu, olho para o céu em busca de inspiração todos os dias para combater como uma especie de antidoto da vida ordinária.

sexta-feira, 30 de agosto de 2024

O sol é lindo...

 Cada ser humano,
afinal, é prisioneiro
de seus
próprios conceitos
e
preconceitos.
Só que NÃO HÁ riscos...
se houver heterogenidade
das opiniões de pessoas..
Opiniões de 
quem pensa igual..
resulta numa radicalização das ideias.
Nem tudo, porém, está perdido.
 a existência 
de pessoas "do contra"
 é importante para evitar que caiamos nas armadilhas
do pensamento de grupo.
Fricções tem alto
custo emocional,
também costuma levar
a maioria a reformular
seus argumentos,
de modo a responder
a objeções percebidas
como relevantes.
Essa dinâmica 
é valiosa
 O "do contra" aqui,
ali faz bem.
 Ampliar as opiniões
que possamos
 conhecer melhor a
s opiniões
de elaborar algo
é  uma medida
inteligente.
O sol é lindo...
não se discute..
até certo ponto..
 O sol é lindo...
mas cega

 O sol é lindo...
mas causa cancer
 O sol é lindo...lindo

Não


Muitas vezes apenas gostaríamos de dizer "não".
Coisa difícil dizer "não", hoje..
"sim" é politicamente correto e mais civilizado.. na vida socialmente.
Não dizer bom-dia,
não dizer que gostou,
dizer que não quer ir,
não dizer que ama,
dizer apenas "não".
o "não" pega mal.
O que é verdade dizer "não" é algo de luxo da alma .
"Não quero" pode ser a diferença entre ser banal
e ser sofisticado
ou de algo que sua mente não foi...AFETADA
Mas..SER ALGO DE luxo,
o "não" é difícil de achar,
de cultivar, de sustentar.
E QUE afetos espontâneo RAREIAM A CADA DIA
HOJE A PESSOAS ESTÃO INCLINADAS A TER UMA Convivência MAIS ESTRATEGICA.. com SEUS problemas.
Em resumo, quase sempre familiares não são nossos melhores amigos e não é gente em que podemos confiar nossos desesperos porque sempre esperam de nós soluções para as demandas do dia a dia....e quase sempre não servem para ouvir nossos segredos, mas apenas servem para constatar nossas....Misérias Secretas.
Não há relação evidente entre família e paixões alegres....
As responsabilidades são muitas, as expectativas excessivas, o que era amor se transforma em exigência de sucesso material e segurança..para o futuro...
Acho e vou achar sempre, que a vida..não tá uma grande coisa, e a infelicidade é uma maior razão do nosso desconforto diario.. moral e afetivo.
Quem diz que a solução de tudo é política
é sempre um mau caráter
que gosta de política...
A vida é também uma prisão e não há rotas de fuga falsas.
Para um cara como eu..uma regra básica: confiar...em nada que muitos confiam...como algo de auto ajuda..
Há muita hipocrisia causada por sorrisos falsos.
Os músculos deveriam dar dor na face..ou será que doem por conta da hipocrisia e do sorriso mentiroso, que é mais comum que se pensa.. em nosso cotidiano..
Os homens em sua maioria vivem uma vida de sereno desespero..
Acho que o Brasil, o melhor governo é o que governa menos ou não governa de forma nenhuma.
Claro não quero agradar e salvar o mundo.
Eu não quero salvar ninguém,
nem aspiro isso como sonho de um mundo melhor.
Sempre há grandes vantagens em sermos mal
compreendidos...
A mania de sermos completamente compreendidos nada mais é do que o desejo de agradar a todos num tempo ou no tempo todo, uma das pragas típicas de um mundo marcado pelo marketing de tudo.
Bem se é ou não o que eu penso ou o que sou...tem algo parecido.
O lugar comum não me seduz...ou lugar nenhum para o qual eu precise comprar uma roupa nova.
Photo
Rebel.

Rebel's XXIV

Por que você escolheu escrever suas memórias, sua vivências, suas observações, suas lutas neste blog. 
Respondo...Tudo na vida aconteceu comigo um pouco por acaso. Eu não pretendia ser médico ou escritor. É o mesmo para este blog. Vi muita gente escrevendo, achei demais, escrever é maravilhoso colocar ou por suas ideias para outras pessoas. 
Foi-me apresentado a ideia com uma amiga de tal forma que não pude escapar a tentação. Até então eu não conseguia me imaginar escrevendo isso...nos anos 90 ou começo de 2000.
A ideia era ser como " um rebelde, escrever contra a manipulação, ou tudo que está aí, que pessoas passivamente aceitam, até mesmo contra a religião".
A primeira coisa que chama a sua atenção no meu blog é a qualidade da escrita. Este não é um  livro de um ser qualquer. As vezes leio que escrevi há muito tempo atrás e me pergunto...como você escreveu isso.
O que eu achei difícil foi
lembrar das coisas, trazer imagens para colocar palavras nelas. Quando se trata de escrever, sou mais do tipo que coloca tudo primeiro que vem a mente vai refinando depois.
Eu nunca parei de fazer melhoras ou  correções. 
No geral, tudo fluiu bem. Eu me diverto muito encontrando certas frases ou palavras. Queria também evitar a tentação de cair no antes era melhor, etc.
Acho que evitei. É um blog  de muitos contrastes em tempos bastante feliz, 
outros, bem nem tanto. Mas que me permitiu reviver bons momentos.
As palavras hoje são meu néctar, alimentam meus posts, eu vou a elas pra expressar do banal, a um profundo sentido de tudo,
já tenho uma certa liberdade..de dizer e falar sobre tudo, até porque tenho a minha autocrítica.
E um dos assuntos que prefiro é desmatamento e floresta.


It's true

A conexão com a natureza é o primeiro passo para purificar a mente.
O verde, a água cristalina,
o ar puro, fazem a alegria
e e felicidade.
A conexão com a 
natureza faz saber 
faz perceber que ela, a mãe natureza é imprescindível,
que tudo nela tem significado...tudo aqui e autêntico é o que é.
Manipulação e mentira são o que mais tem.
Hoje em dia, a velocidade das mentiras é super rápida, graças às mídias sociais e fica bem arraigada na psique das pessoas. Leva tempo para a Verdade fazer uma diferença. Mas não importa o que aconteça, a verdade prevalecerá no final das contas, não importa quão lenta seja a jornada.


Ecce Homo

Ele pressentiu, em estado de gestação, as ameaças mais fatais de nosso tempo.
Anteviu o panorama sombrio que poderia advir do projeto sociopolítico
de uma sociedade de massas:. *Nietzsche., profetizou que a sociedade ocidental caminhava, desde então, para um nivelamento por baixo, explico...
POR QUE LER NIETZSCHE HOJE
Dentre os clássicos da filosofia moderna, Nietzsche talvez seja o pensador, mais incômodo e provocativo.
Sua vocação crítica cortante o levou ao
submundo de nossa civilização, sua inflexível honestidade intelectual
denunciou a mesquinhez e a trapaça ocultas em nossos valores mais elevados, dissimuladas em nossas convicções mais firmes, renegadas em nossas mais sublimes esperanças.
Essa atitude deriva do que Nietzsche entendia por
filosofia.
Para ele, filosofar é um ato que se enraíza na vida e um exercício de liberdade.
O compromisso com a autenticidade da reflexão exige vigilância crítica permanente, que denuncia como impostura qualquer forma de mistificação intelectual.
Por isso, Nietzsche não poupou de exame nenhum de nossos mais acalentados artigos de fé.
O destino da cultura, o futuro do ser.humano na história, sempre foi sua obsessiva preocupação. Por causa dela, submeteu à crítica todos os domínios vitais de nossa civilização ocidental, científicos, éticos, religiosos e políticos.
Nietzsche é um dos grandes mestres da suspeita, que denuncia a moralidade e
a política moderna como transformação vulgarizada de antigos valores
metafísicos e religiosos, numa conjuração subterrânea que conduz ao
amesquinhamento das condições nas quais se desenvolve a vida social. Nesse sentido, ele é um dos mais intransigentes críticos do nivelamento e da
massificação da humanidade.
Para ele, isso era uma consequência funesta da
extensão global da sociedade civil burguesa, tal como esta se configurou a partir da Revolução Industrial.
Nietzsche se opõe à supressão das diferenças, à padronização de valores que, sob o pretexto de universalidade, encobre, de fato, a imposição totalitária de interesses particulares; por isso, ele é também um opositor da igualdade entendida como uniformidade.
Assim, denunciou a transformação de pessoas em peças anônimas da engrenagem global de interesses e a manipulação de corações e mentes pelos grandes dispositivos formadores de opinião.
O esforço filosófico de Nietzsche o levou a se confrontar com as grandes
correntes históricas responsáveis pela formação do Ocidente: a tradição pagã greco-romana e a judaico-cristã, e o que resultou da fusão entre as duas.
Ao longo desse seu confronto com o conjunto da herança cultural de nossa tradição, Nietzsche forjou conceitos e figuras do pensamento que até hoje
impregnam nosso vocabulário e povoam nosso imaginário político e artístico.
Tais são, por exemplo, as noções de Apolo e Dionísio, transformadas em
categorias estéticas, os conceitos de vontade de poder, além-do-homem
(Übermensch), eterno retorno e niilismo e a figura da morte de Deus.
É impossível se colocar à altura dos principais temas e questões de nosso
tempo sem entender o pensamento de Nietzsche.
Ateísta radical, ele atribui
ao homem a tarefa de se reapropriar de sua essência e definir as metas de
seu destino. Dele afirma o filósofo Martin Heidegger: "Nietzsche é o primeiro pensador que, perante a história universal pela primeira vez aflorada em seu conjunto, coloca a pergunta decisiva e a reflete internamente em toda a sua extensão metafísica. Essa pergunta reza: como homem, em sua essência até aqui, está o homem preparado para assumir o domínio da terra.
Nesse sentido, Nietzsche é o pensador de nossas angústias, que não poupou
nenhuma certeza estabelecida, sobretudo as suas próprias convicções-- e desvendou os mais sinistros labirintos da alma moderna. Com a paixão que
liga a vida ao pensamento, Nietzsche refletiu sobre todos os problemas
cruciais da cultura moderna, sobre as perplexidades, os desafios, as vertigens no fim do século 19. Dessa sua condição, postado entre o final e o início de duas eras, Nietzsche esboçou um quadro que, em todos os seus matizes, nos concerne ainda, na passagem a um novo milênio, em direção a um destino que ainda não se pode discernir.
A despeito de sua visão sombria, Nietzsche tentou ser, ao mesmo tempo, um
arauto de novas esperanças. Sua mensagem definitiva a criação de novos valores, a instituição de novas metas para a aventura humana na história é também um cântico de alegria.
Essa é uma das razões pelas quais o estilo de
Nietzsche resulta da combinação paradoxal de elementos antagônicos: sombra e luz, agonia e êxtase, gravidade e leveza.
Isso explica por que, para ele, o riso e a paródia são operadores filosóficos inigualáveis: eles permitem reverter perspectivas fossilizadas.
Nietzsche, o impiedoso crítico das crenças canônicas, é também um mestre da
ironia. Sua ambição consiste em tornar superfície o que é profundidade,
restituir a graça ao peso da seriedade filosófica.
Opositor ferrenho da dialética socrática, Nietzsche reedita, no mundo.moderno, o gesto irônico do pai fundador da filosofia ocidental. Decisivo
adversário de Platão, sua filosofia talvez possa ser caracterizada como uma
inversão paródica do platonismo. Definindo-se como o mais intransigente
anticristão, dá, no entanto, à sua autobiografia intelectual, escrita no
final de sua vida, o título Ecce Homo ("Eis o Homem") expressão empregada por Pilatos ao apresentar Jesus a seus algozes, pouco antes da Paixão.
Nietzsche, o filósofo-artista, um poeta que só acreditava numa filosofia que
fosse expressão das vivências genuínas e pessoais, vendo na experiência
estética uma espécie de êxtase e redenção, é, por isso mesmo, um precursor
da crítica a um tipo de racionalidade meramente técnica, fria e
planificadora. A despeito da profundidade e da gravidade das questões com que se ocupa, sempre as tratou em estilo artístico, poeticamente sugestivo, só acreditava na autenticidade de um pensamento que nos motivasse a dançar.
Ele mesmo imagina sobre sua porta a inscrição:
Moro em minha própria casa. Nada imitei de ninguém.
E ainda ri de todo mestre
Que não riu de si também.
Nietzsche se propõe a ser uma apresentação geral do homem e do filósofo Friedrich
Nietzsche.
O estilo de Nietzsche É PAR TER A MÃO, não para depois encerrá-los
em qualquer câmara da memória, mas sim para despertar seu interesse e
estimulá-lo a seguir adiante.
Aceitar o desafio de Nietzsche implica,
sobretudo, pensar independentemente e por isso, às vezes, também contra Nietzsche.


Sex, step by step, how to have sex

Os passos de uma vida sexual prazerosa.
Por mais que a sua vida sexual seja boa ela pode ser melhor ou incrível, sempre dá para melhorar, não é mesmo, aperfeiçoar, transformar, a sexualidade tem dicas do tipo universais, ou seja, que servem para dar aquele upgrade na vida de todo mundo. Às vezes, um pequeno ajuste ou toque pode fazer a diferença.
Numero um.
Beleza se não falta...
atiça a criatividade, a sedução e a excitação.

Ter o "corpo perfeito", não significa ter uma vida sexual perfeita ou até satisfatória.
A mulheres esbeltas e as nem tanto, podem ter prazer satisfatório ou bom.
Pessoas são diversas e diferentes e também têm preferências sexuais distintas. Seu corpo, se é saudável, é fonte de prazer. Independente de formas físicas, academia, exercícios, depilações (ou não) e/ou outras construções sociais. Entenda que ser muito exigente ou criticar-se = estresse = redução do prazer sexual.
.Masturbação é bom faz bem ou brincar no sexo com toques sutis e zonas excitantes é fundamental.
Ter seus momentos íntimos para se excitar ou se masturbar é essencial. Esses benefícios são individuais, pois permitem que você experimente prazer por si mesma. Quando você conhece melhor o seu próprio corpo, compreende suas preferências e investe no autoconhecimento, isso se reflete positivamente no sexo a dois. Afinal, quando a mulher sabe como estimular o próprio corpo e se sente segura para expressar o que gosta, as chances de orgasmo aumentam inclusive o simultâneo..ao par.
.Dizer o que pensa e sente é garantia de prazer.
Falar sobre suas preferências é essencial: isso se chama assertividade sexual. Compartilhe seus pensamentos e expresse onde gosta de ser tocada ou avise qual ritmo a excita mais. Dê a informação necessária em vez de esperar que ele ou ela saiba o que você está pensando. O subentendido sempre causa grandes prejuízos, principalmente por provocar expectativas frustradas. A maioria dos problemas em um relacionamento, sejam grandes ou pequenos, começa sempre com a má comunicação... não tente que o outro advinhem o que vai pela sua mente.
Se você deseja algo, peça.
.O sexo no mundo real está longe de ser o que passa na TV, nos filmes ou seriados.
O sexo que você faz com cumplicidade e vontade é o mais gostoso.. Quando você assiste às cenas de sexo em filmes, novelas e séries, fica com vontade de fazer igual. Entenda que por trás daqueles amassos tão bem sincronizados e até mesmo coreografados. há muito ensaio e produção. Em filmes adultos a coisa é pior ainda, pois propagam a falsa ideia de que o desejo surge do nada ao partirem de uma perspectiva machista sobre a libido feminina. Inspire-se, mas evite copiar.
.O corpo todo da mulher é uma zona erógena
Portanto, não foque apenas nos genitais. Há mulheres que atingem o orgasmo apenas pela manipulação dos mamilos ou que já ficam lubrificadas com um beijo na boca.
Preliminares são fundamentais, ainda mais se você levar em conta todos os sentidos. Só com tempo e disposição é possível achar novos pontos de prazer.
.Grande parte das mulheres só têm orgasmo por estímulo clitoriano
A maior parte das mulheres não consegue atingir o orgasmo apenas com a penetração. Grande parte dos homens só orgasmo e ejaculam com a penetração não é igual com 80% das mulheres que não tem orgasmo com a penetração. É necessário que haja estímulo no clitóris, seja por meio da fricção do corpo com a parceria, seja por masturbação ou sexo oral. Preliminares ajudam bastante, assim como o uso de brinquedinhos para incrementar o sexo.
A sexualidade do homem não é tão complexa, como da mulher que pode exigir beijos, abraços, carícias longas no corpo, sabendo que todo corpo é o órgão sexual da mulher, sem esquecer que nada feito se forem como se fossem simplesmente mecânicas, sem esquecer no homem, o viagra é completamente revolucionário e mudou a situação e que nós, os mais velhos, fazemos o prazer durar mais.
Toda essa história é apenas para dizer sobre sexo na mulher a penetração, continua sendo um ato de reprodução...acima de tudo na idade fértil.
Certamente o homem sente prazer nisso, a penetração, mas infelizmente a mulher não, a vagina não é inervada (o que evita o orgasmo durante o parto), portanto, a menos que você tenha um clitóris totalmente voltado para dentro (o que é muito raro nas mulheres), a mulher provavelmente não gostará.se não tocar no seu clitóris. Existem posições que permitem estímulos no clitóris durante a penetração e aí pode ser perfeito, desde que seja síncrono. Há também as carícias no clitóris durante a penetração, mas acho isto meio pornográfico.
Não esqueça...sexo
É imaginação e pura sedução. Sombras.
Meia luz, são essenciais.

Richard Avedon


Nasceu em New York em 1923.
Morreu em San Antonio em 2004.
Filho do fotógrafo russo Jacob Israel Avedon, estudou filosofia, por um breve período, na universidade de Columbia, em Nova Iorque, e foi estudar com Alexey Brodovitch no laboratório de design da New School for Social Research, em Nova Iorque.Em 1945 tornou-se fotógrafo da Harper's Bazaar  e até ao fim da década fotografou também para a revista Vogue. O seu prémio de excelência atribuído pela empresa do inventor do rolo flexível e responsável pela massificação da fotografia, a Eastman Kodak.
Analisando a regra de Richard Avedon, e não a excepção, ou seja, analisando os seus retratos de estúdio, pode-se induzir no erro de pensar à partida que as suas imagens não possuem uma temática. Embora em parte seja verdade, pois esses retratos, por hora, não tratam de nenhum temática específica, existe uma temática geral que os caracteriza e que é comum a todo o seu trabalho retratista. Assim, pode-se dizer que o trabalho de Avedon, de uma forma geral, reflecte a realidade do ser humano destituída noções 
espaço-temporais. As pessoas, são o centro de todo o seu trabalho, e quase sempre, não são só o centro, mas são também o único elemento da imagem. Por isso, Avedon concentra-se nelas e tenta retirar delas aquilo que elas transmitem, na sua forma mais pura.Ao analisar a obra completa de Richard Avedon, um dos aspectos mais curiosos com que se depara, é um sentido de atemporalidade incrível. Tendo sido o século XX marcado por uma quase absurda massificação da imagem e dos ícones que se impuseram culturalmente em todo o globo, o espectador ganhou uma curiosa capacidade de relacionar todos esses rostos com um determinado acontecimento, e com uma determinada maneira de ser. Desta forma, Avedon apresenta grande parte desses rostos, desprovido da confortável sensação conferida habitualmente pelas referências espaço-temporais, totalmente nu perante o espectador, que não consegue evitar desenhar atrás deles o cenário que o seu subconsciente construiu acerca dessa pessoa. Da mesma forma, a mesma expressão facial em Henry  Kissinger e Andy Warhol transmite diferentes ideias ao espectador.
Richard Avedon não se limita a utilizar pequenas narrativas para contra histórias com o seu trabalho. Em vez disso, prefere testemunhar a História e a cultura do século XX através dos seus principais intérpretes, sem nunca ajuizar os seus sujeitos. Através da omissão dessas referências espaço-temporais, Avedon torna contemporâneas, personagens tão díspares, apresentando-as quase como se tivessem estado todas numa mesma grande festa. Por isso é que, apesar de aparentemente iguais, são tão diferentes as fotos que Avedon produz, quando o sujeito é um estranho, ou quando é uma personalidade que conta algo só pela sua presença. Quando é alguém que já conhecemos através dos media, Avedon trata de nos dar a sensação de que a nossa relação com essa personalidade é algo íntimo e pessoal, como se o conhecessemos, e se as suas memorias fossem as nossas.É devido a esta naturalidade com que Richard Avedon capta os sujeitos, que o fotógrafo Americano consegue criar todo um processo de humanização de ícones pela mão de imagens que nos olham nos olhos e eventualmente, que nos atravessam.Sendo que o trabalho de Richard Avedon é quase exclusivamente constituído por retratos, também a composição das suas imagens é comum a quase todo o seu trabalho. Com manchas completamente contrastantes, as fotografias de Avedon apresentam um fundo simples, normalmente um cenário branco ou cinzento, com a imagem de uma pessoa em primeiro plano. Esse dualismo do complexo sobre o simples, torna as imagens de Avedon mais interessantes e valoriza a concentração na personagem, que por regra tem todas as imperfeições da cara bem definidas, com um pormenor infalível mesmo à luz da lupa.
Quase sempre, as personagens dos seus trabalhos encontram-se de frente para a câmara, em pé, centrados ou ligeiramente (e propositadamente) descentrados, e a meio de qualquer movimento ou expressão. Assim, Avedon utiliza com extrema frequência planos americanos, planos médios, e grandes planos, dependendo do sujeito, sendo que são extremamente raras as utilizações de um plano geral, que não seja para captar um grupo de pessoas, nas mesmas condições de estúdio que os seus retratos individuais. Aspecto curioso também na maneira como compunha as suas imagens, é a forma como utilizava o espaço vazio. O espaço vazio, que ocupa normalmente mais de metade das suas imagens, mas que nunca perde o equilibrio, exerce como que uma força sobre as personagens, força essa que só vem a ser reforçada com um dos "clichés" de Avedon, que são as margens pretas que tem por hábito deixar nas bordas da imagem.Usa a luz intensa, e contudo dispersa que utiliza nos seus retratos torna os contrastes e o detalhe muito fortes, e isso faz com que sejam visíveis todos os tons de cinzento, branco e preto que a foto pode oferecer.
Ironicamente, aquela que provavelmente é a mais famosa série de imagens de Richard Avedon, conta com cores absurdamente vivas, como as fotos dos quatro Beatles de 1967, incluídas na edição de 9 de Janeiro de 1968 da revista look  logo após o lançamento dos álbuns  Sgt Peppers e Magical Mistery. Tour, e apenas uns meses antes do lançamento do álbum homônimo, conhecido como White Álbum naquela que foi uma das fases mais criativas da banda de Liverpool, e que coincide com o auge e saída da fase psicodélica dos britânicos. Possivelmente por esse mesmo motivo, é que Richard Avedon, paralelamente com outras fotos da banda que fez, decide criar quatro obras psicodélicas, uma com cada membro. Essas fotos representam cada membro de forma muito distinta, como que refletindo através da cor a personalidade de cada um. Tanto há quarenta anos como hoje, as personalidades dos Beatles, é conhecido do grande público. Sabendo disso e para servir esse propósito, Avedon faz outra coisa que é rara no seu trabalho, que é utilizar adereços propositados. Assim sendo, a simplicidade de Ringo é representada a duas cores (além do preto e do branco, naturalmente), por um pombo branco pousado na mão do baterista, e um tom de laranja pastel, quase castanho, que lhe ilumina a face e o tronco despido, deixando um azul inofensivo como a sua expressão, nas sombras que o corpo encobre.
George Harrison é apresentado também em tronco nú, com a mão levantada e pinturas Indianas a cobrirem lhe a parte de cima do tronco e da mão, que remetem para o lado espiritual do pupilo de Ravi Shankar. A foto utiliza um filtro verde que cobre toda a imagem, e é colmatada com um laranja extremamente saturado que substitui os tons fortes da imagem. Já Paul McCartney, é representado através de um azul extremamente claro, sem demasiada saturação, como se estivesse a tentar não incomodar ninguém, mas por outro lado, em perfeita harmonia com o lilás que cobre as sombras das fotos. Olha sereno para a câmara enquanto segura na mão o caule de uma planta com flor. Por fim, John Lennon, naquela que é provavelmente a imagem mais emblemática tanto dele como de Avedon, figurando até na capa da sua compilação "Avedon: The Sixties", está apresentado com quatro cores. O fundo em amarelo vivo define o tom com que a imagem vai contrastar. Assim, a sua pose altiva encontra-se com a parte iluminada da face, a roxo, e a parte escurecida pela sombra, colorada de vermelho. Por fim, os seus famosos óculos redondos, revelam umas curvas psicodélicas em vermelho e verde. Todas as cores desta imagem são altamente saturadas, como se estivessem a reforçar a idéia da controvérsia sempre gerada por John, e o reflexo do psicodelismo nos seus óculos também não foi com certeza mero acaso. Sua opinião de Richard Avedon, a fotografia é uma arte triste, pois perece, mas ainda assim permanece. Para evitar a tristeza e a morte que afirmava ter povoado o seu trabalho quando era mais novo, pois retratou muitas personalidades, já no fim de vida, e carrega também no seu currículo uma foto que tirou nessa altura do seu pai Jacob Israel. No futuro que se seguiu, Avedon garantiu que não estava interessado em voltar a retratar a morte, pois isso era demasiado íntimo para a arte. Aponta para o seu pai como seu tutor, pois foi este que lhe ensinou o poder da luz na feitura de uma fotografia.
Enquanto crescia, essa cultura da fotografia foi alimentada pelos preciosos retratos da família Avedon. Richard Avedon recordava-se da família planejar cuidadosamente as composições das fotografias, dos trajes que vestiam, das poses que encarnavam, das casas e carros alheios que inseriam na foto numa tentativa de ostentar uma irrealidade, e dos cães que pediam emprestados para o mesmo efeito. De facto, por muito bizarro que pareça, estes acontecimentos não são ficcionados, e a família Avedon posava realmente para as fotos com cães emprestados. Era uma ficção construída ali mesmo, sobre a vida real daquela família Nova-Iorquina. Richard Avedon, anos mais tarde, encontra no espaço de um ano do álbum de família 11 cães diferentes, e recorda-se de serem utilizados quase sempre cães diferentes para cada foto dos Avedons. Era como se um cão fosse algo essencial para a sorridente ficção da família Avedon. Como o próprio em tempos disse, essas mentiras mostravam a farsa que eles eram, enquanto revelava a realidade sobre aquilo que almejavam ser.
Richard Avedon afirmava que na fonte do seu trabalho estavam uma série de "nãos". Dizer "não" a uma luz requintada, a uma aparente composição, à sedução de uma pose e de uma narrativa permitiu-lhe, e eventualmente forçou-o a dizer "sim" a algo. Para Avedon, é suficiente dizer "sim" a um fundo branco, à pessoa em que estava interessado e ao que se passa entre eles.
Viciado no trabalho, o nova-iorquino reclamava que se passa um dia em que não faça algo que esteja de alguma forma relacionado com a fotografia, é como se a sua vida se esvaziasse de existência, quase como se nunca tivesse chegado a acordar. Embora reconhecesse que a sua carreira na fotografia não foi totalmente premeditada, Avedon sabia que o o acaso de ser fotógrafo foi o que tornou a sua vida possível.
Em tempos, Avedon recordou a sua ida a Washington, para fotografar o mediático político Henry Kissinger.
 À medida que Avedon aproximou a câmara de Kissinger, este retorquiu "Seja gentil comigo". Sem nunca ter sabido o que realmente queria Kissinger dizer com aquilo, Avedon limitou-se a especular. Naturalmente, que tendo sido Secretário de Estado, Kissinger saberia bastante sobre manipulação de imagem, e por isso, esta preocupação do político realmente pôs Richard Avedon a pensar no significado daquela enigmática frase. Quereria Kissinger parecer mais sábio, mais caloroso, mais sincero do que ele próprio sabia que era? Avedon acreditava que é trivial e rebaixante fazer alguém parecer mais sábio ou nobre (algo que afirmava ser fácil de ser feito), ou até convencionalmente bonito, quando a pessoa por si só, sem artifícios é algo muito mais complicado, contraditório, e como tal, fascinante.
Richard Avedon não achava que a fotografia tinha que justificar a sua existência através do seu reconhecimento como "arte". Elas são memórias do homem, facetas contraditórias de um instante de uma vida enquanto sujeito, e das nossas vidas enquanto espectadores. Assim sendo, o nova-iorquino via as suas próprias fotografias como imagens vivas, prestes a saltar da imagem que nem as personagens do filme de Woody Allen, "A Rosa Púrpura do Cairo". Essas personagens das suas fotos, têm confrontos com os espectadores, e por isso é uma forma de arte tão distinta das outras. Desta feita, e ainda em referência a Henry Kissinger, Avedon lembra que o significado daquela fotografia, como o de tantas outras, é o de lembrar o terror e a maravilha que é uma fotografia, tantas vezes subvalorizada.
Dono de um universo constante e intemporal, Richard Avedon viveu 81 anos para testemunhar da melhor maneira possível o século com mais História que a Humanidade viveu. Até ao fim, fez questão de trabalhar, e de trabalhar em estúdio como sempre havia feito, pois isso isolava as pessoas do seu meio ambiente, tornando-as um símbolo daquilo que eram. E todas as pessoas consultavam Avedon, como se fosse um médico, na esperança que este lhes dissesse como é que elas eram na realidade. No entanto, e nas suas próprias palavras, todas as fotografias são verdadeiras. Mas nenhuma é verdade.

Have you even pondered, I doubt hence I exist


É de Descartes a frase.: penso logo existo
"Penso, logo existo"uma declaração filosófica sua definidora.
Aqui um dia de sol...
E era uma noite fria de 1640 em Leiden, Holanda, e o filósofo francês René Descartes pega sua caneta.
Que melhor maneira de passar uma noite.
Descartes não era sem razão: em seu trabalho como matemático, se preocupava com o fato de que, se os fundamentos do conhecimento não fossem completamente sólidos, qualquer coisa construída inevitavelmente entraria em colapso. Então decidiu que, se houvesse razão para duvidar da verdade, não importa quão pequena seja a dúvida, então deveria ser descartado como falso.⁣
Esse critério estrito da verdade em sua mente, está em suas Meditações. Descartes se esforça para se sentir convencido pela existência e confiabilidade de algo, bem qualquer coisa. O fato de sonharmos e alucinarmos significa, que nossos sentidos nem sempre são confiáveis. Você já acordou de um sonho e pensou: “mas meu Deus, isso parecia tão real". 
Você já teve alucinações.
Não..ou sim.
Mas você já jurou ter percebido algo quando a outra pessoa jura ter dito ou mostrado outra coisa.
Nossa percepção é falha, isso pode ser chocante. Tomamos como certo que a experiência é autêntica, então, se mostra falsa, é um balde de água na cara: “oh, certo”, você pensa, “minha percepção não é infalível, que nem sempre experimentamos o mundo real e verdadeiro".
A ilusão de óptica..pontos acima pretos ou brancos. As ilusões de ótica revelam com que facilidade nossos cérebros podem ser enganados por padrões cotidianos. Os critérios estritos de verdade de descritos acima, isso nos deixa aonde. Ter uma autêntica experiência pode ocasionalmente ser posta em dúvida, isso para Descartes era suficiente para rejeitá-la como absolutamente não confiável e nossos sentidos às vezes possam nos enganar sem sabermos, sugere que podemos nos enganar o tempo todo. Se não podemos confiar nas informações obtidas por nossos sentidos, como podemos confirmar a existência de um mundo externo. Talvez nossos cérebros estejam apenas em cubas em algum lugar, conectados a um monte de computadores, e toda essa "experiência" seja mera simulação. Talvez nada físico exista e tudo isso seja apenas um grande delírio ou alucinação ou é uma ilusão, uma invenção do reino mental, ou mesmo as conjurações de um Demônio do Mal determinado a nos enganar sobre a verdadeira natureza da realidade que estamos vivendo em uma simulação.. manipulação talvez. Podemos saber com certeza se o mundo que percebemos é realmente realidade, em vez de uma simulação de computador.
E não são apenas nossas capacidades sensoriais que podem ser postas em dúvida mas a capacidade de raciocinar, pode ser irremediavelmente prejudicada...se raciocinamos errado ou incorretamente antes. Descartes, pergunta, como podemos ter certeza de que estamos raciocinando corretamente agora.
Descartes colocou-se em um estado de direito sobre tudo isso.
Tão sérias suas dúvidas em que fui lançado em suas meditações de ontem que não consigo tirá-las da minha mente nem ver a maneira de resolvê-las. 
É como se eu tivesse caído inesperadamente em um redemoinho profundo que me gira de tal forma que não consigo nem ficar no fundo nem nadar até o topo. A essa altura, uma frenética preocupação, que Descartes procura reparar alguns dos danos causados ​​por sua dúvida implacável tateando em busca de algo ou qualquer coisa de que possamos ter certeza absoluta. E, depois de um tempo, ele o encontra.
🗣️Penso, logo existo
Uma tradução mais clara desta afirmação definitiva de Descartes poderia ser: Estou pensando, logo existo. Independentemente disso sua declaração exultante, cogito ergo sum.Descartes assegura-se de sua própria existência.
Ufa. Esfregue essa testa, eh René: enfim, aqui está uma coisa da qual podemos estar absolutamente certos. É impossível duvidar da existência de seus próprios pensamentos, porque no ato de duvidar você está pensando.
As grandes questões da vida: seu guia conciso para a sabedoria mais importante da filosofia
Desbloqueie as melhores ideias ou dê lucidez ao pensamento.
Descartes acreditava que sua descoberta do Cogito era extremamente significativa, pois ela resiste a todo o ceticismo que você possa lançar sobre ela.
De fato, mesmo que você duvide da confiabilidade de seus sentidos, e mesmo que duvide da confiabilidade de sua razão (ou seja, as duas principais fontes de conhecimento), o Cogito permanece verdadeiro. Pois, por mais errado que você esteja em sua estimativa da realidade, você nunca pode estar errado sobre o fato de sua própria existência, pois para pensar que você está errado sobre algo, deve haver um você que existe para estar errado .
Assim, Descartes estabelece sua base, seu fundamento sólido para um conhecimento certo e indubitável: deve existir uma mente pensante.
A partir deste ponto em suas Meditações sobre a Filosofia Primeira, Rene Descartes tenta reconstruir todo o conhecimento humano e estabelecer provas para nossa existência de, entre outras coisas, Deus. Infelizmente, seu trabalho aqui é geralmente reconhecido por não compensar seu trabalho inicial de demolição. Podemos ter certeza com o Cogito , mas a possível falta de confiabilidade de nossos sentidos e razão não deixa muito mais.
Ao destruir totalmente nossa confiança na existência de qualquer coisa, exceto nossos pensamentos, Descartes inadvertidamente criou dois reinos separados: o mental e o físico. Podemos ter certeza de que o mental existe (por mais enganado ou iludido que essa existência possa ser), o mundo físico precisa, de alguma forma, estar ligado a ele. Acredite ou não, os filósofos têm tentado preencher essa lacuna explicativa desde então.
Existe uma resposta para o ceticismo de Descartes
A dúvida de Descartes nos deixa com uma preocupação bastante alarmante: essa percepção pode não ser a realidade, nossas habilidades de raciocínio não são necessariamente confiáveis ​​e nossa experiência não é infalível e não tem relação com a existência de um mundo externo. É claro que esse estado de coisas gerou uma vasta literatura sobre se o ceticismo expresso por Descartes é realmente motivo de preocupação, 
 
inclusive pelos filósofos do século XVII, John Locke e George Berkeley que, por sua vez, gerou comentários sobre os limites do que podemos saber, assim como exatamente como nossas existências estão ligadas à do mundo ao nosso redor.
Há uma série de questões profundas expostas pelas Meditações sobre a Filosofia Primeira de Descartes , e é por isso que é percebido como o início da filosofia moderna na tradição ocidental. Combine isso com seu estilo altamente acessível e dramatizado, e não é de admirar que este pequeno texto ainda seja estudado por alunos de graduação até hoje. É leitura essencial para qualquer pessoa interessada ler algo de suas Meditações, para explorar ainda o que se constitui a natureza da realidade, abordada nesta reflexão de Descartes.
Grandes Questões da Vida, estão ou existem no percorrer pelos grandes da filosofia, é o lugar ideal para começar e é com Descartes.

Influencer

A pessoa que se denomina, Influencer, inunda a vida na web..geralmente atuam na publicidade, como um todo e tudo com muita manipulação e mentira... 
Ser *influencer é uma abordagem da empresas que consiste em praticar ações focadas em posicionamento  das marcas e estimular que indivíduos que exerçam influência sobre potenciais clientes ou consumidores de produtos.
*Resumo.: Manipulação das mentes para vender algo, para aceitar algo, ou te conquistar. Sempre foi assim. Desde sempre. Desenvolva sua análise crítica para tudo que você assiste ou entra na sua mente.
Influencers são pessoas responsáveis por promover marcas e produtos, de empresas que usam seus dados, estimulando em seus seguidores o desejo de adquiri-los. Entre as principais responsabilidades deste profissional estão a produção de conteúdo, interação com público-alvo, divulgação de produtos e as instruções de como utilizá-los.
Há a publicidade enganosa. Muitas vezes, esses profissionais são remunerados para fazer propagandas de produtos e serviços de grandes marcas. Isso pode levar os mais novos a adquirirem itens desnecessários ou de qualidade duvidosa.
Fico espantado ao ver que estes jovens pensam que "influenciador" representa um projeto de carreira. Não está estudando e ganhando muito dinheiro
Faltam-nos professores, médicos, enfermeiros, cientistas de dados, donos de restaurantes, etc... não há razão para lamentar o desaparecimento ou pelo menos a purificação desta profissão de influenciador tóxico.
A propósito boas iniativas por ter permitido moralizar este setor.
Já era hora, dados os danos causados entre os adolescentes.
Durante toda a minha vida lutei para não me deixar influenciar estupidamente quando na maioria das vezes as trocas aconteciam ao vivo. Então, influenciadores nas redes, só o nome já me assusta.
Significa muito sobre a mentalidade deles para esses jovens. Influencer não é um trabalho, é uma farsa. Nunca foi um trabalho. Volte ao trabalho agora. A festa acabou. Ao trabalho na fábrica agora.
Vamos agora trabalharTudo isso é apenas um subproduto dos reality shows.
Esses programas bobos fazem seu público ingênuo acreditar que você pode se tornar uma estrela passando o dia de maiô e falando bobagens em um show. É como tudo: a moda passa. Tudo isso é apenas um subproduto dos reality shows. Não há necessidade de atacá-los.
Decadência.: há suspeição da integridade e a solidez das grandes empresas de tecnologia e seu impacto na saúde mental dos influencers que também pesam muito nessa balança. Neste cenário atual as pessoas estão priorizando o bem-estar pessoal e conexões reais e íntimas.





Rebel With a Cause

A minha causa é a sustentabilidade e meio ambiente...e a grande crise do capitalismo,virá
quando chegar
a catástrofe ambiental.
com desastres cada vez mais frequentes
e profundos.
A catástrofe ambiental
é de proporção global,
ai haverá a crise de
fundo do capitalismo...
a gota d'àgua será e terá começo,
com a presidência dos americanos ou USA...
quem não
acredita em caos ambiental e verá
o que faz quem
não acredita
em
aquecimento global.
O crash final intensificará,
Quando acontecerá, claro
ninguém, sabe..
Mas com os consumistas americanos, há essa certeza
é que este homem vai
ajudar e muito a destruir o mundo,
e as condições da própria
existência,
destruindo o ambiente,
modificando
condições onde
nunca houve força
para
modificar,
haverá..
Com o USA virá junto
a maior destruição do
Meio Ambiente.
Que é a catástrofe
do capitalismo.
é isso,
Está claro...
é possível isso,
acontecer
é impossível
que
isso nunca aconteça...
pelo que há de destruição,
das florestas mundiais,
aumento de CO2,
e aquecimento Global.
temos..
'forças do crescimento'
e
'forças da morte'
tudo com o consumo
se fortalecendo,
e isso vem acontecendo
há algum tempo,
um dia não se sustentará
mais o consumo,
que há hoje...
do nível de hoje,
com escassez de energia,
destruição ambiental
e num clima nunca visto
e será catastrófico.
"As forças da morte",
estão na destruição do meio ambiente
hoje chamam
mais a atenção,
e projetar o futuro mais exato,
são mera tentativas
opacas
ou grosseiras.