sábado, 31 de agosto de 2024
Oh TEMPO
SABE...
NÃO SEI,
EH O TEMPO...
ou
o frio.
SEM razões muito claras
sentimento comum
em tempos feios
não saberia dizer...
talvez seja tempo
de reavaliar algumas coisas,
render-se ou lutar,
enfim...
quando anoitece...
acho que é solidão...
com clima assim
tudo piora...
a cama fria...
a umidade...
a chuva..
o céu cinzento..
infeliz,
frustrado,
insatisfeito,
triste,
sem emoções..
faz com
que me sinta assim,
nos meus lençóis brancos
um cara ridículo..
sabe..
nada preenche
os vazios das emoções ausentes....
ridículo..
estou parecendo mais um
homem em busca de ser feliz,
mas está esbarrando
em alguns desconforto,
desconfortos
então deve-se eliminar
estes "desconfortos",
mais prático
decidir o que quer
criar alternativas
ah ótimo...
resolução de "conflitos"
requer
auto conhecimento sabe...
estou acostumado..
ou mal acostumado
a todo prazer possível...
as vezes este vazio,
as próprias emoções
nem tudo
é como queremos
ou pelo menos como
gostaríamos que fosse!!
mas estou num momento
de inquietude...
bem viver é uma inquietude...
falar bobagens às vezes também
faz bem
há milhares de possibilidades
de sensações a serem desfrutadas
entre duas pessoas...
desde um simples olhar
beijos..
um abraço..
um caminhar de mão
dadas no outono,
Homem então não te
"atormente"
mais com isso
gaste tua energia
e teus pensamentos c
om outras coisas..
imagine belas flores...
folhas
pelo chão do outono
fotos...
acho que isso anima..
Regar prazeres
Palavras, proferidas num ritual, sob a imersão em tantos desejos, no escuro da noite, de olhos quase cerrados.
Teus lábios quase a falar..
Agora existe você, com tua sedução com gosto de morango nos lindos lábios
de onde quero escutar de vez os teus apelos...
murmúrios e gemidos.
Teus lábios quase a falar..
Agora existe você, com tua sedução com gosto de morango nos lindos lábios
de onde quero escutar de vez os teus apelos...
murmúrios e gemidos.
Pois bem!
e o melhor vinho imaginável, Chardonnay
em nossas taças!
Que
queres que eu faça agora...
Direi..
loucura e serenidade.
Sua presença em minha vida, tão doce aqui, é agora,
é como a brisa doce
de um fim de tarde,
na Primavera florida..
Tu és, como as flores
a me embriagar de perfumes e cores.
Volto a teus braços,
e se já infiel eu fui,
não mais agora,
pensei, talvez, que houvesse uma pessoa..
com que findasse
minha busca já antiga...
Fiel me foste e sempre me esperaste, me amas,.me deixa o corpo em chamas, meu sangue ferve por você
desde...meus sonhos que
continuam, parece irreal,
no mundo real, os desejos,
os mais insanos, Não preciso jamais
sedar minha alma..
Se a alma assim sente,
assim, consente..
a regar prazeres...
sabores, odores ,
chegadas..cola em mim,
a manter a alma lavada
com cheiro do orvalho
nas manhãs inebriantes,
no sempre amar, com o
nosso amor💜.
e o melhor vinho imaginável, Chardonnay
em nossas taças!
Que
queres que eu faça agora...
Direi..
loucura e serenidade.
Sua presença em minha vida, tão doce aqui, é agora,
é como a brisa doce
de um fim de tarde,
na Primavera florida..
Tu és, como as flores
a me embriagar de perfumes e cores.
Volto a teus braços,
e se já infiel eu fui,
não mais agora,
pensei, talvez, que houvesse uma pessoa..
com que findasse
minha busca já antiga...
Fiel me foste e sempre me esperaste, me amas,.me deixa o corpo em chamas, meu sangue ferve por você
desde...meus sonhos que
continuam, parece irreal,
no mundo real, os desejos,
os mais insanos, Não preciso jamais
sedar minha alma..
Se a alma assim sente,
assim, consente..
a regar prazeres...
sabores, odores ,
chegadas..cola em mim,
a manter a alma lavada
com cheiro do orvalho
nas manhãs inebriantes,
no sempre amar, com o
nosso amor💜.
Green Energy
Destravar as soluções, na imprescindível transição energética, no mundo..
acabar com a linda e tão ilusória.. bandeira da "economia verde"..de muitos utópica...ESG, políticas de meio-ambiente, responsabilidade social e governança. Ninguém confia em ninguém com autoridade hoje em dia. É uma das principais características da nossa era. Para onde quer que você olhe, há políticos mentirosos, banqueiros corruptos, policiais corruptos, jornalistas trapaceiros e barões da mídia trapaceiros, animadores infantis sinistros, empresas de energia podres e gananciosas e serviços de segurança fora de controle.
O desenvolvimento sustentável..se dará se houver continuidade do incipiente processo de ruptura..por parte do establishment em vez de chamar "economia verde". chamará de crescimento verde..Pior: a comunidade internacional está muito longe de assumir a sustentabilidade ambiental de fato..As mudanças que um dia poderão libertar as matrizes energéticas da predominância fóssil
e há desaceleração da transição tecnológica inaugurada pelas crises do petróleo dos anos 1970.
O desenvolvimento humano de qualquer país deixa de avançar a partir de um patamar de consumo energético equivalente a 2 toneladas de petróleo per capita (110 gigajoules).
Em decorrência, chega mesmo a discutir a proposta de adoção de tetos ("caps") para o uso de energia nos países mais ricos, o que seria extremamente benéfico para o mundo inteiro.
Reduzir ou contigenciar o setor energético das nações mais avançadas não levaria a uma menor expansão ou estabilidade de seus sistemas econômicos.
Primeiro Mundo já deve dar início às mudanças que a conduzirão à "prosperidade sem crescimento". Hoje não vê qualquer propensão a encarar as necessárias "grandes transformações estruturais das economias e das sociedades".
Há a angústia de não se conseguir avançar na mitigação do efeito estufa..
O mundo continua esquentando.
Matizes
Há .muita coisas bela,
na estrada,.além das flores da primavera
que dão sinal da presença..
Ah,.o olhar é premiado com belas matizes no crepúsculo.
Mas a pergunta é a seguinte: afinal,
que vigora ainda
no nosso mundo,
poesia..música pop..
música clássica..
romantismo...
ainda..hein.
Minha impressão
é de que vigora ainda,
a natureza, como grande inspiradora.
Ou seja, acabei de chegar
e estou logo escrevendo
no meu blog, os menores
tendem a recolher-se
a seu devido lugar...
eu não..
falo isso..
estou aqui
escrevendo
Depois de andar
viajar esse dilema,
fiquei pensando
também
se não estamos às voltas
com minúcias,
coisas pequenas
mas como acontece com o vinho,
acho que soltei língua
que se bebe
e se curte
suas respectivas qualidades,
um Cabernet blanc,
ótimo em comparação com outras safras...
apenas dizer que é bom basta...
todo mundo sabe se
um vinho é blanc
e cabernet tudo bem..
com as flores também é assim, belas bastam..
Que a música toque...
que o vinho me relaxe..
por si mesmo
e que as minhas fotos
não valham mais do que
o seu belo olhar no
no blog...olhar.....ar
é uma coisa que,
vale sempre enfatizar...
Ideia que aprecio
em saber coisas..escrever
e aparece sempre...aqui,
para outras pessoas,
ou que sabe um dia...
ai que sabe um dia,
acho que o belo
que dá o tom no mundo com todas matizes,
continua
mandando,no mundo,
que queremos
menos fóssil.
menos carros,
menos violência.
Um dia Fóssil Free...
Foto,
Texto
Rebel
na estrada,.além das flores da primavera
que dão sinal da presença..
Ah,.o olhar é premiado com belas matizes no crepúsculo.
Mas a pergunta é a seguinte: afinal,
que vigora ainda
no nosso mundo,
poesia..música pop..
música clássica..
romantismo...
ainda..hein.
Minha impressão
é de que vigora ainda,
a natureza, como grande inspiradora.
Ou seja, acabei de chegar
e estou logo escrevendo
no meu blog, os menores
tendem a recolher-se
a seu devido lugar...
eu não..
falo isso..
estou aqui
escrevendo
Depois de andar
viajar esse dilema,
fiquei pensando
também
se não estamos às voltas
com minúcias,
coisas pequenas
mas como acontece com o vinho,
acho que soltei língua
que se bebe
e se curte
suas respectivas qualidades,
um Cabernet blanc,
ótimo em comparação com outras safras...
apenas dizer que é bom basta...
todo mundo sabe se
um vinho é blanc
e cabernet tudo bem..
com as flores também é assim, belas bastam..
Que a música toque...
que o vinho me relaxe..
por si mesmo
e que as minhas fotos
não valham mais do que
o seu belo olhar no
no blog...olhar.....ar
é uma coisa que,
vale sempre enfatizar...
Ideia que aprecio
em saber coisas..escrever
e aparece sempre...aqui,
para outras pessoas,
ou que sabe um dia...
ai que sabe um dia,
acho que o belo
que dá o tom no mundo com todas matizes,
continua
mandando,no mundo,
que queremos
menos fóssil.
menos carros,
menos violência.
Um dia Fóssil Free...
Foto,
Texto
Rebel
Future
Aos 13 anos de idade, no final dos anos 1960, o clímax do entusiasmo de qualquer menino era
ver..um foguete Saturno-5, partindo, o mesmo que levou o homem à Lua em 20 de julho de 1969. Depois da Lotus verde de Jim Clark, claro, que voava baixo na Fórmula 1. Tudo de bom ainda era "made in USA", como as cobiçadas calças Lee (Clark, um escocês, e a Lotus, escuderia inglesa, excediam-se só para confirmar a regra).Hoje as façanhas da corrida espacial são produzidas na China, como tudo o mais. Prepara-se a Longa Marcha para a Lua e, talvez, Marte. A empreitada soa tão verossímil quanto a consagração do vocábulo "taikonauta" no dicionário espacial, ao lado de "astronauta" (Estados Unidos) e "cosmonauta" (ex-União Soviética).Naquela noite de julho em Iomerê, há 40 anos atrás, foi preciso encontrar um aparelho de TV. Poucas casas tinha e contavam com o eletrodoméstico de luxo. Pai e filhos acabaram por encontrá-lo no casebre de um dos moradores permanentes.Foi uma grande decepção em preto-e-branco. Era péssima a qualidade da imagem recebida pelo par de antenas em V, apesar dos suplicantes chumaços de palha de aço na ponta. Manchas e fantasmas se arrastavam pelo que bem poderia ser um cenário montado com queijo suíço, como pronunciou um dos céticos presentes.O feito se confirmaria depois com as famosas fotos da câmera Hasselblad nas revistas ilustradas. Duvidava quem queria, e acreditava quem tinha imaginação e fé na tecnologia. Revolução Verde, Guerra Fria e Era Atômica iam de vento em popa.O pouso na Lua não foi só o ápice da corrida espacial. Foi também o passo inicial do turbocapitalismo que dominaria as três décadas seguintes. Dependente, porém, de matérias-primas do século 19: aço, carvão, óleo.Lançar-se ao espaço implicava algum reconhecimento dos limites da Terra. Ela era azul, mas finita. Com o império da tecnociência ascendeu também sua nêmese, o movimento ambiental, como assinalou Marcos Nobre neste jornal.Fixar Marte como objetivo para dentro de 20 ou 30 anos, hoje, parece tão louco quanto chegar à Lua em dez, como determinou John F. Kennedy. Não há um imperialista visionário como ele à vista, e isso é bom. A ISS (estação espacial internacional) representa a prova viva de que certas metas só podem ser alcançadas pela humanidade como um todo, não por nações forjadas no tempo das caravelas.Uma missão a Marte trará outros benefícios para o imaginário terráqueo. Se Neil Armstrong e Buzz Aldrin encontraram na Lua um satélite morto, cinzento, desértico e coberto de cicatrizes, Marte serão outros 500.Em primeiro lugar, é um planeta de verdade, não um apêndice. Mais vermelho do que cinza. Em vez de crateras e mais crateras, algumas paisagens familiares aos humanos: vales, ravinas, dunas, montanhas. Um mundo morto mais recentemente, quem sabe apenas moribundo, com resquícios de água e de microrganismos.Marte é o futuro da humanidade. Ele nos fornecerá a experiência vívida e a imagem perturbadora de um planeta devastado, inabitável. Destino certo da Terra em vários milhões de anos. Ou, mais provável, em poucas décadas, se prosseguir o saque a descoberto de tanta energia fóssil pelo hipercapitalismo globalizado, inflando a bolha ambiental. Todo sucesso, portanto, à Missão Planeta Vermelho. Ela nos trará de volta ao Azul.
Human Understanding
LER NÃO BASTA. É PRECISO PENSAR.
É nisto que penso que os grandes leitores podem enganar-se. Presume-se que aqueles que leram de tudo também entendem tudo, mas nem sempre é assim. Ler apenas fornece à mente materiais de conhecimento, mas é ao pensarmos que se torna nosso o que lemos. Somos do tipo ruminante e não basta abarrotarmo-nos com uma grande quantidade de colecções, a menos que as mastiguemos novamente, não nos vão dar nem força, nem nutrição. Existem, de fato, em alguns escritores, exemplos visíveis de pensamentos profundos, raciocínio minucioso e agudo e ideias bem desenvolvidas. A luz que eles dariam seria de grande utilidade, se o seu leitor os observasse e os imitasse, tudo o resto, na melhor das hipóteses, não passa de detalhes adequados a ser transformados em conhecimento, mas isso só pode ser feito através da nossa própria meditação e examinando o alcance, a força e a coerência do que é dito, e então, o que apreendermos e virmos da ligação das ideias é nosso, sem isso, há apenas matéria solta a flutuar no nosso cérebro, a memória pode ser armazenada, mas o julgamento pouco melhora e o grau de conhecimento não aumenta por sermos capazes de repetir o que outros disseram, ou de reproduzir os argumentos que neles encontramos. Um conhecimento como este é apenas conhecimento de ouvir dizer, e a sua ostentação é, na melhor das hipóteses, apenas falar de cor e, muitas vezes, com base em princípios fracos e errados. Pois nem tudo o que se encontra nos livros é construído sobre verdadeiros fundamentos, nem é sempre corretamente deduzido dos princípios sobre os quais se pretende que tenha sido construído.
JOHN LOCKE (1632/1704), filósofo e médico inglês, conhecido como o "pai do liberalismo", in “An Essay concerning Human Understanding, Part 2 and Other Writings. (1689).
É nisto que penso que os grandes leitores podem enganar-se. Presume-se que aqueles que leram de tudo também entendem tudo, mas nem sempre é assim. Ler apenas fornece à mente materiais de conhecimento, mas é ao pensarmos que se torna nosso o que lemos. Somos do tipo ruminante e não basta abarrotarmo-nos com uma grande quantidade de colecções, a menos que as mastiguemos novamente, não nos vão dar nem força, nem nutrição. Existem, de fato, em alguns escritores, exemplos visíveis de pensamentos profundos, raciocínio minucioso e agudo e ideias bem desenvolvidas. A luz que eles dariam seria de grande utilidade, se o seu leitor os observasse e os imitasse, tudo o resto, na melhor das hipóteses, não passa de detalhes adequados a ser transformados em conhecimento, mas isso só pode ser feito através da nossa própria meditação e examinando o alcance, a força e a coerência do que é dito, e então, o que apreendermos e virmos da ligação das ideias é nosso, sem isso, há apenas matéria solta a flutuar no nosso cérebro, a memória pode ser armazenada, mas o julgamento pouco melhora e o grau de conhecimento não aumenta por sermos capazes de repetir o que outros disseram, ou de reproduzir os argumentos que neles encontramos. Um conhecimento como este é apenas conhecimento de ouvir dizer, e a sua ostentação é, na melhor das hipóteses, apenas falar de cor e, muitas vezes, com base em princípios fracos e errados. Pois nem tudo o que se encontra nos livros é construído sobre verdadeiros fundamentos, nem é sempre corretamente deduzido dos princípios sobre os quais se pretende que tenha sido construído.
JOHN LOCKE (1632/1704), filósofo e médico inglês, conhecido como o "pai do liberalismo", in “An Essay concerning Human Understanding, Part 2 and Other Writings. (1689).
O poder de desejar
A arte existe por que a vida apenas não nos basta...
A arte é um sério antídoto contra as incertezas.
Sentimos o poder de desejar.
Do desejo
E nada "foi",
É tudo ainda é.
Tudo será..
Para conquistar.....
Continuamos tendo que resistir às tentações instintivas que permeiam nossa frágil existência..
Como algo de uma potência extrema, a turbinar a vida..
sentir e viver é "acreditar criando"..Mas há outro atalho que resulta em descaminho persiste entre nós: a ilusão da onipotência,
caminho e a sensação de perenidade de alguns,
comum que ilude muitos mortais.
Cuidado com a manipulação emocional da propaganda,
o uso abusivo de linguagem subliminar
e imagens arquetípicas, tudo o que lastreia
as ideologias, o poder atrasa a evolução de um povo.
É na política como exercício da onipotência
que brota a decisão de eleger "postes"
e cuidar para que se comportem como postes,
até que sejam retirados do lugar
por algum motivo tático ou estratégico
de quem os colocou.
É também ilusão de onipotência tratar os cidadãos-sujeitos
como eleitores-objetos, que tem proprietários e podem ser roubados por pretendentes não autorizados.
Avançamos se sentimos o país como uma potência, carregada com a energia das ideias e sonhos, necessidades e desejos.
Evoluímos em civilização ao reconhecer nossa existência humana incompleta
e assim promovemos o diálogo entre os que não tem a ilusão de bastar-se.
Retrocedemos quando sucumbimos à política
da impotência ou da onipotência,
ambas baseadas no poder do povo,
e ai vem sua substituição por indivíduos
ou grupos que se julgam editores
da história e donos da civilização.
Quando a perversão não consegue se disfarçar de virtude,
dizemos que o rei está nu.
Os pensadores rebeldes, de Nietzsche a Foucault, desnudaram e expuseram a natureza do poder.
Os novos meios de comunicação estão ampliando essa consciência de milhares para milhões.
Na Amazônia, quando o caboclo se perde na mata e vê que está sendo atraído por uma jiboia que o faz andar em círculos, apela para o inusitado: veste a roupa pelo avesso. Assim desfaz o encanto hipnótico e encontra o caminho.
Eis o Brasil na esquina do mundo:
o rei nu, o povo ao avesso.
Um momento instigante em que
se pode distinguir os caminhos dos atalhos.
A arte é um sério antídoto contra as incertezas.
Sentimos o poder de desejar.
Do desejo
E nada "foi",
É tudo ainda é.
Tudo será..
Para conquistar.....
Continuamos tendo que resistir às tentações instintivas que permeiam nossa frágil existência..
Como algo de uma potência extrema, a turbinar a vida..
sentir e viver é "acreditar criando"..Mas há outro atalho que resulta em descaminho persiste entre nós: a ilusão da onipotência,
caminho e a sensação de perenidade de alguns,
comum que ilude muitos mortais.
Cuidado com a manipulação emocional da propaganda,
o uso abusivo de linguagem subliminar
e imagens arquetípicas, tudo o que lastreia
as ideologias, o poder atrasa a evolução de um povo.
É na política como exercício da onipotência
que brota a decisão de eleger "postes"
e cuidar para que se comportem como postes,
até que sejam retirados do lugar
por algum motivo tático ou estratégico
de quem os colocou.
É também ilusão de onipotência tratar os cidadãos-sujeitos
como eleitores-objetos, que tem proprietários e podem ser roubados por pretendentes não autorizados.
Avançamos se sentimos o país como uma potência, carregada com a energia das ideias e sonhos, necessidades e desejos.
Evoluímos em civilização ao reconhecer nossa existência humana incompleta
e assim promovemos o diálogo entre os que não tem a ilusão de bastar-se.
Retrocedemos quando sucumbimos à política
da impotência ou da onipotência,
ambas baseadas no poder do povo,
e ai vem sua substituição por indivíduos
ou grupos que se julgam editores
da história e donos da civilização.
Quando a perversão não consegue se disfarçar de virtude,
dizemos que o rei está nu.
Os pensadores rebeldes, de Nietzsche a Foucault, desnudaram e expuseram a natureza do poder.
Os novos meios de comunicação estão ampliando essa consciência de milhares para milhões.
Na Amazônia, quando o caboclo se perde na mata e vê que está sendo atraído por uma jiboia que o faz andar em círculos, apela para o inusitado: veste a roupa pelo avesso. Assim desfaz o encanto hipnótico e encontra o caminho.
Eis o Brasil na esquina do mundo:
o rei nu, o povo ao avesso.
Um momento instigante em que
se pode distinguir os caminhos dos atalhos.
Golden Sky
Sempre..haverá céus imensos dourados sob os quais se nota a rara beleza do horizonte.
Não é difícil enxergar, este céu é aqui.
Acho que se você olhar para o céu..você encontrará logo cedo, pouco do que buscas.. talvez inspiração e dar asas a sua imaginação...🔹🌴Um jovem descobre sua vocação para a vida de poeta e artista, olhando para o céu👤prefere assim, curtir as coisas simples da vida e sonha com os pássaros, o verde, o ar puro..a água da cachoeira..aurora e o pôr do sol.🌴🌿🌱👁️Na sua inspiração percebe que a batalha contra o mundo do dinheiro, capitalismo selvagem, das obviedades, do consumismo é uma batalha perdida e que assim caminham todos, assim caminha a humanidade.. todos na sua vida ordinária.
E para ele nada será uma batalha perdida, sente assim. Fazemos tão pouco no mundo como algo simples..ver o sol nascer, fazemos tão pouco por razões que só nós conhecemos...fazemos muito por querer aparecer ou parecer, por manipulação, por razões desconhecidas, até em função dos outros...
Este rapaz sou eu, olho para o céu em busca de inspiração todos os dias para combater como uma especie de antidoto da vida ordinária.
sexta-feira, 30 de agosto de 2024
O sol é lindo...
Cada ser humano,
afinal, é prisioneiro
afinal, é prisioneiro
de seus
próprios conceitos
e
preconceitos.
e
preconceitos.
Só que NÃO HÁ riscos...
se houver heterogenidade
das opiniões de pessoas..
das opiniões de pessoas..
Opiniões de
quem pensa igual..
resulta numa radicalização das ideias.
Nem tudo, porém, está perdido.
a existência
de pessoas "do contra"
é importante para evitar que caiamos nas armadilhas
do pensamento de grupo.
Fricções tem alto
custo emocional,
custo emocional,
também costuma levar
a maioria a reformular
seus argumentos,
de modo a responder
a objeções percebidas
como relevantes.
Essa dinâmica
é valiosa
O "do contra" aqui,
ali faz bem.
Ampliar as opiniões
que possamos
conhecer melhor a
s opiniões
s opiniões
de elaborar algo
é uma medida
inteligente.
inteligente.
O sol é lindo...
não se discute..
até certo ponto..
O sol é lindo...
mas cega
O sol é lindo...
mas causa cancer
O sol é lindo...lindo
Não
Muitas vezes apenas gostaríamos de dizer "não".
Coisa difícil dizer "não", hoje..
"sim" é politicamente correto e mais civilizado.. na vida socialmente.
Não dizer bom-dia,
não dizer que gostou,
dizer que não quer ir,
não dizer que ama,
dizer apenas "não".
o "não" pega mal.
O que é verdade dizer "não" é algo de luxo da alma .
"Não quero" pode ser a diferença entre ser banal
e ser sofisticado
ou de algo que sua mente não foi...AFETADA
Mas..SER ALGO DE luxo,
o "não" é difícil de achar,
de cultivar, de sustentar.
E QUE afetos espontâneo RAREIAM A CADA DIA
HOJE A PESSOAS ESTÃO INCLINADAS A TER UMA Convivência MAIS ESTRATEGICA.. com SEUS problemas.
Em resumo, quase sempre familiares não são nossos melhores amigos e não é gente em que podemos confiar nossos desesperos porque sempre esperam de nós soluções para as demandas do dia a dia....e quase sempre não servem para ouvir nossos segredos, mas apenas servem para constatar nossas....Misérias Secretas.
Não há relação evidente entre família e paixões alegres....
As responsabilidades são muitas, as expectativas excessivas, o que era amor se transforma em exigência de sucesso material e segurança..para o futuro...
Acho e vou achar sempre, que a vida..não tá uma grande coisa, e a infelicidade é uma maior razão do nosso desconforto diario.. moral e afetivo.
Quem diz que a solução de tudo é política
é sempre um mau caráter
que gosta de política...
A vida é também uma prisão e não há rotas de fuga falsas.
Para um cara como eu..uma regra básica: confiar...em nada que muitos confiam...como algo de auto ajuda..
Há muita hipocrisia causada por sorrisos falsos.
Os músculos deveriam dar dor na face..ou será que doem por conta da hipocrisia e do sorriso mentiroso, que é mais comum que se pensa.. em nosso cotidiano..
Os homens em sua maioria vivem uma vida de sereno desespero..
Acho que o Brasil, o melhor governo é o que governa menos ou não governa de forma nenhuma.
Claro não quero agradar e salvar o mundo.
Eu não quero salvar ninguém,
nem aspiro isso como sonho de um mundo melhor.
Sempre há grandes vantagens em sermos mal
compreendidos...
A mania de sermos completamente compreendidos nada mais é do que o desejo de agradar a todos num tempo ou no tempo todo, uma das pragas típicas de um mundo marcado pelo marketing de tudo.
Bem se é ou não o que eu penso ou o que sou...tem algo parecido.
O lugar comum não me seduz...ou lugar nenhum para o qual eu precise comprar uma roupa nova.
Photo
Rebel.
It's true
A conexão com a natureza é o primeiro passo para purificar a mente.
O verde, a água cristalina,
o ar puro, fazem a alegria
e e felicidade.
A conexão com a
natureza faz saber
faz perceber que ela, a mãe natureza é imprescindível,
que tudo nela tem significado...tudo aqui e autêntico é o que é.
Hoje em dia, a velocidade das mentiras é super rápida, graças às mídias sociais e fica bem arraigada na psique das pessoas. Leva tempo para a Verdade fazer uma diferença. Mas não importa o que aconteça, a verdade prevalecerá no final das contas, não importa quão lenta seja a jornada.
Ecce Homo
Anteviu o panorama sombrio que poderia advir do projeto sociopolítico
de uma sociedade de massas:. *Nietzsche., profetizou que a sociedade ocidental caminhava, desde então, para um nivelamento por baixo, explico...
POR QUE LER NIETZSCHE HOJE
Dentre os clássicos da filosofia moderna, Nietzsche talvez seja o pensador, mais incômodo e provocativo.
Sua vocação crítica cortante o levou ao
submundo de nossa civilização, sua inflexível honestidade intelectual
denunciou a mesquinhez e a trapaça ocultas em nossos valores mais elevados, dissimuladas em nossas convicções mais firmes, renegadas em nossas mais sublimes esperanças.
Essa atitude deriva do que Nietzsche entendia por
filosofia.
Para ele, filosofar é um ato que se enraíza na vida e um exercício de liberdade.
O compromisso com a autenticidade da reflexão exige vigilância crítica permanente, que denuncia como impostura qualquer forma de mistificação intelectual.
Por isso, Nietzsche não poupou de exame nenhum de nossos mais acalentados artigos de fé.
O destino da cultura, o futuro do ser.humano na história, sempre foi sua obsessiva preocupação. Por causa dela, submeteu à crítica todos os domínios vitais de nossa civilização ocidental, científicos, éticos, religiosos e políticos.
Nietzsche é um dos grandes mestres da suspeita, que denuncia a moralidade e
a política moderna como transformação vulgarizada de antigos valores
metafísicos e religiosos, numa conjuração subterrânea que conduz ao
amesquinhamento das condições nas quais se desenvolve a vida social. Nesse sentido, ele é um dos mais intransigentes críticos do nivelamento e da
massificação da humanidade.
Para ele, isso era uma consequência funesta da
extensão global da sociedade civil burguesa, tal como esta se configurou a partir da Revolução Industrial.
Nietzsche se opõe à supressão das diferenças, à padronização de valores que, sob o pretexto de universalidade, encobre, de fato, a imposição totalitária de interesses particulares; por isso, ele é também um opositor da igualdade entendida como uniformidade.
Assim, denunciou a transformação de pessoas em peças anônimas da engrenagem global de interesses e a manipulação de corações e mentes pelos grandes dispositivos formadores de opinião.
O esforço filosófico de Nietzsche o levou a se confrontar com as grandes
correntes históricas responsáveis pela formação do Ocidente: a tradição pagã greco-romana e a judaico-cristã, e o que resultou da fusão entre as duas.
Ao longo desse seu confronto com o conjunto da herança cultural de nossa tradição, Nietzsche forjou conceitos e figuras do pensamento que até hoje
impregnam nosso vocabulário e povoam nosso imaginário político e artístico.
Tais são, por exemplo, as noções de Apolo e Dionísio, transformadas em
categorias estéticas, os conceitos de vontade de poder, além-do-homem
(Übermensch), eterno retorno e niilismo e a figura da morte de Deus.
É impossível se colocar à altura dos principais temas e questões de nosso
tempo sem entender o pensamento de Nietzsche.
Ateísta radical, ele atribui
ao homem a tarefa de se reapropriar de sua essência e definir as metas de
seu destino. Dele afirma o filósofo Martin Heidegger: "Nietzsche é o primeiro pensador que, perante a história universal pela primeira vez aflorada em seu conjunto, coloca a pergunta decisiva e a reflete internamente em toda a sua extensão metafísica. Essa pergunta reza: como homem, em sua essência até aqui, está o homem preparado para assumir o domínio da terra.
Nesse sentido, Nietzsche é o pensador de nossas angústias, que não poupou
nenhuma certeza estabelecida, sobretudo as suas próprias convicções-- e desvendou os mais sinistros labirintos da alma moderna. Com a paixão que
liga a vida ao pensamento, Nietzsche refletiu sobre todos os problemas
cruciais da cultura moderna, sobre as perplexidades, os desafios, as vertigens no fim do século 19. Dessa sua condição, postado entre o final e o início de duas eras, Nietzsche esboçou um quadro que, em todos os seus matizes, nos concerne ainda, na passagem a um novo milênio, em direção a um destino que ainda não se pode discernir.
A despeito de sua visão sombria, Nietzsche tentou ser, ao mesmo tempo, um
arauto de novas esperanças. Sua mensagem definitiva a criação de novos valores, a instituição de novas metas para a aventura humana na história é também um cântico de alegria.
Essa é uma das razões pelas quais o estilo de
Nietzsche resulta da combinação paradoxal de elementos antagônicos: sombra e luz, agonia e êxtase, gravidade e leveza.
Isso explica por que, para ele, o riso e a paródia são operadores filosóficos inigualáveis: eles permitem reverter perspectivas fossilizadas.
Nietzsche, o impiedoso crítico das crenças canônicas, é também um mestre da
ironia. Sua ambição consiste em tornar superfície o que é profundidade,
restituir a graça ao peso da seriedade filosófica.
Opositor ferrenho da dialética socrática, Nietzsche reedita, no mundo.moderno, o gesto irônico do pai fundador da filosofia ocidental. Decisivo
adversário de Platão, sua filosofia talvez possa ser caracterizada como uma
inversão paródica do platonismo. Definindo-se como o mais intransigente
anticristão, dá, no entanto, à sua autobiografia intelectual, escrita no
final de sua vida, o título Ecce Homo ("Eis o Homem") expressão empregada por Pilatos ao apresentar Jesus a seus algozes, pouco antes da Paixão.
Nietzsche, o filósofo-artista, um poeta que só acreditava numa filosofia que
fosse expressão das vivências genuínas e pessoais, vendo na experiência
estética uma espécie de êxtase e redenção, é, por isso mesmo, um precursor
da crítica a um tipo de racionalidade meramente técnica, fria e
planificadora. A despeito da profundidade e da gravidade das questões com que se ocupa, sempre as tratou em estilo artístico, poeticamente sugestivo, só acreditava na autenticidade de um pensamento que nos motivasse a dançar.
Ele mesmo imagina sobre sua porta a inscrição:
Moro em minha própria casa. Nada imitei de ninguém.
E ainda ri de todo mestre
Que não riu de si também.
Nietzsche se propõe a ser uma apresentação geral do homem e do filósofo Friedrich
Nietzsche.
O estilo de Nietzsche É PAR TER A MÃO, não para depois encerrá-los
em qualquer câmara da memória, mas sim para despertar seu interesse e
estimulá-lo a seguir adiante.
Aceitar o desafio de Nietzsche implica,
sobretudo, pensar independentemente e por isso, às vezes, também contra Nietzsche.
Have you even pondered, I doubt hence I exist
É de Descartes a frase.: penso logo existo
"Penso, logo existo"uma declaração filosófica sua definidora.
Aqui um dia de sol...
E era uma noite fria de 1640 em Leiden, Holanda, e o filósofo francês René Descartes pega sua caneta.
Que melhor maneira de passar uma noite.
Descartes não era sem razão: em seu trabalho como matemático, se preocupava com o fato de que, se os fundamentos do conhecimento não fossem completamente sólidos, qualquer coisa construída inevitavelmente entraria em colapso. Então decidiu que, se houvesse razão para duvidar da verdade, não importa quão pequena seja a dúvida, então deveria ser descartado como falso.
Esse critério estrito da verdade em sua mente, está em suas Meditações. Descartes se esforça para se sentir convencido pela existência e confiabilidade de algo, bem qualquer coisa. O fato de sonharmos e alucinarmos significa, que nossos sentidos nem sempre são confiáveis. Você já acordou de um sonho e pensou: “mas meu Deus, isso parecia tão real".
Você já teve alucinações.
Não..ou sim.
Mas você já jurou ter percebido algo quando a outra pessoa jura ter dito ou mostrado outra coisa.
Nossa percepção é falha, isso pode ser chocante. Tomamos como certo que a experiência é autêntica, então, se mostra falsa, é um balde de água na cara: “oh, certo”, você pensa, “minha percepção não é infalível, que nem sempre experimentamos o mundo real e verdadeiro".
A ilusão de óptica..pontos acima pretos ou brancos. As ilusões de ótica revelam com que facilidade nossos cérebros podem ser enganados por padrões cotidianos. Os critérios estritos de verdade de descritos acima, isso nos deixa aonde. Ter uma autêntica experiência pode ocasionalmente ser posta em dúvida, isso para Descartes era suficiente para rejeitá-la como absolutamente não confiável e nossos sentidos às vezes possam nos enganar sem sabermos, sugere que podemos nos enganar o tempo todo. Se não podemos confiar nas informações obtidas por nossos sentidos, como podemos confirmar a existência de um mundo externo. Talvez nossos cérebros estejam apenas em cubas em algum lugar, conectados a um monte de computadores, e toda essa "experiência" seja mera simulação. Talvez nada físico exista e tudo isso seja apenas um grande delírio ou alucinação ou é uma ilusão, uma invenção do reino mental, ou mesmo as conjurações de um Demônio do Mal determinado a nos enganar sobre a verdadeira natureza da realidade que estamos vivendo em uma simulação.. manipulação talvez. Podemos saber com certeza se o mundo que percebemos é realmente realidade, em vez de uma simulação de computador.
E não são apenas nossas capacidades sensoriais que podem ser postas em dúvida mas a capacidade de raciocinar, pode ser irremediavelmente prejudicada...se raciocinamos errado ou incorretamente antes. Descartes, pergunta, como podemos ter certeza de que estamos raciocinando corretamente agora.
Descartes colocou-se em um estado de direito sobre tudo isso.
Tão sérias suas dúvidas em que fui lançado em suas meditações de ontem que não consigo tirá-las da minha mente nem ver a maneira de resolvê-las.
Não..ou sim.
Mas você já jurou ter percebido algo quando a outra pessoa jura ter dito ou mostrado outra coisa.
Nossa percepção é falha, isso pode ser chocante. Tomamos como certo que a experiência é autêntica, então, se mostra falsa, é um balde de água na cara: “oh, certo”, você pensa, “minha percepção não é infalível, que nem sempre experimentamos o mundo real e verdadeiro".
A ilusão de óptica..pontos acima pretos ou brancos. As ilusões de ótica revelam com que facilidade nossos cérebros podem ser enganados por padrões cotidianos. Os critérios estritos de verdade de descritos acima, isso nos deixa aonde. Ter uma autêntica experiência pode ocasionalmente ser posta em dúvida, isso para Descartes era suficiente para rejeitá-la como absolutamente não confiável e nossos sentidos às vezes possam nos enganar sem sabermos, sugere que podemos nos enganar o tempo todo. Se não podemos confiar nas informações obtidas por nossos sentidos, como podemos confirmar a existência de um mundo externo. Talvez nossos cérebros estejam apenas em cubas em algum lugar, conectados a um monte de computadores, e toda essa "experiência" seja mera simulação. Talvez nada físico exista e tudo isso seja apenas um grande delírio ou alucinação ou é uma ilusão, uma invenção do reino mental, ou mesmo as conjurações de um Demônio do Mal determinado a nos enganar sobre a verdadeira natureza da realidade que estamos vivendo em uma simulação.. manipulação talvez. Podemos saber com certeza se o mundo que percebemos é realmente realidade, em vez de uma simulação de computador.
E não são apenas nossas capacidades sensoriais que podem ser postas em dúvida mas a capacidade de raciocinar, pode ser irremediavelmente prejudicada...se raciocinamos errado ou incorretamente antes. Descartes, pergunta, como podemos ter certeza de que estamos raciocinando corretamente agora.
Descartes colocou-se em um estado de direito sobre tudo isso.
Tão sérias suas dúvidas em que fui lançado em suas meditações de ontem que não consigo tirá-las da minha mente nem ver a maneira de resolvê-las.
É como se eu tivesse caído inesperadamente em um redemoinho profundo que me gira de tal forma que não consigo nem ficar no fundo nem nadar até o topo. A essa altura, uma frenética preocupação, que Descartes procura reparar alguns dos danos causados por sua dúvida implacável tateando em busca de algo ou qualquer coisa de que possamos ter certeza absoluta. E, depois de um tempo, ele o encontra.
🗣️Penso, logo existo
Uma tradução mais clara desta afirmação definitiva de Descartes poderia ser: Estou pensando, logo existo. Independentemente disso sua declaração exultante, cogito ergo sum.Descartes assegura-se de sua própria existência.
Ufa. Esfregue essa testa, eh René: enfim, aqui está uma coisa da qual podemos estar absolutamente certos. É impossível duvidar da existência de seus próprios pensamentos, porque no ato de duvidar você está pensando.
As grandes questões da vida: seu guia conciso para a sabedoria mais importante da filosofia
Desbloqueie as melhores ideias ou dê lucidez ao pensamento.
Descartes acreditava que sua descoberta do Cogito era extremamente significativa, pois ela resiste a todo o ceticismo que você possa lançar sobre ela.
De fato, mesmo que você duvide da confiabilidade de seus sentidos, e mesmo que duvide da confiabilidade de sua razão (ou seja, as duas principais fontes de conhecimento), o Cogito permanece verdadeiro. Pois, por mais errado que você esteja em sua estimativa da realidade, você nunca pode estar errado sobre o fato de sua própria existência, pois para pensar que você está errado sobre algo, deve haver um você que existe para estar errado .
Assim, Descartes estabelece sua base, seu fundamento sólido para um conhecimento certo e indubitável: deve existir uma mente pensante.
A partir deste ponto em suas Meditações sobre a Filosofia Primeira, Rene Descartes tenta reconstruir todo o conhecimento humano e estabelecer provas para nossa existência de, entre outras coisas, Deus. Infelizmente, seu trabalho aqui é geralmente reconhecido por não compensar seu trabalho inicial de demolição. Podemos ter certeza com o Cogito , mas a possível falta de confiabilidade de nossos sentidos e razão não deixa muito mais.
Ao destruir totalmente nossa confiança na existência de qualquer coisa, exceto nossos pensamentos, Descartes inadvertidamente criou dois reinos separados: o mental e o físico. Podemos ter certeza de que o mental existe (por mais enganado ou iludido que essa existência possa ser), o mundo físico precisa, de alguma forma, estar ligado a ele. Acredite ou não, os filósofos têm tentado preencher essa lacuna explicativa desde então.
Existe uma resposta para o ceticismo de Descartes
A dúvida de Descartes nos deixa com uma preocupação bastante alarmante: essa percepção pode não ser a realidade, nossas habilidades de raciocínio não são necessariamente confiáveis e nossa experiência não é infalível e não tem relação com a existência de um mundo externo. É claro que esse estado de coisas gerou uma vasta literatura sobre se o ceticismo expresso por Descartes é realmente motivo de preocupação,
🗣️Penso, logo existo
Uma tradução mais clara desta afirmação definitiva de Descartes poderia ser: Estou pensando, logo existo. Independentemente disso sua declaração exultante, cogito ergo sum.Descartes assegura-se de sua própria existência.
Ufa. Esfregue essa testa, eh René: enfim, aqui está uma coisa da qual podemos estar absolutamente certos. É impossível duvidar da existência de seus próprios pensamentos, porque no ato de duvidar você está pensando.
As grandes questões da vida: seu guia conciso para a sabedoria mais importante da filosofia
Desbloqueie as melhores ideias ou dê lucidez ao pensamento.
Descartes acreditava que sua descoberta do Cogito era extremamente significativa, pois ela resiste a todo o ceticismo que você possa lançar sobre ela.
De fato, mesmo que você duvide da confiabilidade de seus sentidos, e mesmo que duvide da confiabilidade de sua razão (ou seja, as duas principais fontes de conhecimento), o Cogito permanece verdadeiro. Pois, por mais errado que você esteja em sua estimativa da realidade, você nunca pode estar errado sobre o fato de sua própria existência, pois para pensar que você está errado sobre algo, deve haver um você que existe para estar errado .
Assim, Descartes estabelece sua base, seu fundamento sólido para um conhecimento certo e indubitável: deve existir uma mente pensante.
A partir deste ponto em suas Meditações sobre a Filosofia Primeira, Rene Descartes tenta reconstruir todo o conhecimento humano e estabelecer provas para nossa existência de, entre outras coisas, Deus. Infelizmente, seu trabalho aqui é geralmente reconhecido por não compensar seu trabalho inicial de demolição. Podemos ter certeza com o Cogito , mas a possível falta de confiabilidade de nossos sentidos e razão não deixa muito mais.
Ao destruir totalmente nossa confiança na existência de qualquer coisa, exceto nossos pensamentos, Descartes inadvertidamente criou dois reinos separados: o mental e o físico. Podemos ter certeza de que o mental existe (por mais enganado ou iludido que essa existência possa ser), o mundo físico precisa, de alguma forma, estar ligado a ele. Acredite ou não, os filósofos têm tentado preencher essa lacuna explicativa desde então.
Existe uma resposta para o ceticismo de Descartes
A dúvida de Descartes nos deixa com uma preocupação bastante alarmante: essa percepção pode não ser a realidade, nossas habilidades de raciocínio não são necessariamente confiáveis e nossa experiência não é infalível e não tem relação com a existência de um mundo externo. É claro que esse estado de coisas gerou uma vasta literatura sobre se o ceticismo expresso por Descartes é realmente motivo de preocupação,
inclusive pelos filósofos do século XVII, John Locke e George Berkeley que, por sua vez, gerou comentários sobre os limites do que podemos saber, assim como exatamente como nossas existências estão ligadas à do mundo ao nosso redor.
Há uma série de questões profundas expostas pelas Meditações sobre a Filosofia Primeira de Descartes , e é por isso que é percebido como o início da filosofia moderna na tradição ocidental. Combine isso com seu estilo altamente acessível e dramatizado, e não é de admirar que este pequeno texto ainda seja estudado por alunos de graduação até hoje. É leitura essencial para qualquer pessoa interessada ler algo de suas Meditações, para explorar ainda o que se constitui a natureza da realidade, abordada nesta reflexão de Descartes.
Grandes Questões da Vida, estão ou existem no percorrer pelos grandes da filosofia, é o lugar ideal para começar e é com Descartes.
Grandes Questões da Vida, estão ou existem no percorrer pelos grandes da filosofia, é o lugar ideal para começar e é com Descartes.
Influencer
A pessoa que se denomina, Influencer, inunda a vida na web..geralmente atuam na publicidade, como um todo e tudo com muita manipulação e mentira...
Ser *influencer é uma abordagem da empresas que consiste em praticar ações focadas em posicionamento das marcas e estimular que indivíduos que exerçam influência sobre potenciais clientes ou consumidores de produtos.
*Resumo.: Manipulação das mentes para vender algo, para aceitar algo, ou te conquistar. Sempre foi assim. Desde sempre. Desenvolva sua análise crítica para tudo que você assiste ou entra na sua mente.
Influencers são pessoas responsáveis por promover marcas e produtos, de empresas que usam seus dados, estimulando em seus seguidores o desejo de adquiri-los. Entre as principais responsabilidades deste profissional estão a produção de conteúdo, interação com público-alvo, divulgação de produtos e as instruções de como utilizá-los.
Há a publicidade enganosa. Muitas vezes, esses profissionais são remunerados para fazer propagandas de produtos e serviços de grandes marcas. Isso pode levar os mais novos a adquirirem itens desnecessários ou de qualidade duvidosa.
Fico espantado ao ver que estes jovens pensam que "influenciador" representa um projeto de carreira. Não está estudando e ganhando muito dinheiro
Faltam-nos professores, médicos, enfermeiros, cientistas de dados, donos de restaurantes, etc... não há razão para lamentar o desaparecimento ou pelo menos a purificação desta profissão de influenciador tóxico.
A propósito boas iniativas por ter permitido moralizar este setor.
Já era hora, dados os danos causados entre os adolescentes.
Durante toda a minha vida lutei para não me deixar influenciar estupidamente quando na maioria das vezes as trocas aconteciam ao vivo. Então, influenciadores nas redes, só o nome já me assusta.
Significa muito sobre a mentalidade deles para esses jovens. Influencer não é um trabalho, é uma farsa. Nunca foi um trabalho. Volte ao trabalho agora. A festa acabou. Ao trabalho na fábrica agora.
Vamos agora trabalharTudo isso é apenas um subproduto dos reality shows.
Esses programas bobos fazem seu público ingênuo acreditar que você pode se tornar uma estrela passando o dia de maiô e falando bobagens em um show. É como tudo: a moda passa. Tudo isso é apenas um subproduto dos reality shows. Não há necessidade de atacá-los.
Influencers são pessoas responsáveis por promover marcas e produtos, de empresas que usam seus dados, estimulando em seus seguidores o desejo de adquiri-los. Entre as principais responsabilidades deste profissional estão a produção de conteúdo, interação com público-alvo, divulgação de produtos e as instruções de como utilizá-los.
Há a publicidade enganosa. Muitas vezes, esses profissionais são remunerados para fazer propagandas de produtos e serviços de grandes marcas. Isso pode levar os mais novos a adquirirem itens desnecessários ou de qualidade duvidosa.
Fico espantado ao ver que estes jovens pensam que "influenciador" representa um projeto de carreira. Não está estudando e ganhando muito dinheiro
Faltam-nos professores, médicos, enfermeiros, cientistas de dados, donos de restaurantes, etc... não há razão para lamentar o desaparecimento ou pelo menos a purificação desta profissão de influenciador tóxico.
A propósito boas iniativas por ter permitido moralizar este setor.
Já era hora, dados os danos causados entre os adolescentes.
Durante toda a minha vida lutei para não me deixar influenciar estupidamente quando na maioria das vezes as trocas aconteciam ao vivo. Então, influenciadores nas redes, só o nome já me assusta.
Significa muito sobre a mentalidade deles para esses jovens. Influencer não é um trabalho, é uma farsa. Nunca foi um trabalho. Volte ao trabalho agora. A festa acabou. Ao trabalho na fábrica agora.
Vamos agora trabalharTudo isso é apenas um subproduto dos reality shows.
Esses programas bobos fazem seu público ingênuo acreditar que você pode se tornar uma estrela passando o dia de maiô e falando bobagens em um show. É como tudo: a moda passa. Tudo isso é apenas um subproduto dos reality shows. Não há necessidade de atacá-los.
Decadência.: há suspeição da integridade e a solidez das grandes empresas de tecnologia e seu impacto na saúde mental dos influencers que também pesam muito nessa balança. Neste cenário atual as pessoas estão priorizando o bem-estar pessoal e conexões reais e íntimas.
Rebel With a Cause
A minha causa é a sustentabilidade e meio ambiente...e a grande crise do capitalismo,virá
quando chegar
a catástrofe ambiental.
com desastres cada vez mais frequentes
e profundos.
A catástrofe ambiental
é de proporção global,
ai haverá a crise de
fundo do capitalismo...
a gota d'àgua será e terá começo,
com a presidência dos americanos ou USA...
quem não
acredita em caos ambiental e verá
o que faz quem
não acredita
em
aquecimento global.
O crash final intensificará,
Quando acontecerá, claro
ninguém, sabe..
Mas com os consumistas americanos, há essa certeza
é que este homem vai
ajudar e muito a destruir o mundo,
e as condições da própria
existência,
destruindo o ambiente,
modificando
condições onde
nunca houve força
para
modificar,
haverá..
Com o USA virá junto
a maior destruição do
Meio Ambiente.
Que é a catástrofe
do capitalismo.
é isso,
Está claro...
é possível isso,
acontecer
é impossível
que
isso nunca aconteça...
pelo que há de destruição,
das florestas mundiais,
aumento de CO2,
e aquecimento Global.
temos..
'forças do crescimento'
e
'forças da morte'
tudo com o consumo
se fortalecendo,
e isso vem acontecendo
há algum tempo,
um dia não se sustentará
mais o consumo,
que há hoje...
do nível de hoje,
com escassez de energia,
destruição ambiental
e num clima nunca visto
e será catastrófico.
"As forças da morte",
estão na destruição do meio ambiente
hoje chamam
mais a atenção,
e projetar o futuro mais exato,
são mera tentativas
opacas
ou grosseiras.
quando chegar
a catástrofe ambiental.
com desastres cada vez mais frequentes
e profundos.
A catástrofe ambiental
é de proporção global,
ai haverá a crise de
fundo do capitalismo...
a gota d'àgua será e terá começo,
com a presidência dos americanos ou USA...
quem não
acredita em caos ambiental e verá
o que faz quem
não acredita
em
aquecimento global.
O crash final intensificará,
Quando acontecerá, claro
ninguém, sabe..
Mas com os consumistas americanos, há essa certeza
é que este homem vai
ajudar e muito a destruir o mundo,
e as condições da própria
existência,
destruindo o ambiente,
modificando
condições onde
nunca houve força
para
modificar,
haverá..
Com o USA virá junto
a maior destruição do
Meio Ambiente.
Que é a catástrofe
do capitalismo.
é isso,
Está claro...
é possível isso,
acontecer
é impossível
que
isso nunca aconteça...
pelo que há de destruição,
das florestas mundiais,
aumento de CO2,
e aquecimento Global.
temos..
'forças do crescimento'
e
'forças da morte'
tudo com o consumo
se fortalecendo,
e isso vem acontecendo
há algum tempo,
um dia não se sustentará
mais o consumo,
que há hoje...
do nível de hoje,
com escassez de energia,
destruição ambiental
e num clima nunca visto
e será catastrófico.
"As forças da morte",
estão na destruição do meio ambiente
hoje chamam
mais a atenção,
e projetar o futuro mais exato,
são mera tentativas
opacas
ou grosseiras.
Capitalismo e Catástrofe
...
A
grande crise do capitalismo,
virá quando chegar
a
catástrofe ambiental.
com
desastres cada vez mais frequentes e
profundos.
A
catástrofe ambiental
é
de proporção global,
ai haverá a
crise de
fundo
do capitalismo...
a
gota d'àgua será e terá começo, ou começou
quem
não acredita verá
o
que faz quem
não
acredita em
aquecimento
global.
O
crash ou colapso e o final se intensificará,
Quando
acontecerá, claro
ninguém,
sabe..
Mas com tanto calor queimadas etc
Mas com tanto calor queimadas etc
há essa
certeza
é
que
este
homem vai
ajudar
e muito
a
destruir o mundo,
e
as condições da própria
existência,
destruindo
o ambiente,
modificando
condições
onde
nunca
houve força
para modificar,
haverá..
Com tanto crash virá junto a
maior destruição do Meio
Ambiente.
Que
é a catástrofe
do
capitalismo.
é
isso,
Está
claro...
é possível isso,
é possível isso,
acontecer
é impossível
é impossível
que
isso
nunca aconteça...
pelo
que há de destruição,
das
florestas mundiais,
aumento
de CO2,
e
aquecimento Global.
temos..
'forças do crescimento'
e
'forças do crescimento'
e
'forças
da morte'
tudo com o consumo
tudo com o consumo
se
fortalecendo,
e isso vem acontecendo
e isso vem acontecendo
há
algum tempo,
um
dia não se sustentará
mais
o consumo,
que
há hoje...
do
nível de hoje,
com
escassez de energia,
destruição
ambiental
e num
clima nunca visto
e
será catastrófico.
"As forças da morte",
"As forças da morte",
estão
na
destruição do meio ambiente hoje
chamam
mais
a atenção,
e projetar
o futuro mais exato, são
mera tentativas
opacas ou
grosseiras.
Algumas dessas previsões
avisam
que as
mudanças climáticas podem
provocar
a
morte de florestas
em
lugares como
a
Amazônia, África
etc...
embora
indica-se que
as
florestas continuarão
a
atuar...mas
serão menos..
de
absorção carbono
ao
longo do século 21.
"Não estamos completamente cegos",
"Não estamos completamente cegos",
mas
não estamos em
boa forma",
Florestas
do mundo,
se
mantém se reduzir
as
emissões humanas
de
gases estufa.
A
maioria dos
países
assumiu
um
compromisso em Paris,
mas só....só
isso..
há
décadas
de
negociações,
renderam
poucos
avanços...
O
fato de os
esforços
até
agora.
serem
infrutíferos
ou
insuficientes
não
deve nos fazer sentir
no
infernos
nem
melhores.
Pesquisa
e
Foto
Rebel.
Power suit
Uma tendência no mundo da moda masculina é o Power Suit. Ele é inspirado nas roupas dos anos 80 e traz a personalidade do homem que o veste à tona, como o próprio nome diz: Power = poder + suit = terno, um terno de poder.
É a neurose de repetição, presente nos seres humanos ditos normais.
É mais seguro e mais fácil repetir, que mudar.
No filme de Martin Scorsese "O Lobo de Wall Street", não é difícil saber quando Jordan Belfort, o financista corrupto dos anos 1990 representado por Leonardo DiCaprio, fez sucesso em Wall Street. Em vez de usar ternos transpassados grandes demais, comprados prontos, ele passa a ser visto em ternos elegantes de risca de giz, num visual completado por um grande Rolex de ouro, mocassins Gucci e uma enorme gravata de seda vermelha.
Naqueles anos em Wall Street, a definição do terno caro e ostensivo típico pense em risca de giz azul, ombreiras, lapelas largas e uma gravata ousada, vermelha ou amarela- ocupava lugar de destaque na psique de homens jovens como Belfort. Envoltos no frenesi de um mercado em alta, os jovens candidatos ao sucesso em Wall Street sentiam que o terno desse tipo, conhecido como "power suit", não apenas lhes proporcionava a armadura psicológica necessária para a sobrevivência nas trincheiras das Bolsas, como também, com sua arrogância, assinalava a intenção de quem o trajava de usar qualquer meio que se fizesse necessário para chegar ao topo.
Banqueiros e estilistas dizem que, na Wall Street pós-crise financeira, o código de vestimenta dos homens se afastou do consumismo conspícuo. "O 'power suit' ficou para trás", comentou Euan Rellie, banqueiro de investimentos casado com a editora de moda Lucy Sykes. "Hoje em dia, menos é mais. O setor financeiro está menos arrogante, e suas roupas, idem." Estamos muito distantes dos tempos em que Lamborghinis e ternos de ombros largos anunciavam a riqueza extrema de quem os usava. Quando você tem alguém que fez sucesso incrível e não teve tempo para dedicar-se a polir seu estilo, o resultado são os anos 1980, comentou Sebastian Tatano-Ramirez, diretor criativo da Alexander Nash, criadora de ternos sob medida que atende uma clientela grande de Wall Street. Hoje, parece que os homens bem-sucedidos finalmente entenderam o significado real de estilo. O equivalente contemporâneo ao "power suit" tende a ser mais discreto, segundo Tatano-Ramirez. Em lugar da risca de giz, com frequência é um terno mais justo, azul escuro ou cinza simples, ou possivelmente de um tecido de lã axadrezado em estilo escocês, com lapelas mais estreitas e ombros menos destacados. Pode ser usado com gravata mais estreita, de cor mais sóbria, possivelmente feita de lã, em vez de seda, para o espanto de alguns.
Esse tipo de "power suit" moderno ainda pode custar caro (um terno da Alexandre Nash feito sob medida sai por até US$ 8.000), mas os sinais indicadores de status são sutis, disse Tatano-Ramirez. Ou seja, invisíveis exceto para quem reconhece a presença de casas de botão nas mangas ousadamente em uma cor diferente, abas laterais em vez de alças para cinto, um terno com caída perfeita não requer cinto para segurar as calças- e um forro irreverente, por exemplo em estampa "paisley" azul brilhante.
Se o "power suit" de hoje é mais discreto, é porque o papel desse terno evoluiu consideravelmente desde os anos 1980.
Para ter uma ideia de como era no passado, pense nas cenas iniciais de "O Lobo de Wall Street", que acontecem nos dias que antecederam o crash de 1987 e foram pesquisados exaustivamente pela figurinista do filme, Sandy Powell, para garantir a precisão de época. O jovem Belfort é visto como corretor júnior em um banco respeitado de Wall Street, onde encontra mais riscas de giz e azul-marinho que no vestiário dos New York Yankees. No auge do boom dos anos 1980, banqueiros e corretores adotaram um estilo dândi ostensivo que se adequava a seu novo status: punhos franceses com abotoaduras reluzentes, suspensórios em estampas ousadas. "Não era uma questão de moda", disse Powell, "mas de ostentar seu dinheiro."
Esse look saiu de moda rapidamente durante a crise financeira de 2008 e, alguns anos depois, com o movimento Occupy Wall Street, contaram vários executivos de bancos. De repente, pareceu de mau gosto ou pessoalmente arriscado andar por aí ostentando seu status com suas roupas. "Não uso lenço dobrado saindo do bolso superior há anos", revelou um banqueiro de investimentos que tem 40 anos e pediu anonimato, devido à política seguida pela empresa para a qual trabalha.
Isso não significa que o estilo tenha morrido em Wall Street.
"O aspecto informal que se vê em setores como a mídia e a publicidade está começando a se infiltrar o setor financeiro", comentou Paul Trible, da Ledbury, empresa de moda de Richmond, Virginia, cujas camisas e gravatas são usadas por muitos homens jovens em Wall Street.
Em última análise, o objetivo é um look que não grite "banqueiro" aos quatro ventos, mas o sussurre. O tom apropriado a usar hoje é uma elegância que não requer muito esforço, disse Rellie. Wall Street não quer mais se exibir, porque ninguém está olhando.
É a neurose de repetição, presente nos seres humanos ditos normais.
É mais seguro e mais fácil repetir, que mudar.
No filme de Martin Scorsese "O Lobo de Wall Street", não é difícil saber quando Jordan Belfort, o financista corrupto dos anos 1990 representado por Leonardo DiCaprio, fez sucesso em Wall Street. Em vez de usar ternos transpassados grandes demais, comprados prontos, ele passa a ser visto em ternos elegantes de risca de giz, num visual completado por um grande Rolex de ouro, mocassins Gucci e uma enorme gravata de seda vermelha.
Naqueles anos em Wall Street, a definição do terno caro e ostensivo típico pense em risca de giz azul, ombreiras, lapelas largas e uma gravata ousada, vermelha ou amarela- ocupava lugar de destaque na psique de homens jovens como Belfort. Envoltos no frenesi de um mercado em alta, os jovens candidatos ao sucesso em Wall Street sentiam que o terno desse tipo, conhecido como "power suit", não apenas lhes proporcionava a armadura psicológica necessária para a sobrevivência nas trincheiras das Bolsas, como também, com sua arrogância, assinalava a intenção de quem o trajava de usar qualquer meio que se fizesse necessário para chegar ao topo.
Banqueiros e estilistas dizem que, na Wall Street pós-crise financeira, o código de vestimenta dos homens se afastou do consumismo conspícuo. "O 'power suit' ficou para trás", comentou Euan Rellie, banqueiro de investimentos casado com a editora de moda Lucy Sykes. "Hoje em dia, menos é mais. O setor financeiro está menos arrogante, e suas roupas, idem." Estamos muito distantes dos tempos em que Lamborghinis e ternos de ombros largos anunciavam a riqueza extrema de quem os usava. Quando você tem alguém que fez sucesso incrível e não teve tempo para dedicar-se a polir seu estilo, o resultado são os anos 1980, comentou Sebastian Tatano-Ramirez, diretor criativo da Alexander Nash, criadora de ternos sob medida que atende uma clientela grande de Wall Street. Hoje, parece que os homens bem-sucedidos finalmente entenderam o significado real de estilo. O equivalente contemporâneo ao "power suit" tende a ser mais discreto, segundo Tatano-Ramirez. Em lugar da risca de giz, com frequência é um terno mais justo, azul escuro ou cinza simples, ou possivelmente de um tecido de lã axadrezado em estilo escocês, com lapelas mais estreitas e ombros menos destacados. Pode ser usado com gravata mais estreita, de cor mais sóbria, possivelmente feita de lã, em vez de seda, para o espanto de alguns.
Esse tipo de "power suit" moderno ainda pode custar caro (um terno da Alexandre Nash feito sob medida sai por até US$ 8.000), mas os sinais indicadores de status são sutis, disse Tatano-Ramirez. Ou seja, invisíveis exceto para quem reconhece a presença de casas de botão nas mangas ousadamente em uma cor diferente, abas laterais em vez de alças para cinto, um terno com caída perfeita não requer cinto para segurar as calças- e um forro irreverente, por exemplo em estampa "paisley" azul brilhante.
Se o "power suit" de hoje é mais discreto, é porque o papel desse terno evoluiu consideravelmente desde os anos 1980.
Para ter uma ideia de como era no passado, pense nas cenas iniciais de "O Lobo de Wall Street", que acontecem nos dias que antecederam o crash de 1987 e foram pesquisados exaustivamente pela figurinista do filme, Sandy Powell, para garantir a precisão de época. O jovem Belfort é visto como corretor júnior em um banco respeitado de Wall Street, onde encontra mais riscas de giz e azul-marinho que no vestiário dos New York Yankees. No auge do boom dos anos 1980, banqueiros e corretores adotaram um estilo dândi ostensivo que se adequava a seu novo status: punhos franceses com abotoaduras reluzentes, suspensórios em estampas ousadas. "Não era uma questão de moda", disse Powell, "mas de ostentar seu dinheiro."
Esse look saiu de moda rapidamente durante a crise financeira de 2008 e, alguns anos depois, com o movimento Occupy Wall Street, contaram vários executivos de bancos. De repente, pareceu de mau gosto ou pessoalmente arriscado andar por aí ostentando seu status com suas roupas. "Não uso lenço dobrado saindo do bolso superior há anos", revelou um banqueiro de investimentos que tem 40 anos e pediu anonimato, devido à política seguida pela empresa para a qual trabalha.
Isso não significa que o estilo tenha morrido em Wall Street.
"O aspecto informal que se vê em setores como a mídia e a publicidade está começando a se infiltrar o setor financeiro", comentou Paul Trible, da Ledbury, empresa de moda de Richmond, Virginia, cujas camisas e gravatas são usadas por muitos homens jovens em Wall Street.
Em última análise, o objetivo é um look que não grite "banqueiro" aos quatro ventos, mas o sussurre. O tom apropriado a usar hoje é uma elegância que não requer muito esforço, disse Rellie. Wall Street não quer mais se exibir, porque ninguém está olhando.
Thousands
milhões de gotas caírem,
aqui.
Milhões algumas sobre
mim...
É
uma musica
que toca
da natureza
para nós.
para nós.
É
o mundo aqui
de luz,
da cidade,
árvores..
igreja,
na praça.
A natureza ferida
E assim por todas
pessoas,
que a destroem,
um dia
vão dançar
águas na
manhã,
dançam,
parecem pedir uma
outra vida
Vou curtir
Este paraíso
que já está à vista...
Soa
como
uma
música rebelde.
Não quero ver outra vez mais esta
geração
desistir
Prefiro
este post
uma vírgula mais
que um
ponto final
Talvez
estejamos no escuro,
da sustentabilidade,
talvez estejamos
ou exigir alguém
de joelhos
A lacuna é grande...
meu coração está batendo
e o meu pulso rapidamente
alto..
e o meu pulso rapidamente
alto..
Essa luz,
da cidade,
esta água,
zer
mescla
uma
sirene,
uma
sinfonia
Aqui
desfrando
minha
bandeira,
No
Fossil,
Let's
Change
the world.
Words
Photos
Rebel.
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