O Brasil é um pais de pobres apesar de todas as riquezas🇧🇷 há os mais previlegiados e os menos previlegiados🇧🇷.
A democracia deve ser construída através de sociedades abertas, sem previlegios, que partilham informações. A indignação justa é a raiva motivada pelo desprezo de alguns pelo outros com seus privilégios. Estamos com raiva porque estamos enojados com algo que consideramos moralmente incorreto. E porque trazemos o nosso sentido de moralidade para a nossa indignação, podemos afirmar que é uma forma “inaceitável” e dizer com raiva..destes previlegiados num país cheio de desigualdade e muito cheio privilégios. Mesmo que estejamos realmente usando estes dados isso como raiva..acho justo combater a desigualdade dos que usam e exageram no uso dinheiro público num pais pobre🇧🇷Longe de demonizar as carreiras públicas..há dados que espelham tudo, como parte do orçamento público🇧🇷é constantemente capturado por interesses no serviço público. A leitura acompanhada de uma xícara de chá de camomila, para controlar a indignação pois a descrição da busca descarada de agentes por privilégios certamente causará indignação.
A democracia deve ser construída através de sociedades abertas, sem previlegios, que partilham informações. A indignação justa é a raiva motivada pelo desprezo de alguns pelo outros com seus privilégios. Estamos com raiva porque estamos enojados com algo que consideramos moralmente incorreto. E porque trazemos o nosso sentido de moralidade para a nossa indignação, podemos afirmar que é uma forma “inaceitável” e dizer com raiva..destes previlegiados num país cheio de desigualdade e muito cheio privilégios. Mesmo que estejamos realmente usando estes dados isso como raiva..acho justo combater a desigualdade dos que usam e exageram no uso dinheiro público num pais pobre🇧🇷Longe de demonizar as carreiras públicas..há dados que espelham tudo, como parte do orçamento público🇧🇷é constantemente capturado por interesses no serviço público. A leitura acompanhada de uma xícara de chá de camomila, para controlar a indignação pois a descrição da busca descarada de agentes por privilégios certamente causará indignação.
Vale destacar que esses luxos não são concedidos a todos os funcionários públicos, mas sim a uma elite que se aproveita de suas posições e influência política para pressionar por maiores salários ou, ao atingir o limite constitucional, obter mais penduricalhos.
Qual é a solução, então...
Destacamos a necessidade de uma discussão séria sobre o pacote de benefícios do funcionalismo público. Revisar os adicionais que frequentemente permitem que servidores do topo ganhem mais que o presidente da República e os ministros do Supremo exige coragem. Além disso, é crucial debater os incentivos negativos que desestimulam os trabalhadores do setor público a oferecer um serviço de qualidade à população.
A discussão sobre uma reforma administrativa deve ser pautada por uma avaliação criteriosa, que valorize a contribuição real dos servidores para a população. O papel da sociedade civil é fundamental nesse processo, para enfrentar os interesses concentrados de elites estabelecidas.
Longe de demonizar as carreiras públicas, aqui diagnóstico baseado em dados sobre como parte do orçamento público é constantemente capturado por interesses privados.
Isso significa que a no🇧🇷 atualmente, há muitos furos decorrentes da adição dos "penduricalhos" auxílios e benefícios monetários que não são limitados pela regra nem sujeitos ao imposto de renda. Os mais conhecidos são os juízes e membros do Ministério Público, que frequentemente recebem auxílio-moradia, auxílio- alimentação, auxílio-saúde e "verbas indenizatórias" pagas com dinheiro público...ou seu dinheiro.
Para ilustrar esse mecanismo, um caso, o governo americano pretendia expor a política salarial das grandes empresas para, através da divulgação dos salários de presidentes e diretores, constrangê-las a cortar excessos. Contudo, o efeito foi contrário. Em 1993, um CEO americano ganhava, em média, 131 vezes mais do que a mediana dos empregados de sua empresa. Em 2008, essa diferença saltou para 369 Há fatores psicológicos e comportamentais, como inveja e a necessidade de comparação, explicam esse resultado. As pessoas tendem a se preocupar mais com sua posição relativa do que absoluta, avaliando-se em comparação com seus pares e superiores, raramente considerando os menos favorecidos. Com a divulgação, os CEOs passaram a se comparar com os de outras empresas, gerando uma corrida para obter benefícios superiores. Em vez de reduzir a média salarial, a decisão incentivou uma escalada de salários.
Para demonstrar a dimensão do problema, Carazza apresenta dados específicos do Judiciário. No🇧🇷Brasil, os gastos com todos os ramos de Justiça representam 1,6% do PIB. Em países emergentes, o custo do Judiciário é, em média, 0,5% do PIB, e em países ricos é de 0,3%. Esse 1% a mais que gastamos com o Judiciário seria suficiente para financiar o déficit da infraestrutura. Além disso, pequenas elites concentram salários e benefícios em várias áreas, como fiscais da receita, cartorários, militares e procuradores em suas várias carreiras conseguem chegar não só próximo, mas até ultrapassar o teto de remuneração do serviço publico. Na "comparação para cima" e no efeito âncora, que ocorre quando indivíduos usam uma informação de referência em suas decisões, mesmo que de forma desconexa. Na prática, uma emenda🇧🇷 que visava limitar os rendimentos no setor público e coibir abusos, virou uma meta salarial, não mais um teto.
Pequenas elites concentram benefícios em várias áreas, como fiscais da receita, cartorários, militares e procuradores
Em 1980, a Assembleia Legislativa da Paraíba, um estado🇧🇷determinou que as viúvas de desembargadores, governadores e deputados estaduais deveriam receber, além da pensão, 50% da remuneração do falecido enquanto estava na ativa. Quatro anos depois, esse benefício foi ampliado para incluir as viúvas e dependentes dos juízes. Este privilégio, inalcançável para a maioria dos cidadãos, perdurou até ser considerado inconstitucional.
Qual é a solução, então...
Destacamos a necessidade de uma discussão séria sobre o pacote de benefícios do funcionalismo público. Revisar os adicionais que frequentemente permitem que servidores do topo ganhem mais que o presidente da República e os ministros do Supremo exige coragem. Além disso, é crucial debater os incentivos negativos que desestimulam os trabalhadores do setor público a oferecer um serviço de qualidade à população.
A discussão sobre uma reforma administrativa deve ser pautada por uma avaliação criteriosa, que valorize a contribuição real dos servidores para a população. O papel da sociedade civil é fundamental nesse processo, para enfrentar os interesses concentrados de elites estabelecidas.
Longe de demonizar as carreiras públicas, aqui diagnóstico baseado em dados sobre como parte do orçamento público é constantemente capturado por interesses privados.
Isso significa que a no🇧🇷 atualmente, há muitos furos decorrentes da adição dos "penduricalhos" auxílios e benefícios monetários que não são limitados pela regra nem sujeitos ao imposto de renda. Os mais conhecidos são os juízes e membros do Ministério Público, que frequentemente recebem auxílio-moradia, auxílio- alimentação, auxílio-saúde e "verbas indenizatórias" pagas com dinheiro público...ou seu dinheiro.
Para ilustrar esse mecanismo, um caso, o governo americano pretendia expor a política salarial das grandes empresas para, através da divulgação dos salários de presidentes e diretores, constrangê-las a cortar excessos. Contudo, o efeito foi contrário. Em 1993, um CEO americano ganhava, em média, 131 vezes mais do que a mediana dos empregados de sua empresa. Em 2008, essa diferença saltou para 369 Há fatores psicológicos e comportamentais, como inveja e a necessidade de comparação, explicam esse resultado. As pessoas tendem a se preocupar mais com sua posição relativa do que absoluta, avaliando-se em comparação com seus pares e superiores, raramente considerando os menos favorecidos. Com a divulgação, os CEOs passaram a se comparar com os de outras empresas, gerando uma corrida para obter benefícios superiores. Em vez de reduzir a média salarial, a decisão incentivou uma escalada de salários.
Para demonstrar a dimensão do problema, Carazza apresenta dados específicos do Judiciário. No🇧🇷Brasil, os gastos com todos os ramos de Justiça representam 1,6% do PIB. Em países emergentes, o custo do Judiciário é, em média, 0,5% do PIB, e em países ricos é de 0,3%. Esse 1% a mais que gastamos com o Judiciário seria suficiente para financiar o déficit da infraestrutura. Além disso, pequenas elites concentram salários e benefícios em várias áreas, como fiscais da receita, cartorários, militares e procuradores em suas várias carreiras conseguem chegar não só próximo, mas até ultrapassar o teto de remuneração do serviço publico. Na "comparação para cima" e no efeito âncora, que ocorre quando indivíduos usam uma informação de referência em suas decisões, mesmo que de forma desconexa. Na prática, uma emenda🇧🇷 que visava limitar os rendimentos no setor público e coibir abusos, virou uma meta salarial, não mais um teto.
Pequenas elites concentram benefícios em várias áreas, como fiscais da receita, cartorários, militares e procuradores
Em 1980, a Assembleia Legislativa da Paraíba, um estado🇧🇷determinou que as viúvas de desembargadores, governadores e deputados estaduais deveriam receber, além da pensão, 50% da remuneração do falecido enquanto estava na ativa. Quatro anos depois, esse benefício foi ampliado para incluir as viúvas e dependentes dos juízes. Este privilégio, inalcançável para a maioria dos cidadãos, perdurou até ser considerado inconstitucional.