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sexta-feira, 24 de março de 2023

Marilyn

Muito linda, perfeita talentosa e que sofreu muito pela sua fama que que em seu tempo era enorme ou ainda maior que se imagina.
Impressionante sua beleza.
Ela foi uma das loiras, mais lindas de sua época.
Uma beleza ímpar, delicada e muito feminina.
Marilyn Monroe ou Norma Jeane Mortenson. Los Angeles, 1.06.1926, Brentwood, 4.08.1962,  atriz, modelo e cantora norte-americana e estrela de cinema de Hollywood, é um dos maiores símbolos sexuais do século XX. elos Seus cabelos loiros a imortalizou e as suas formas voluptuosas. Ficou famosa por interpretar personagens cômicos, tornando-se sucesso no cinema. Apesar de sua carreira ter durado apenas uma década, seus filmes arrecadaram mais de duzentos milhões de dólares até sua morte inesperada em 1962. Seis décadas após sua morte, continua sendo considerada um dos maiores ícones da cultura popular.
Nascida e criada em Los Angeles, Marilyn passou a maior parte de sua infância em lares adotivos e em um orfanato, além de ter casado pela primeira vez com apenas dezesseis anos. Em 1944, trabalhava numa companhia de aviação que fabricava drones para uso na Segunda Guerra Mundial, quando conheceu um fotógrafo da First Motion Picture Unit e iniciou uma carreira notável como modelo pin-up, o que a ajudou a fechar contratos para filmes de curta-metragem promovidos pela 20th Century Fox (1946–1947) e a Columbia Pictures (1948). Após uma série de papéis em filmes pequenos, assinou um novo contrato com a Fox. Rapidamente se tornou uma atriz popular com papéis em diversas comédias, incluindo Sempre Jovem (1951) e O Inventor da Mocidade (1952), além dos dramas Só a Mulher Peca (1952) e Almas Desesperadas (1952). Nesta época, Marilyn causou escândalo quando descobriram que posara para fotos nuas antes de se tornar atriz, mas isso acabou aumentando ainda mais o interesse do público por seus filmes.
Em 1953, Marilyn era uma das estrelas mais bem-sucedidas de Hollywood, sendo a protagonista em três filmes; o noir Torrentes de Paixão, que destacou seu apelo sexual, e as comédias Os Homens Preferem as Loiras e How to Marry a Millionaire. Embora tenha desempenhado um papel importante na criação e gestão de sua própria imagem pública, estava decepcionada por seu trabalho não ter sido valorizado pelo estúdio. Foi brevemente suspensa no início de 1954 por recusar um projeto de filme, mas voltou a estrelar num dos maiores sucessos de bilheteria de sua carreira, O Pecado Mora ao Lado (1955). Quando o estúdio ainda estava relutante em modificar os termos de seu contrato, Marilyn fundou sua própria empresa de produção cinematográfica, a Marilyn Monroe Productions (MMP). Buscando aprimorar seu desempenho como atriz, começou a estudar método de interpretação no Actors Studio. Logo em seguida, a Fox assinou um novo contrato, que lhe trouxe mais controle sobre a sua carreira, e um aumento de salário. Depois de seu desempenho ser aclamado pela crítica em Nunca Fui Santa (1956), e atuando na primeira produção independente de MMP, The Prince and the Showgirl (1957), ganhou o Globo de Ouro de Melhor Atriz por Some Like It Hot (1959). Seu último filme completo foi o drama The Misfits (1961).
A conturbada vida particular de Marilyn Monroe sempre despertou muito interesse; durante a carreira, lutou contra o vício, a depressão e a ansiedade. Além disso, teve dois casamentos altamente midiáticos: com o jogador de beisebol Joe DiMaggio e com o dramaturgo Arthur Miller, ambos terminados em divórcio. A atriz também provocou controvérsia por ter sido cogitada como amante do então presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, apesar de nada ter sido provado. Morreu aos 36 anos de uma overdose de barbitúricos na sua casa, em Los Angeles, no dia 5 de agosto de 1962. Embora a morte seja considerada como um provável suicídio, surgiram várias teorias da conspiração sobre um possível homicídio.
Início da Carreira
No final de 1944, Marilyn conheceu o fotógrafo David Conover, que tinha sido enviado pela First Motion Picture Unit (FMPU) das Forças Aéreas do Exército dos Estados Unidos para a fábrica, com o intuito de fotografar imagens moralizadoras de trabalhadoras do sexo feminino. Embora nenhuma das suas imagens tenham sido usadas, ela parou de trabalhar na fábrica em janeiro de 1945 e começou a modelar para Conover e para os seus conhecidos. Durante o trabalho de modelo, usava ocasionalmente o nome Jean Norman, tendo cabelos encaracolados e escuros, pintou-os de loiro para atrair mais a atenção dos publicitários. Como a sua figura foi considerada mais adequada para modelagem pin-up, ela foi empregada principalmente em propagandas e revistas direcionadas para o público masculino. De acordo com Emmeline Snively, que comandava a agência Blue Book Model, ela era uma de suas modelos que mais trabalhavam; até à Primavera de 1946, havia aparecido em 33 capas de revistas.
Impressionada com o seu sucesso, Snively arranjou-lhe um contrato com uma agência de atrizes em junho de 1946. Através desta agência ela conheceu Ben Lyon, um executivo da 20th Century-Fox, que lhe providenciou um teste para o cinema. O executivo principal, Darryl F. Zanuck, não se entusiasmou com o teste; porém, foi persuadido a dar-lhe um contrato de seis meses para evitar que Marilyn fosse trabalhar com o estúdio rival, RKO Pictures, cujo proprietário, Howard Hughes, havia manifestado interesse após vê-la na capa de uma revista. Ela começou o contrato em agosto de 1946 e juntamente com Lyon, selecionou o nome artístico de "Marilyn Monroe". O primeiro foi escolhido por Lyon, que retirou o nome de Marilyn Miller, uma estrela da Broadway, enquanto Monroe foi retirado do sobrenome de solteira de sua mãe. Em setembro de 1946, divorciou-se de Dougherty para poder concentrar-se totalmente na sua carreira de atriz.
É difícil de entender que alguém tão famoso tenha tido morte tão misteriosa. Justo quando se envolveu com gente da alta política. Mas isso não deve surpreender pois até no Brasil esse tipo de coisa vem ocorrendo, bastando lembrar certas mortes de gente famosa que deixaram muito por explicar. Pensem no plano político...
Muito linda e infeliz
Nunca foi compreendida verdadeiramente.
Um pouco ousada, mas foi ela que quis.
Muito linda. A sua morte até hoje não foi explicada.