nas palavras,
escritas
um pouco de sombra
existencial,
no... Blog.
Em alguns,
nem "TODOS",
falam de amor,
morte
e solidão.
"Se você passa sua vida
inteira fazendo uma coisa,
você deve produzir coisas
que você sabe
serem verdadeiras".
"Quando você sente uma ideia,
quando a escreveu a
partir de algo sincero..
tão sincero quanto pôde
ser naquele momento,
você se renova."
.-.-.-.-.-.-.-.-.
Enquanto me curvo,
diante das rosas
que florescem...
entre as
pedras
ali
por muito tempo.
A montanha
tem
uma vista imensa,
a paisagem campestre..
O sol bate
na testa,
como
uma benção.
a cada soprada
do vento,
e
de olhos atentos..
Uma máquina
fotografa,
deixar pulsar eternamente,
o horizonte
a cidade onde vivi
a luz...da tarde..
Não só na
abertura da câmera,
Uma pedreira de silêncios.
Longe
pessoas da cidade nada ouvem .
Me firmo na pedras,
soltas e separadas,
de localizações...
indigestas...
Um olho na pedra...
outro no lente
Vejo a luz.
Um vento...
sopra na meu rosto,
e a luz do dia que se vai...
As minhas pernas se equilibram
as pedras soltas..
e os braços e mãos,
abrigam a câmera.
A rosa..
sob as sombras...
mas adiante na tarde,
Não se pode fazer nada,
me incomoda crer ,
numa
penumbra pensei,
assim,
mas
Ficarei..
assim
até o entardecer.
na montanha.
um pouco de sombra
existencial,
no... Blog.
Em alguns,
nem "TODOS",
falam de amor,
morte
e solidão.
"Se você passa sua vida
inteira fazendo uma coisa,
você deve produzir coisas
que você sabe
serem verdadeiras".
"Quando você sente uma ideia,
quando a escreveu a
partir de algo sincero..
tão sincero quanto pôde
ser naquele momento,
você se renova."
.-.-.-.-.-.-.-.-.
Enquanto me curvo,
diante das rosas
que florescem...
entre as
pedras
ali
por muito tempo.
A montanha
tem
uma vista imensa,
a paisagem campestre..
na testa,
como
uma benção.
a cada soprada
do vento,
e
de olhos atentos..
Uma máquina
fotografa,
deixar pulsar eternamente,
o horizonte
a cidade onde vivi
a luz...da tarde..
Não só na
abertura da câmera,
Uma pedreira de silêncios.
Longe
pessoas da cidade nada ouvem .
Me firmo na pedras,
soltas e separadas,
de localizações...
indigestas...
Um olho na pedra...
outro no lente
Vejo a luz.
Um vento...
sopra na meu rosto,
e a luz do dia que se vai...
As minhas pernas se equilibram
as pedras soltas..
e os braços e mãos,
abrigam a câmera.
A rosa.. sob as sombras...
mas adiante na tarde,
Não se pode fazer nada,
me incomoda crer ,
numa
penumbra pensei,
assim,
mas
Ficarei..
assim
até o entardecer.
na montanha.