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segunda-feira, 11 de novembro de 2024

Women's intimacy

Na infância, é tratado como vergonha ou repressão..
Vergonha, preconceito ou 
é repressão...que será que eu pensava, quando era ainda estudante de Medicina ou como Residente, em estágios em Cirurgia Plástica ou Ginecologia, ao ver muitas cirurgias íntimas, de mulheres que não aceitavam como era suas partes íntimas como a sua vulva..me fizeram entender e ver muitas coisas na intimidade das mulheres. Desde os lábios muito grandes até as que tinham o monte de vênus, muito elevado. Então descobri que  entre o ideal da aceitação e o real, está o possível..de mudar.
Muitas mulheres conseguirão aceitar a genitália e não dar importância para a sua aparência, focando no erotismo, outras seguirão incomodadas, mesmo que trabalhem a autoaceitação.
Apesar dos problemas estéticos, a vulva é o lugar da masturbação, uma realidade para a maioria das mulheres e surge como um grande espaço de autoconhecimento. Para muitas, é encarada como a chave para ter prazer com outras pessoas e trata-se de um passo em direção a uma experiência sexual mais saudável com (o)a parceria. Sozinha ou acompanhada, a possibilidade de prazer traz à mulher sempre uma oportunidade de se sentir viva e descobrir as potencialidades do seu corpo.
Desejo..
Desejarei.
Desejei.
Porém, apesar de maior intimidade, mulheres mais velhas tendem a apresentar barreiras com a percepção da beleza genital. O mito da vulva perfeita afeta a maioria, que se angustia com o formato ou aspecto da sua região íntima. Do total, apenas 26% delas concordam que sua vulva é bonita.
Mulheres jovens também são acometidas por esse problema. Uma pesquisa recente, mostrou que, além de trabalhar na aceitação da genitália, algumas mulheres precisam lidar com críticas externas, assédio e humilhação devido ao formato de suas vulvas.
Até 68% relatam ter algo que não gostam, mas os pelos pubianos, aparecem em primeiro lugar 33%, seguidos da cor, 18%, cheiro, 18%, aparência, 17% e tamanho 15%.
A estética não pode ser um tabu para curtir a vulva na masturbação. Hoje ainda é muito reprimido..o contato íntimo que cabe, a cada mulher ter ou não ter.
O período de descoberta dos genitais começa infância. A partir dos primeiros anos, é possível perceber algumas crianças interessadas, outras vão começar a manipulação um pouco mais tarde. Nessa etapa há curiosidade, início da distinção gênero, um tanto de prazer corporal. Mas na puberdade, por efeito hormonal, que prática da masturbação ganha contorno erótico, uma maneira de descarregar tensão sexual.
Na infância, é tratado como vergonha ou repressão.. com o costumeiro tira mão daí ou é feio  sendo comum a consequência, de ser algo reprimido. Cerca de grande parte das mulheres ou em cada grupo etário há as que não costumam tocar na região íntima.
Muitas mulheres adultas não costumam tocar sua própria região genital. Mulheres entre 35 a 45 anos, poucas,  afirmam fazê-lo com frequência, indicando que maturidade pode  ainda ser uma possibilidade a mais na intimidade com corpo.
Na intimidade, há sempre um ritual para tocá-la..
sem algo assim...a sexualidade perde a magia..
Depois de tirar a calcinha 
de seda...t
ocar suavemente o púbis e as coxas, é  algo que turbina a relação sexual do homem com a mulher...ou da mulher com a mulher.
Sempre lembre que a embalagem é algo muito usado...como apelo..mas o que importa é o conteúdo, desde as coxas firmes, o púbis e a vulva  no lugar mágico, o clitóris.
A simples penetração vaginal não leva ao orgasmo na maioria das mulheres, todas precisam do tato ou de atitudes  que exploram os cinco *5 sentidos até o fim, já 
quando a calcinha  foi e fica nua colada ao outro corpo seja homem ou mulher.