Ele escreveu seu ultimo livro..o mundo de ontem.
Um livro que deve ser lido por qualquer um que esteja minimamente interessado na imaginação criativa e na vida intelectual, na força bruta da história sobre vidas individuais, na possibilidade da cultura e, simplesmente, no que significava estar vivo entre 1881 e 1942.
The Guardian.
Na história, assim como na vida humana, o arrependimento não traz de volta um momento perdido e mil anos não recuperarão algo perdido em uma única hora.
Alguns trechos de sua obra.
A vida não dá coisa alguma sem retribuição e sobre cada coisa concedida pelo destino, há secretamente um preço, que cedo ou tarde deverá ser pago.
Toda a beleza do ser humano consiste em se tornar algo melhor do que já foi.
Somente a pessoa que experimentou a luz e a escuridão, a guerra e a paz, a ascensão e a queda, somente essa pessoa realmente experimentou a vida.
Cada um de nós é vencido apenas pelo destino que não soube dominar. Não há derrota que não tenha um significado e não represente também uma culpa.
A calma é um elemento criador. Purifica, recolhe, põe em ordem as forças internas, compensando o que o desordenado movimento dispersa.
A vida não dá coisa alguma sem retribuição e para cada coisa concedida pelo destino há, secretamente, um preço, que mais cedo ou mais tarde deverá ser pago.
STEFAN ZWEIG (Viena, 28 de Novembro de 1881 – Petrópolis, 23 de Fevereiro de 1942), escritor, romancista, biógrafo, poeta e dramaturgo austríaco de origem judaica
Foto em 1900.
Um livro que deve ser lido por qualquer um que esteja minimamente interessado na imaginação criativa e na vida intelectual, na força bruta da história sobre vidas individuais, na possibilidade da cultura e, simplesmente, no que significava estar vivo entre 1881 e 1942.
The Guardian.
Na história, assim como na vida humana, o arrependimento não traz de volta um momento perdido e mil anos não recuperarão algo perdido em uma única hora.
Alguns trechos de sua obra.
A vida não dá coisa alguma sem retribuição e sobre cada coisa concedida pelo destino, há secretamente um preço, que cedo ou tarde deverá ser pago.
Toda a beleza do ser humano consiste em se tornar algo melhor do que já foi.
Somente a pessoa que experimentou a luz e a escuridão, a guerra e a paz, a ascensão e a queda, somente essa pessoa realmente experimentou a vida.
Cada um de nós é vencido apenas pelo destino que não soube dominar. Não há derrota que não tenha um significado e não represente também uma culpa.
A calma é um elemento criador. Purifica, recolhe, põe em ordem as forças internas, compensando o que o desordenado movimento dispersa.
A vida não dá coisa alguma sem retribuição e para cada coisa concedida pelo destino há, secretamente, um preço, que mais cedo ou mais tarde deverá ser pago.
STEFAN ZWEIG (Viena, 28 de Novembro de 1881 – Petrópolis, 23 de Fevereiro de 1942), escritor, romancista, biógrafo, poeta e dramaturgo austríaco de origem judaica
Foto em 1900.