Ele acreditava que a bondade era um aspecto fundamental da natureza humana, muitas vezes ofuscada pelos traços menos admiráveis da sociedade. Em sua autobiografia, escreveu:
A gentileza é a linguagem que os surdos podem ouvir e os cegos podem ver, falando para o poder universal da compaixão, transcendendo as limitações físicas e tocando o núcleo da experiência humana.
Mark Twain, via a bondade como uma ferramenta prática para melhorar o mundo e comentou uma vez: A melhor maneira de se animar é tentar animar outra pessoa, espelhando a sua crença na natureza recíproca da bondade que ao estender a boa vontade aos outros, nós finalmente nos beneficiamos a nós mesmos. No entanto, a inteligência afiada de Twain não poupou nem mesmo este conceito nobre. Ele observou com humor: É melhor merecer honras e não tê-las, do que tê-las e não merecê-las. Esta piada sugere que a verdadeira bondade deve ser motivada por compaixão genuína em vez de um desejo de reconhecimento ou recompensa.
Mark Twain, via a bondade como uma ferramenta prática para melhorar o mundo e comentou uma vez: A melhor maneira de se animar é tentar animar outra pessoa, espelhando a sua crença na natureza recíproca da bondade que ao estender a boa vontade aos outros, nós finalmente nos beneficiamos a nós mesmos. No entanto, a inteligência afiada de Twain não poupou nem mesmo este conceito nobre. Ele observou com humor: É melhor merecer honras e não tê-las, do que tê-las e não merecê-las. Esta piada sugere que a verdadeira bondade deve ser motivada por compaixão genuína em vez de um desejo de reconhecimento ou recompensa.