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domingo, 3 de novembro de 2024

The fewer people the better is

The fewer people the better is.
Quanto menos gente melhor.

Os benefícios ambientais e ecológicos de menos pessoas no planeta são evidentes, enfim menos pessoas podem superar os problemas sociais criados nos países do mundo.
A maioria dos países do mundo tem fertilidade abaixo da reposição.

O padrão está bem estabelecido. À medida que as sociedades se tornam mais ricas e seculares, e as mulheres ganham mais, são mais independentes e as taxas de natalidade diminuem.
Muitos acreditam que o mundo está oscilando à beira de um colapso populacional . Mas para aqueles preocupados com a superpopulação, o aumento do consumo humano e as mudanças climáticas, algo que é alarmista, nostálgico. As pessoas são indiferentes ao efeito que o aumento da humanidade em constante expansão causou e causa no planeta.
Não só a taxa de fertilidade está caindo, mas a longevidade está aumentando. Estamos envelhecendo como nação e como sociedade global.
Não é coincidência, que os países com as populações mais envelhecidas, como Grécia, Itália e Japão, tenham os piores níveis de dívida pública em relação ao PIB. A solução para essa crescente escassez de mão de obra é a imigração.
Além disso, o mundo desenvolvido tira do resto do mundo suas pessoas mais brilhantes e dinâmicas, no que equivale a um ataque pós-colonial a essas economias. Em todo caso, não há quem ache que há muita gente em paises como a Índia e a China, com 3 bilhões de pessoas.
Não há dúvidas sobre os efeitos da época atual e é lógico que a população mundial não pode continuar crescendo indefinidamente. Mas, diferentemente de quase todos os outros aspectos vitais da economia, os governos democráticos quase não têm envolvimento na taxa de fertilidade, seja em seu movimento para cima ou para baixo.
Isso significa que haverá menos mulheres em idade fértil, o que por sua vez significa que a taxa de fertilidade necessária para manter a população sobe ainda mais. O rápido despovoamento é o resultado inevitável.
Nos países desenvolvidos as pessoas citam os altos custos como uma das principais razões para limitar ou não ter filhos.
Não há respostas fáceis para esse problema, e até mesmo as perguntas são complexas. Mas algum tipo de debate público é necessário porque as implicações do declínio populacional (ou mesmo aumento) são grandes demais para serem deixadas para simplesmente acontecer.
Os governos estão certos em evitar de aconselhar os cidadãos sobre suas escolhas procriativas. Mas deve ficar claro sobre quais são as consequências para as gerações futuras.